A maioria dos homens ama assistir pornô. Estou certa, não?
Meu irmão não fica atrás. Juliano sempre teve essa tara por vídeos eróticos, pelas mulheres que fazer pornô. Ele dizia ser “pra pegar experiência, pra pegar ideias, posições, ângulos.”
A verdade… é que ele teve uma melhora significativa nas nossas transas e decorava as cenas. Às vezes, pausava o vídeo, me mostrava e dizia: “Carol… Quero isso aqui. Exatamente assim.”
Eu, mesmo não sendo fã de pornô, nunca fui, acho exagerado, artificial demais, entrava na brincadeira. Pelo menos com ele, tudo era mais animado, mais real. Eu fazia por ele, para alegrá-lo, ficava doidinho. E confesso, fazia por mim também.
Tiveram muitas manhãs, tardes e noites assim. Mas duas transas, ficaram marcadas nas minhas recordações.
A primeira foi essa: mamãe viajou numa quinta-feira, um dia antes para São Paulo, visitar a vovó. Cheguei da faculdade, morta de fome, e encontrei o tarado do Juliano só de cueca, sentado no canto da sua cama com o celular na mão.
Quando me viu entrar, sorriu de uma maneira cretina, que só ele sabe fazer.
— O que você tá aprontando, Juliano? — Perguntei pra ele.
— “Deita aqui, Cá. Quero te comer, como no vídeo.”
Sexta-feira, né? Mamãe viajando, só nós dois em casa, de bobeira. Não arreiguei, deitei na cama do mano.
Juliano me virou de lado, puxou uma das minhas pernas para cima, deixou a outra perna esticada e encaixou por trás. O vídeo ainda rodava no celular, em cima do criado-mudo, ao lado da cama. Lembro até qual era o lençol da cama. Era um estampado de um surfista surfando nas ondas do Havaí… Meu irmão adorava esse tipo de lençol.
Ele me penetrou tão gostoso, sem tirar a minha roupa de cima, só levantando minha saia e afastando a calcinha.
— “Disse que a atriz fazia exatamente isso: ficava quietinha, com a bunda empinada e os olhos fechados, gemendo baixinho.”
Fiquei olhando, de curiosa, para o celular, assistindo ao caralho do filme. E o Juliano me segurando firme pelo quadril, colocando o pau em mim forte. Uma das mãos na minha boca, como no vídeo, me mandando repetir as frases da atriz.
— “Isso… me fode… mais forte… mais fundo…” — o tarado queria que eu dissesse com a mesma entonação.
A cama rangia. E ele falava sussurrando pra mim:
— “Tá igualzinha, Cá. Igualzinha”.
No final, ainda gozou nos meus seios, como na cena. Depois mandou chupá-lo, sua testa pingando suor, ofegando, dizendo que: a mulher do vídeo, a atriz pornô, era a melhor atriz que ele já tinha visto. Era uma tal de Alexis, uma loira.
A outra foi perto da Copa do Mundo começar. Em 2014.
Domingo à tarde. Mamãe havia saído para visitar uma amiga de trabalho, acho que a Pérola, ou a Mônica, não tenho certeza.
Meu irmão, no seu dia de cio. Me disse: “Havia assistido à cena onde a mulher fazia um strip lento, no meio da sala, enquanto o cara se masturbava vendo-a dançar.”
Ele ficou enchendo meu saco, me pediu pra fazer igualzinho. Não estava muito afim, porém, foi por uma boa causa. Negociamos, falei: que até faria, mas ele teria que lavar a louça por uma semana.
Juliano aceitou! Não fiquei com vergonha, acabei cedendo. Fechei as cortinas, coloquei uma música pra tocar e comecei a tirar a roupa na frente dele. Devagar. Primeiro a blusa, depois o sutiã. Me virei de costas pra descer a calcinha, como a puta da atriz fazia. Olhei por cima do ombro e vi o meu irmão, com a mão na cueca, duro.
Com toda naturalidade, fiquei completamente nua. Juliano me mandou deitar no tapete da sala e me tocar, como no vídeo.
E eu fiz, mesmo sem câmeras, mesmo só pra ele. Me masturbei, olhando direto nos olhos do taradinho. Tudo para deixá-lo feliz.
Quando ele veio por cima, veio pronto, a cabeça do pau babado, nem me deixou falar nada. Me virou de barriga pra baixo e meteu por trás, pressionando meu contra a almofada.
Dizia que era igual à cena, igualzinho. E que eu tinha cara de atriz pornô, que era melhor. Que atriz nenhuma fazia daquele jeito.
— Até hoje, não sei se foi um elogio, ou ele me chamou de puta?
Meu irmão sempre foi cheio de ideias quando se tratava de putaria, quando. o ator do filme, pegou a atriz de quatro, lá foi meu irmão querer imitá-lo. Me colocou de quatro, comigo, com as mãos e os joelhos apoiados no tapete, e a bunda pra cima.
Me pegou igualzinho, com força, segurando na cintura. Juliano me olhou encantando, e disse:
— “Eu te amo, Carol…” — Se declarou pra mim, no meio da cena de sexo, é mole?
Eu ri, porque não esperava, mas sabendo da empolgação. Meu irmão também riu. Sua respiração por detrás de mim me fazia tremer o corpo. Juliano veio devagar, com cuidado, e então começou seus movimentos com o corpo, por trás, me comendo, com investidas rasas e profundas.
Mas o que sempre me fez perder o ar, foi o modo como ele me tocava. Uma das mãos derrapando pelas minhas costas, a outra, apertando meu seio. O mano balbuciava no meu ouvido, palavras que nenhum irmão diria à irmã.
Sentia meu ventre palpitar, minhas pernas fraquejarem, minhas mãos se espremerem o tapete. — Era como se a gente estivesse num estúdio erótico, com diretor e tudo. Era delicioso seu ritmo, seu pau, o som da pele batendo, nossos corpos em vibração.
Sempre gostei mais de transar com meu irmão do que com a mamãe. Ela era muito mandona. Carol, faz isso? Carol, faz àquilo.
Foi ali, naquele dia, naquela posição, com ele por trás, empolgado, que o mano acabou gozando dentro, derramando em mim.
Relembro ter reclamado com o Juliano. O foda, era depois pra tirar, tive que usar o ‘chuveirinho’ do chuveiro para limpar tudinho.
Prevenção contra gravidez:
Desde o começo, eu e a mamãe sempre tivemos um cuidado obsessivo com essa história de gravidez. Era medo… e consciência.
Já pensou: eu e a mamãe, grávidas do Juliano? Não, não mesmo.
Eu sabia que, com o tipo de relação que a gente vivia, intensa, sexo constante, completamente fora dos padrões. Um filho poderia virar tudo do avesso e cortar o nosso barato.
Minha menstruação sempre foi certinha, entre os dias 20 e 25… eu anotava no caderninho, no celular, onde fosse. Sabia dos meus dias de cor e salteados. E sempre deixava claro: depois do dia 26, era camisinha e sem reclamação. Meu irmão, sábia. Às vezes reclamava, fazia cara feia, mas entendia. No fundo, ele também sabia o risco.
Mamãe sempre foi mais racional que eu. Era mais vivida. Desde que começamos a dividir tudo — inclusive o Juliano — ela falava direto sobre isso: “Nada de loucura, Carol. Vocês transam direto, use camisinha. Nenhuma transa vale uma vida desestruturada.”
— Ela repetia isso direto, mas, no fundo, mamãe sempre esteve certa.
Ela mesma acompanhava meu ciclo, me lembrava das datas, me dava os toques. Mãe é mãe, correto? Tomávamos anticoncepcional, cada uma com o seu, cada uma com o próprio relógio. E mesmo assim, depois da “janela fértil”, era preservativo e fim de conversa.
O engraçado é que isso nunca nos atrapalhou. Pelo contrário… saber que a gente se desejava tanto, a ponto de ter que se cuidar pra depois não se arrepender, só tornava tudo mais intenso.
Não foi fácil manter essa disciplina no meio de tanto fogo. Mas era isso, ou arriscar e colocar um mundo inteiro a perder.
Roupas, e lingeries sensuais:
Se tem uma coisa que sempre fez parte da nossa rotina… era inovar e provocar o Juliano. Eu e a mamãe éramos especialistas nisso, a gente sabia o que deixava ele maluco de tesão, e adorávamos brincar com esse poder.
Tinha um sex-shop lá no centro, escondidinho, era a nossa loja preferida para essas finalidades. E era lá que a gente gastava dinheiro e se divertia. Íamos juntas, provando peças por cima da roupa, pegando vibradores coloridos, óleos com cheiro de baunilha, chicotinhos de camurça, algemas de pelúcia… E as lingeries, ah, as lingeries!
Eu e a mamãe pegávamos pesado. Escolhíamos as mais ousadas do estoque: rendas pretas transparentes, bodys transparentes, cavados que mal cobriam o corpo, cintas-liga vermelhas, baby-dolls, que pareciam saídos de um filme pornográfico.
Meu irmão surtava, só de nos ver enfeitadas. O safado ficava todo saidinho de cacete duro. O aniversário dos 18 anos, de Juliano, foi inesquecível. Olha, isso, já faz dez anos, como o tempo passa. Ele já está com 28.
Antes da data, eu e a mamãe planejamos tudo nos mínimos detalhes, sem ele desconfiar. Queríamos que o Juliano tivesse uma entrada na vida adulta que jamais esqueceria, quase, teve um ataque cárdico de verdade. Compramos bolo, bebidas, salgadinhos e os doces.
Nesta época, o mano frequentava, o clube para jogar tênis de quadra, com os poucos amigos que tinha. E antes dele voltar, eu vesti uma lingerie vinho escura, com recortes na frente e costas completamente abertas. Se eu não tiver enganada: a mamãe tava com uma preta, ou vermelha, com tiras.
Aconteceu na sala de estar. A casa toda fechada. Pegamos os abajures do quarto da mamãe e os colocamos na sala. Borrifamos óleo no corpo, aquele que deixa todo rutilante, calçamos salto alto.
Era engraçado… Meu irmão se sentia o Gustavo Kuerten. Levava seu equipamento numa bolsa enorme, apropriada para o esporte.
Nesta época, meu irmão tinha uma Scooter azul. Quando entrou pela na sala, carregando a bolsa e nos viu, seus olhos se arregalaram.
Juliano não esperava nos ver daquele modo. Eu e a mamãe parecíamos duas putas dançarinas de cabaré. Tentou nos agarrar.
A mamãe o parou, mandando o Juliano sentar no sofá, tirar a roupa e ficar de cueca. Acatou, foi o que o mano fez. Tirou o tênis, a bermuda e a camiseta. Ficou de cueca e sentou no sofá. O peito subindo e descendo. Mais cedo, baixei no pendrive, uma lista de músicas, dessas que tocam em boates. Liguei o som, coloquei o pendrive no troço e botei para tocar.
Fiquei de um lado e a mamãe do outro. Começamos a dançar pra ele, fazendo caras de bocas, resvalando os dedos nos ombros, no peitoral, descendo a barriga. O maninho fechava os olhos e abria de novo. E aí começamos a revezar beijos no pescoço, carícias profundas, lambidas. Ah, usamos o chicotinho pra provocá-lo.
Passamos óleo nos braços dele, no peito, descendo devagar. Ele, de pau duro, babado, quente, querendo entrar em algum buraco.
Naquela noite, a gente não o deixou em paz. Eu e a mamãe nos divertimos. Foi sensualidade e provocação do começo ao fim.
Mamãe chegou a perguntar: “Se o Juliano gostou da surpresa.”
O coitado mal conseguia falar. Estava mais perdido que cego em tiroteio. Relembro: revezamos no onanismo oral. A gente ajoelhada na frente dele. Eu no boquete no pau, sentindo-o tremer sob meus lábios. Mamãe, ao meu lado, lambendo seus bagos, massageando-os.
Trocamos de lugar. Ela o chupou impetuosamente. E eu, suas bolas, devorando-os e sugando, cada um. Mas é claro. Meu irmão gozou.
Voou esperma na fuça da mamãe. Ela reclamou, dizendo: “nem pra segurar, né, Juliano? Não sei quanto tempo mais tarde.
Ele nos deitou no tapete, uma ao lado da outra. Começou a nos lamber como se fôssemos ‘picolés de limão’. A língua percorreu cada pedacinho do nosso corpo. Desde as bocetas até os seios, passando pelos cus, bundas e coxas.
A noite do seu aniversário, meu irmão meteu fundo a língua em minha boceta, fazendo-me gemer alto. O mesmo fez com a mamãe.
Quando finalmente nos penetrou. Fui a primeira! O mano me pegou de quatro, no tapete mesmo, estocando-me com vontade, e a mamãe, ao lado, o beijava com paixão. Foi tesão do começo ao fim.
Cada entranhada que eu tomava dele, gemia mais alto, meu corpo respondia à sua cadência. Excitada, eu pedia mais, já à beira do orgasmo. E gozei, com o Juliano me comendo profundamente.
Mamãe trocou de lugar comigo. Na minha vez, foi na boceta, na da mamãe, foi anal. Relembro, porque joguei óleo no cu dela e no pau do mano e deslizar seu cacete melhor.
Só, que, meu irmão, com seu problema de ejaculação precoce, não durou muito tempo pra gozar. Seu corpo tensionado, ele todo jovem, seu sêmen jorrou, entre a bunda e as costas da mamãe.
O rosto do Juliano ficou mais vermelho, que a bandeira da China.
Depois, ficamos rindo, beijamos e nos abraçando. Na cozinha, cantamos parabéns para ele. Comemos bolo, salgadinhos, doces. Bebemos cerveja e champanhe. A festa foi simples, mas tenho certeza de que Juliano lembra dela até hoje.
Vocês pensam que acabou? Não mesmo! Após tomarmos banho, fomos para o quarto da mamãe, onde a festinha continuou mais um pouquinho. Uma chupada, aqui. Uma lambida, acolá.
Juliano nos pegou outra vez e o sexo, as penetrações, se tornaram mais animadas. O mano entrou na vida adulta, com o pé direito.
No final, ele deitou exausto na cama, com os braços abertos, como se tivesse jogado uma partida de tênis com o Gustavo Kuerten, em Roland Garros.
— É, caramba, como o tempo passa. Faz uma década.
— Um conselho: aproveitem a vida.
delicia de conto e delicia de familia
a Alexis q seu irmão falou éé a Alexis TEXAS muito gostosa 👓🤤
Por favor, me avise quando for postar. PQ fico ansiosa pelo um novo conto. Bati uma siririca pensnado
Q delícia 🙄🎆
Lindo e delicioso conto, que irmão sortudo e que filho maravilhoso. Ter uma mãezona dessa e uma irmã desse nível, com esse tesão todo, essa vontade e desejo é um sonho de 10 entre 10 irmãos e filhos. Quem dera que os lares tivessem essa harmonia e liberdade, com certeza seriam muito mais felizes. votado e aprovado