Tenho três amigos de alguns anos. Nos conhecemos ainda no início do ensino médio e a amizade dura até hoje depois de formados. Mas lembro de um tempo marcante que mudou a forma como nos relacionamos depois disso. Nossas idades eram bem próximas. Eu ainda tinha 17 e Denis e o Fábio já tinham completado 18 e o João era mais novo, ainda ia fazer 17 no início daquele janeiro. Estávamos ansiosos pela liberdade e todo o empoderamento que imaginávamos que a maioridade iria nos conceder. Coisas de adolescente, acho que todo mundo passa por isso. Quando Denis fez 18 o pai comprou um carro pra ele. Usado, mas pra nós três era a maior festa. Os pais do Denis tinham um apartamento em Santos então combinamos com eles de nós três ficarmos lá nas férias de janeiro. Deu trabalho mas concordaram com a condição de deixarmos tudo muito limpo depois.
Descemos em uma sexta feira os quatro. Chegamos ainda antes do almoço, e logo fomos para a areia pegar um sol. O primeiro final de semana foi de muito calor. Aproveitamos demais. A segunda feira amanheceu nublada e a tarde caiu a maior chuva. Denis e o João tinham que voltar naquela segunda e desceriam novamente no sábado. Ficamos só eu e o Fabinho. A terça foi outro dia fechado mas sem chuva. Levantamos tarde e decidimos ir almoçar no shopping. Depois fizemos umas compras. O Fábio queria comprar uma sunga nova e se encantou com uma toda colorida que era muito, mas muito cavada. Vestiu em casa pra eu ver. Disseram pra ele que era moda na Austrália, sei lá o que mais. Mas com certeza era bem pequena. Na frente mal cabia o pacote dele que era bem grandinho e metade da bunda ficava de fora. Mas ele estava feliz com a compra.
Quarta feira cedo fomos para a praia. O apartamento ficava a duas quadras do calçadão da orla. Ficou um dia lindo. O céu limpou e até fizemos amizade com uma turma de meninas que estava em um guarda sol ao lado do nosso. A sunga do Fábio chamava a atenção naquele corpo jovem e escultural. Fomos correr na beira da água e todo mundo que passava olhava pra ele. Eu mesmo deixava meu amigo correr na minha frente pra admirar o movimento da bunda dele naquele paninho e a preguiça que se formava entre a coxa e a bunda dela.
Eu não falava naquela época abertamente sobre minha sexualidade mas eu já tinha contado pra eles um tempo antes de minhas dúvidas, enfim. Achei que o mundo ia tremer, mas não aconteceu nada. Levaram na boa.
Tomamos umas batidas e depois eu e uma das meninas fomos pra água refrescar. Fábio preferiu ficar. Quando voltei achei meu amigo estranho. Estava sentado na cadeira com a toalha no colo e uma cara esquisita.
-E aí, tudo bem contigo? Que aconteceu?
-Porra, meu pau endureceu e não abaixa. Pior que não tá cabendo…!
Eu sabia que isso ia acabar acontecendo nessa idade a gente fica excitado o tempo todo. Disse pra ele vestir a camiseta até a situação se resolver. Ele levantou pra pegar a peça que estava pendurada no guarda sol. Mandei ele sentar na mesma hora. Estava indecente. O pau não cabia mais e a cabeça estava saindo pro lado. Peguei a camiseta pra ele que a vestiu sentado mesmo.
-Pedro, vou pra casa. Estou sem graça. Contigo e com as meninas que já se deram conta do que está acontecendo comigo.
Disse que ia com ele. Estava envergonhado pra valer. Chegando no apartamento eu falei pra ele tomar um banho e bater uma. Eu ia descansar no sofá um pouco depois tomaria banho também. Eu fui no meu quarto e tirei a sunga e vesti um short de moleton e me joguei no sofá. Fábio foi acender um cigarrinho pra nós dois e veio me trazer junto com uma latinha de cerveja. Ainda estava de sunga mas o “problema” já tinha diminuído um pouco. Estava sem camisa e eu naquela hora reparei no corpo do meu amigo. Estava mais forte e notei que ele tinha se depilado inteiro. Já não tinha muitos pelos mesmo, mas agora não tinha mais nada. O sol dos últimos dias tinha dourado a pele dele já mais morena que a minha. Me deu um surto de tesão também. Meu pau deu uma armada dentro do short.
-Pedrão, olha só quem tá acordado aí!
-Desculpa Fábio, eu não sei o que deu. - disse me cobrindo com uma almofada. Senti meu rosto avermelhar.
—Para! Que que tem?!
Ele sentou na poltrona na minha frente e seu pau começou a subir de novo.
-Fábio, acho que essa sunga não vai te fazer bem. Ela não foi feita pra você e vai acabar te machucando.
Ele olhou pra si mesmo, levantou da poltrona e me disse que ia tomar um banho. Me deu o cigarro e mexeu no meu cabelo quando passou do meu lado. Ouvi o chuveiro e resolvi ver o que tinha pra comer. De longe vi que a porta do banheiro estava entreaberta. Fui dar uma azarada no Fabinho. Ele estava de costas no box para a porta com a mão esquerda apoiada na parede e com a direita batia uma punheta. A água quente escorria por suas costas e chegava naquela bunda redonda com a marca da tal de sunga já em sua pele.
Eu fiquei muito tesudo e comecei a acariciar meu pau que estava em ponto de pedra enquanto olhava o Fabinho se aliviando. Devo ter feito algum barulho porque ele parou e chamou meu nome:
-Pedro, tá aí?!
Andei em direção ao meu quarto e respondi da porta.
-Estou indo fazer alguma coisa pra gente comer. Estou com fome.
-Vem cá!
-Que foi? - respondi já na porta do banheiro.
-A sunga é foda mas deixa uma marquinha legal, cê viu?
-É estou vendo ficou bem sexy.
-Vem aqui um pouco.
-Onde?
Fábio ficou de frente pra mim abriu a porta do box e estendeu a mão pra fora. Seu pau estava em pé quase batendo na barriga dele. Ele abriu um sorriso pra mim e eu já meio chapado tirei meu short e me junte a ele no banho. Claro estava de pau duro tambem. Fábio segurou minha mão e me puxou pra ele devagar até nosso peito se tocar. Depois juntou sua boca na minha com delicadeza.
-Sempre quiz te beijar, Pedro. Quando me contou que era gay fiquei fantasiando dias e dias esse banho. Sempre acabava gozando na punheta.
Nosso beijo ficou mais quente. Nossas línguas se enrolavam uma na outra e nossos cacetes estavam colados. Fábio pegou no meu caralho fez um carinho nas minhas bolas. Eu deslizei minhas mãos nas costas do Fábio até chegar até aquela bunda que era mais dura do que eu imaginava, dura e lisinha. Eu praticamente não tinha pelos no corpo, nem barba direito tinha descido em mim. Fábio só tinha deixado os pelos pubianos mesmo assim, bem aparados. Não aguentei e minha curiosidade me levou até o cuzinho do meu amigo. Apertado!!! Eu forcei um pouco meu dedo pra dentro.
-Pedro, Pedro, onde você vai?
-Só brincado, desculpa.
-Você já comeu um cara?
-Já.
-Então me mostra como é. Me come, Pedro.
Naquela hora eu perdi o controle da transa. Agarrei o Fábio com força e beijei forte. Ele me abraçava de jeito… me desejando… me deixando mais e mais excitado. Minhas pernas se enroscavam nas dele. Sentias as coxas dele me apertando o saco dele esfregando no meu corpo. Acabei gozando e derramando porra pelas pernas do Fábio, ele me virou e encaixou sua rola no meu rego e não demorou a gozar abraçado em mim, gemendo e segurando meu pau.
Saímos do box e fomos pra cama molhados como estávamos. Fábio tirou da mochila dele um lubrificante e usou em seu cu. Depois sentou em cima de mim e eu ajeitei meu pau que foi entrando devagar naquele cuzinho quente e apertado. Eu já estava de novo em ponto de bala quando Fabinho começou a pular em cima de mim gemendo e arfando e espremendo seus mamilos era a primeira vez dele com um outro cara e estava delirando de prazer. Eu agarrei aquela pica gostosa, grossa e de cabeça amarronzada que na mesma hora soltou meia dúzia de jatos de porra que me melaram o rosto, o peito e a boca. Aquela sensação me fez gozar antes de conseguir tirar o pau de dentro dele. Depois chupei ele que ainda delirava em seu gozo. Ele em seguida fez o mesmo comigo. Um 69 delicioso.
Passamos o resto da tarde e a noite trepando. Deixei ele me comer duas vezes e também meti no Fabinho algumas vezes. Admirei seu corpo lindo e deixei ele me acariciar e me olhar. Cada pedaço de mim. Me dei completamente ao meu amigo.
Na manhã seguinte recebemos um telefonema do João avisando que chegaria no final da tarde de ônibus. Escondemos todos os vestígios da nossa brincadeira e nos preparamos para esperar nosso amigo, combinando que jamais deixaríamos os outros perceberem o que tinha acontecido. Seria nosso segredo para sempre.