Mamando um antigo conhecido no banheiro



Fala, seus lindos. Tudo bem com vocês? Espero que sim.

Bom, esse conto que vou relatar me aconteceu no início desta semana. Como bem sabem, sou casado com mulher e caso queiram saber mais, leia meu primeiro conto aqui do perfil.
Antes de narrar os acontecimentos da semana passada, voltarei um pouco no tempo, para o início da minha adolescência, época em que eu ainda morava no sítio.
Minha mãe fazia parte de uma associação de mulheres produtoras de hortaliças, elas também costumavam produzir queijos e doces. Quando era dia de produção, todas se reuniam na casa de alguma delas, onde passavam o dia todo trabalhando.
Em um desses dias, a casa onde elas se reuniram era próxima q escola, e como eu não teria nada pra fazer depois da aula, fui eu, minha irmã caçula e um coleguinha da minha sala cuja mãe também estaria lá.
A dona da casa tinha um casal de filhos, uma moça que já não morava mais com eles, havia se mudado pra cidade, e um rapaz que já tinha seus 15/16 anos, rapaz esse que eu conhecia bem pouco, mas que no momento não estava em casa.
Passei a tarde toda intercalando entre brincar com o coleguinha que foi comigo e ajudar as mulheres a preparar as coisas .
A tardezinha foi chegando e nisso o filho da mulher chegou em casa (vou chamá-lo de Luiz) como já estava quase dando o horário de regar a horta, a mãe de Luiz pediu para ele fazer o serviço, e minha mãe vendo aquilo, mandou eu ajudar, o outro menino foi também.
Pegamos os regadores (a rega seria manual) e nos direcionamos a horta que ficava uns 300 metros da casa, atrás de várias árvores.
Conversamos bastante durante a rega, e claro, levamos tudo como brincadeira. Quando já estávamos quase terminando, começamos a jogar água uns nos outros e também a brincar com a lama escura que foi se formando no chão. Como a bermuda de Luiz ficou molhada (ele estava só com uma bermuda escura e fina, e não usava cueca) seu pau ficou bastante marcado, e não era nada pequeno.
(Aqui deixo uma observação: esse evento ocorreu após o caso com Anderson, eu já havia experimentado uma rola, rsrs)
Dei leve olhadas discretas para o volume de Luiz, com cuidado pra que ele ou o outro menino não percebesse. Foi então que ele fez algo que eu não esperava, tirou a bermuda sem pudor algum e ficou com aquela piroca mole, negra e comprida, balançando entre as pernas. Foi a maior pica que já vi até aquele momento. Luiz era um rapaz alto, moreno bem escuro, cabelo liso com traços indígenas (mãe indígena e pai baiano) e mesmo assim seu pau era grande que parecia desproporcional ao seu corpo.
Ele então encheu um balde com a água de uma das caixas d’água que ficavam na horta e começou a se banhar e jogar água em mim e no outro menino.
Entramos na brincadeira e também tiramos a roupa, porem ficamos de cueca. Luiz se banhava e mexia naquele pau, que balançava, ele era um mulecão e provavelmente fazia aquilo sem malícia, fez até um pirucóptero, fiquei abismado com aquilo, confesso que demorei muito para tirar a pica de Luiz da minha mente.
Mas enfim... O tempo passou, me mudei para a cidade, e como naquela época eu não tinha celular nem conta em redes sociais, perdi contato com todos os conhecidos que moravam no sítio, alguns eu fui reencontrando com o tempo , através do Facebook, mas outros esqueci completamente da existência e Luiz tinha sido um deles.
Corta para uns dois meses atrás, era quase noite e eu estava com a minha esposa fazendo manutenção da calçada em frente casa, retirando mato, recolhendo lixo que o vento trás... Passou então um cara num carro, no lado oposto da rua, deduziu um pouco a velocidade, buzinou, fez sinal com o braço e gritou alguma coisa.
Não reconheci o indivíduo, quando assimilei tudo, o cara já tinha passado e não vi direito. Minha esposa perguntou quem era, apenas respondi que não sabia.
No dia seguinte, recebi uma nova solicitação no Instagram (meu perfil é fechado) quando abri, era Luiz. Aceitei e comecei a seguir de volta, dei uma fuçada no perfil dele, não tinha mudado muito a aparência, agora estava com bigode e barba e bem mais gato que antes mas q feição era a mesma daquele jovem que conheci ainda criança.
Passado alguns minutos desde que comecei q segui-lo, recebi uma DM dele
“Eae! Como você está? Lembra de mim?”
Não respondi de imediato, esperei um pouco
“Opa! Fala mano. Lembro sim, tu mudou nada.”
“Que bom. Te vi ontem na rua, você estava limpando a calçada. Mudou nada também, tá com q mesma cara.”
“Ah! Então era você no carro? Foi mal, não vi quem era”
“Sem problemas, passei rápido”
“Me achou rápido aqui no Insta, kkk”
“Sua irmã, a fulana, estudou com minha irmã. Entrei no perfil dela e achei o seu”
Confesso que achei suspeito, o cara me reconheceu na rua e já foi atrás de me procurar no Instagram.
“E qual a boa?” perguntei.
“Nada! Mandando mensagem só pra saber como você tá, é bom reencontrar gente das antigas, ainda mais tão perto. Também tô morando no bairro”
“Sério, que bacana! Bora marcar um churrasco então, já que somos quase vizinhos”
Era conversa fiada, não iria marcar churrasco algum.
“Opa, vamos sim”
Continuamos trocando mensagens ao longo do dia, ele perguntou dos meus pais, meus irmãos... Também perguntei da família dele. Ele perguntou da minha esposa, parabenizou pelo meu casamento, disse que também havia se juntando com uma mulher, teve uma filha mas que o relacionamento não deu certo, enfim, conversamos bastante, como se fossemos velhos amigos, embora nossa relação quando era mais jovem não tenha sido tão próxima.
Nossa conversa ficou só naquele dia, após isso, eu não mandei mais mensagens tão pouco ele, mas sempre estava curtindo meus stories, geralmente os stories onde eu postava foto minha sozinho ou então fazendo alguma coisa, tipo tomando uma cerveja ou no jogo de vôlei.
Comecei a achar suspeito, já que ele nunca curtia os stories onde eu estava acompanhado, será que ele queria algo?
Um belo dia, vi que Luiz me adicionou nos melhores amigos, e diferente dos stories normais onde ele postava muitas fotos do trabalho (ele era mecânico) nos melhores amigos era sempre fotos sem camisa mostrando o tanquinho, com a bermuda baixa, exibindo a barriga em V, às vezes o volume na bermuda era bem nítido nas fotos. Então comecei a curtir os stories dele também, não todos, pra não ficar na cara.
No final da semana passada, postei uma foto sem camisa na cachoeira, estava sozinho na foto. Desta vez Luiz não curtiu, enviou um foguinho. Fiquei surpreso, e respondi apenas com aquele emoji de dois olhos.
“Tá com um corpo bonito” ele respondeu logo em seguida.
“Nada! Tô só o osso” respondi. Realmente, sou bem magrelo.
“Que isso! Fala assim não, tu tem uma barriga bem bonita”
“Obrigado” agradeci, e ficou por isso mesmo.
Bom, chegou segunda, eu trabalho na praça de alimentação de um shopping, quando tive um momento de pausa, abri o Instagram e lá tinha um stories de Luiz nos melhores amigos. Quando abri, era uma foto dele no espelho do banheiro. Reconheci na hora o banheiro, era no shopping em que eu trabalhava, e ele havia postado a menos de 10 minutos.
Respondi o stories com um “eae”
“Eae, mano. Bom?” ele respondeu.
“Tá aqui no shopping?”
“Tô sim, tá aqui também”
“Sim, trabalho aqui”
Eu não havia dito a ele anteriormente onde eu trabalhava.
“Se não tiver muito ocupado, cola aqui na praça pra gente conversar” ele disse.
Não tinha encontrado Luiz pessoalmente desde que a gente começou a conversar.
“Trabalho na praça, já vou ai. Tá com pressa não, né?”
“Nada, tô de bobeira, caçando”
Dei uma olhada rápida na praça e o avistei de longe, sentado em uma mesa afastada, tomando uma caneca de chopp, na outra extremidade. Deixei o restaurante rápido e fui até ele.
– Eae, mano! Como vai? – o cumprimentei.
Ele se levantou – um colosso de homem, tem fácil 1,90 bem mais alto que eu – apertou minha mão e deu um tapinha nas minhas costas.
– Finalmente te encontrando pessoalmente. Há quanto tempo?
– Finalmente! – enfatizei - e por pura obra do acaso.
Me sentei junto com ele e ficamos jogando conversa fora.
–Veio assistir filme? – perguntei.
– Nada! Tô de bobeira, tô caçando. – ele voltou a dizer que estava caçando.
Eu bem inocente, perguntei o que ele caçava.
– Tu sabe, né. Um homem solteiro tem suas necessidades. – ele disse e deu uma risada.
– Ah, safado! – respondi após me dar conta do que se tratava – tá atrás de umas novinhas.
–Novinhas, novinhos, senhoras... O que aparecer, perdoo nada não, pego até você se der mole.
Fiquei assustado, coração chega bateu mais forte.
– Acho que já bebeu demais, hein.
– Que nada, sou assim normal, o álcool só potencializa minha safadeza.
Dei uma risada.
– Então não perdoa ninguém?
– Claro. Quem come tudo não passa fome.
– Se tu não passa fome, pq tá aqui caçando então, deveria ter um cardápio só pra escolher.
– O que eu quero hoje não tá no cardápio – ele me encarou e levou a mão em direção ao pau, a mesa tampava minha visão, mas pelo movimento da mão, dava pra ver que ele massageava a rola.
Eu poderia muito bem desconversar, mas já sentia meu pau crescendo e um fogo tomando conta de mim.
– E o que você quer hoje? – perguntei com firmeza.
– Uma coisa discreta, uma mamada no banheiro. Talvez de um casado magrinho.
Eu tava com medo de dizer alguma coisa, mas tudo indicava que ele tava afim de mim.
Então sem pensar muito, falei.
– Se quiser no sigilo, tô aqui.
Ele deu uma risada maliciosa.
– Sabia que tu curtia, algo em mim dizia.
– Curto uma sacanagem mas é totalmente no sigilo.
– Relaxa, eu também. Tenho filha, pego mulher. Mas gosto de umas aventuras. Topa ir no banheiro? Jogo rápido.
– Lá é arriscado, trabalho aqui , um monte de gente me conhece, se nos pegarem estamos lascados.
– Como vamos fazer então?
– Tem um banheiro exclusivo para funcionários no subsolo, quase ninguém vai lá, se quiser, podemos ir. Mas tem que ser agora, não posso deixar o restaurante por muito tempo.
–Bora então. – ele disse.
Expliquei a ele como chegar no banheiro de funcionários e então peguei outro caminho pra gente não chegar lá juntos. Cheguei primeiro e já fui pra última cabine, o banheiro estava vazio, então deixei a porta entreaberta.
Ele logo chegou e já veio direto até mim, entrou e eu logo fechei a cabine. Não trocamos nenhuma palavra, ele já me puxou pra um beijo, me agarrando forte pela cintura. Eu já fui logo descendo minha mão pra dentro de sua bermuda, agarrando sua piroca.
Sentir aquela piroca enorme, ainda mole crescendo na minha mão fez meu tesão ir as alturas. Finalmente estava pegando naquela coisa enorme, que quando era mais jovem demorei tanto pra tirar da mente.
Me sentei no vaso e puxei toda a bermuda dele para baixo, sua pica, agora já dura, saltou pra fora, parecendo uma gangorra preta, subindo e descendo. Tinha facilmente uns 22cm
Sem perder muito tempo, abocanhei seu pau, fui passando a língua na cabecinha e aos poucos fui engolindo até chegar nos fundos da minha garganta. Ainda ficou pica fora da minha boca de tão grande que era. Chupei o pau dele por uns minutos, depois passei a língua em sua barriga gostosa, nos mamilos, e então voltei a mamar seu pau com vontade. Também lambi suas bolas.
Ele segurava os gemidos, e eu provocava passando a língua lentamente em todo o seu pau.
Ele então levou as duas mão a minha nuca e começou a empurrar minha cabeça pra frente, pressionando contra seu pau. O safado começou a fuder minga boca, sua pica ia lá no fundo e lagrimas começaram a se formar nos meus olhos.
Tentei tirar a cabeça mas ele não deixou, continuou fudendo minha boca.
Então escutamos o barulho da porta abrindo, foi ai que ele parou, mas continuei com se pau em minha boca. Fui tirando lentamente, sua pica estava toda babada.
Ficamos ali parados, imóveis, controlando até a respiração para não fazer nenhum barulho, até que a pessoa sair do banheiro.
Quando isso aconteceu, o pau dele já estava meia bomba, me levantei e sussurrei.
– Tenho que voltar a trabalhar, bora terminar isso outro dia.
– Outro dia eu vou querer é comer esse seu cuzinho.
– Não sei se aguento esse pau seu não – Aguento sim.
Deixei ele sair primeiro do banheiro, uns dois minutos depois sai.
Assim que sai, já recebi uma DM dele.
“Bora marcar em um lugar calmo, quero te meter piroca”
Respondi apenas que sim e então apaguei nossa conversa.

O conto foi um pouco longo, mas espero que tenham gostado.
Comentem e votem pra eu saber se estão gostando e se devo continuar escrevendo.
Podem mandar mensagem, respondo todos.

Se ne encontrar com Luiz novamente, atualizo vocês.


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Comentários


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engmen Comentou em 22/08/2025

Antigos desejos sempre podem ser realizados. Gostoso conto.

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olavandre53 Comentou em 22/08/2025

Muito bom, quero ler que vc foi arrombado, ok?

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paulobh Comentou em 21/08/2025

Caralho que delícia de conto, isso com certeza merece continuação 😈😈😈




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ummoreno

Nome do conto:
Mamando um antigo conhecido no banheiro

Codigo do conto:
240646

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/08/2025

Quant.de Votos:
8

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