A Casa da Colina — 9°Capítulo.



— 22 de julho de 2025, às 09:42.

Desde que me conheço por gente. Mamãe costuma dormir cedo, costuma tomar um chá de camomila ou erva-cidreira, por volta das dez e meia. Em poucos minutos, o quarto dela está em silêncio.

Antigamente, nos primeiros meses, anos de relação. Quando eu e o Juliano, não queríamos a mamãe por perto e participando. Era nesse tempo livre, entre o sono dela, que aconteciam os nossos encontros.

Juliano e eu combinávamos no olhar. Nos encontros no corredor, na sala, no quintal, sempre dando um sinal para o outro.

Às vezes, eu ia de camisola. Outras, de Body preto, vermelho, rosa, de todas as cores. Outras, vestia uma camisetinha velha, que guardava no fundo da gaveta, sempre sem sutiã e calcinha, claro.

Numa dessas madrugadas quentes, o calor era forte. A janela da cozinha aberta. Eu encostada no balcão do armário, tomando água gelada, quando senti meu irmão chegando de cueca, perguntando baixinho: “se eu não conseguia dormir.”

… Respondi que não, que havia tomado um banho para diminuir a temperatura do corpo.

Nessa noite, Juliano aproximou-se de mim, devagar, sem encostar, e falou baixo: “não é o sono que te falta, é uma transa, é sexo.

Porra, falou na lata. Somente com sua aproximação, meu corpo ficou quente, me deixando acesa, com a boceta coçando. Era esse o jogo: pouca conversa, e só ação. Essa madrugada foi no quarto dele… e tiramos as vestimentas.

Antigamente, o grande problema de transar no quarto do meu irmão, é que a cama dele rangia alto. Era o colchão de mola, tinha alguma solta. Eu tinha quase certeza de que a mamãe ouvia.

Então tivemos que ir devagar, com as mãos nas bocas, ou mordendo os travesseiros para não fazer barulho.

O quarto da mamãe é o último do corredor. E cada estalo, cada rangido, era perigoso dela acordar. Relembro-me de que nessa madrugada. Dei de lado, com o Juliano chupando meu peito, o pau entre minhas pernas, metendo gostoso.

Tive que pôr a mão na boca, para conter o impulso de gemer… a gente foi ao banheiro do seu quarto e fechamos a porta… o mano sentou na privada, eu sentei de costas, no seu colo. Ele me segurou pelas coxas e levantou minhas pernas… meus pés flutuaram do chão frio. Metia tão fundo na minha boceta, que meu corpo tremia sem controle. Senti tanto tesão. Meu irmão me fodeu até gozar.

Alguns dias após a transa de cima. Fomos foder no banheiro social, perto da churrasqueira… eram mais de duas horas da madrugada… mamãe tinha se recolhido.

Noite de outono, friozinho. Transamos de pé. Juliano pegou-me por trás, segurou-me pela cintura, entrando fundo na minha boceta.

Dei, dei sim, foi muito gostoso no banheiro. Ele acabara de fazer 20 anos. Memoro que dei o cu, naquela transa apetecível.

Essa aqui foi outra, e foi inesquecível: Não sei se foi em 2023 ou 2024. Foi numa sexta-feira à noite, início de primavera.

Choveu durante a tarde inteira. À noite, eu e o meu irmão voltamos de um show de pagode, aqui em Vitória. Madrugada, céu de brigadeiro. Ele dirigia o veículo de volta para casa… passávamos pela Av. Antônio Gil Veloso, quando resolvemos deixar o automóvel estacionado, descer e ir a pé, até a Pedra da Sereia.

A gente deu uns beijos antes. Eu saí do carro sem calcinha, só com o vestido por cima e chinelos nos pés. Meu coração batia muito rápido, só de pensar no que estávamos prestes a fazer.

A praia tava deserta. O vento soprava fresco e o mar sussurrava alto… andamos sob as pedras e chegamos à Pedra da Sereia… Juliano me ajudou a chegar no outro ponto, segurando minha mão.

Lá de cima, só havia nós e o som das ondas, do vento e da nossa respiração, cada vez mais próxima da outra. Ele tirou o meu vestido devagar até eu ficar nua. E quando meu irmão me olhou, inteirinha, senti minha pele horripilar. Não só de frio, mas de excitação e desejo. Nos deitamos sobre o chão gelado da pedra… e digo mais: o beijo foi direto e cheio de amor.

O mano me tocava com reverência, captando cada curvinha do meu corpo. Juliano me chupou o suficiente pra me fazer gozar.

Foi diferente naquela madrugada. Não havia paredes, mamãe, não houve limites. Transamos sem camisinha. Aliás, nem lembramos, que a camisinha existisse. Ele ficou em pé. E dantes de eu chupá-lo, disse lhe: “Vou drenar cada gota de esperma de você.”

Suguei o pau agachada, sustentada pelos pés no chão, porque meus joelhos doíam na pedra. Chupei pouco, para ele não gozar.

Pessoal, a adrenalina tava a mil por hora. Dei, com vontade… dei, com ele por cima… dei de pernas abertas e corpos encravados, colidindo-se. Dei, com a minha boca colada na dele e suas mãos apertando minhas coxas, as minhas mãos nas suas costas… e sua cintura em movimentos no vai e vem. Dei, sentindo o pênis enfiado na minha xoxota, nos mantendo presos e conectados, como irmãos siameses.

Fizemos sexo sem arrependimento, lentamente. Com intervalos longos de olhares, beijos e penetrações, cheios de significados.

Dei… o meu traseiro de quatro, sem frescuras, ouvindo meu irmão falar que me amava, que eu era tudo para ele’.

Isso tem que ser falado: dar o cu, na madrugada, para o irmão, olhando a onda quebrando nas pedras. É tudo. É estupendo. É extraordinário. A sensação, foi como se a Pedra da Sereia fosse só nossa. E foi por quinze minutinhos, mas foi.

A transa foi rapidinha dessa primeira vez. Não transamos em paz, ficamos preocupados. Vai que algum maluco aparecesse? Ou um grupo visse a gente transar? Meu irmão gozou no chão da pedra, escutando o som das ondas mais fortes quebrando lá embaixo.

Depois, coloquei e arrumei o vestido. Ele vestiu a bermuda, a camiseta e colocou os chinelos. Voltamos para o carro, de mãos dadas, rindo, com medo de que alguém tivesse visto.

Voltamos lá mais vezes. Juliano, uma vez me contou, que também levou a mamãe. Segundo ele, a mamãe adorou transar. Lá.

Toda vez que passo pela Praia da Sereia e vejo a pedra, lembro das vezes em que transei com meu irmão.

— 22 de julho de 2025, às 22:40.

Estou aqui no meu quarto e abri a garrafa de vinho. Às vezes, algumas lembranças só saem com ajuda do álcool.

Hoje, mais cedo, durante o trabalho. Me veio à lembrança daquela noite. Suponho que seja, em 2023 ou 2024. A gente transou dentro do meu carro, na Ilha do Frade, aqui mesmo, em Vitória–ES.

Lembro de tudo, tudinho, como se fosse agora… Era uma quinta-feira. Nem era para a gente se ver. Mas desde cedo, meu irmão começou a me provocar. Enviando mensagens de áudio… dizendo: “que havia pensado em mim o dia inteiro.”

Eu, ainda no trabalho, fiquei com aquela vontade, que só ele sabe me atiçar. Quando anoiteceu, Juliano mandou um áudio: “Cá, pega leve no perfume. Venha me pegar aqui na empresa. Venha só de vestido curtinho. Cuido do resto.” — Folgado que só ele.

Já havia chegado do trabalho. Mamãe ainda trabalhando… tomei banho e escolhi um vestido azul-claro, justinho, bem curto, que deixou minhas pernas nuas, perfeito para uma noite como aquela. Só para deixá-lo mais atiçado, não vesti calcinha, nem sutiã… de teimosa, fiz isso só pra ver o que aconteceria.

Quando cheguei na frente onde meu irmão trabalha… entrou no carro e nem precisei falar nada. Seu olhar lento cruzou meu corpo. Juliano vestia uma camisa preta, aberta no colo, com as mangas dobradas, jeans e cabelo desarranjado.

Ele acabou dirigindo até a Ilha do Frade. Falando que eu era lenta demais. Mas a sua mão no volante, e a outra encostando na minha coxa. Quando passamos pela base da polícia militar, seguimos ilha adentro.

Nem tudo foi perfeito, daqui a pouco, vocês vão saber. O mar ao fundo. Luzes apenas dos postes e das casas. E ali, naquele escurinho, meu irmão me olhou e pediu: “Cá, abre as pernas? Você veio sem nada por baixo, não é?

Só dei um risinho, fazendo charminho e olhei pra ele. Virei o corpo no banco do carro do passageiro e abri as pernas para o Juliano ver a minha xoxota lisinha e saliente. O homem endoideceu, me puxou pela nuca e me beijou. Aquele beijão, que me faz esquecer onde estou, quem sou, quem era ele, o que vinha depois.

Pulei para o colo dele ali mesmo, no banco do motorista. O volante apertava minhas costas, mas eu só sentia o calor do corpo do meu irmão e a ebulição pulsando entre as minhas pernas.

Juliano puxou meu vestido pra cima e só isso bastou. As mãos dele me apertavam com força. Eu só queria mais… arranquei sua camisa com pressa, sentindo a calidez da pele, o peitoral dele contra o meu… abri a braguilha da sua calça e coloquei seu cacete para fora, querendo-o em mim.

Quando meu irmão meteu o pau no meu íntimo, ali mesmo, na quase escuridão, soltei um gemido, encostando os lábios no seu pescoço. No início, me movi morosamente, me acostumando à sensação. Suas mãos presas nas minhas circunferências. Eu pulei, ah, como pulei naquele membro gostoso. O beijava, respirava fundo, e a gente gemia. Meu irmão, falava baixinho no meu ouvido: “que ele iria me marcar como se eu fosse dele”. Mas eu era e sou dele?

Os vidros do meu carro, todos embaçados. A gente gemia e transava, ouvindo os latidos do caralho de um cachorro, comigo, entre uma subida, descida e outra.

Depois, passamos para o banco de trás. Caímos rindo, tropeçando um no outro, e ficamos ali. Ele deitado. Eu por cima. O vestido já tinha sumido do meu corpo. Me ateei metendo o pau do Juliano na minha boceta. Sentia entrando, e o carro balançando.

O som da nossa pele se abalroando me deixava mais louca, mais molhada. Enchafurdei minha xaninha no pau do mano… beijei e mordi seu peitoral, os ombros, e ele sugando meu seio, que nem um bezerro. Pulava igual à Sharon Stone, em Instinto Selvagem.

A gente pegava pesado mesmo. Quando Juliano me virou e veio por cima, eu, tava à beira de gozar. Me segurou pelos pulsos, os olhos nos meus, e começou a me foder com força, mais que o normal.

Sentia a glande bater no teto da minha boceta, fundo, no vai e vem, quente, me estapeando inteirinha. Minha cabeça batia leve no encosto, e mesmo assim, eu implorava mais. E ele deu.

Soltei um grito alto, seco, aí que o maldito do cachorro latiu ainda mais alto. Que raiva deu. Parece que o cachorro apareceu somente para nos atrapalhar. Gozei gemendo, o corpo em espasmos, as pernas trêmulas, agarrada no braço dele.

Meu irmão gozou dentro, logo após, grunhindo, o rosto escondido no meu pescoço. Permanecemos ali, molhados de suor, abraçados no banco de trás, respirando devagar. Ele acariciava minha coxa com a ponta dos dedos. Encostei o rosto no peito dele, perguntei, brincando:
— Você não tem vergonha de comer a sua irmã, não?

É uma piada nossa. Piada interna, minha e dele. Meu irmão gracejou, beijou meu ombro e respondeu:
— “E você… Carol, não tem vergonha de foder com seu irmão?”

Entendam: não é só sexo. Não é só risco. A gente se gosta, se ama, se respeita e tudo se reforça, quando terminava…

— 23 de julho de 2025, às 21:03.

Se tem uma coisa que deixa a mamãe irritadíssima, é receber parente em casa. E olha… a entendo muito. Porque quando a família resolve “passar uns dias” aqui. Ou ficar na nossa casa por semanas… a casa virava um inferno. Barulho o dia inteiro, porta do banheiro sempre ocupada, gente mexendo na cozinha, TV ligada no volume alto. E o pior: tudo isso com aquele cara de estamos aqui, mas nem é incômodo, né?

Era engraçado, chato e estressante. A mamãe fingia paciência no primeiro dia, no segundo dava umas respostas secas, e no terceiro, andava com a cara fechada, socando as panelas na pia, reclamando baixinho, tipo:
— “Não sei por que acham que aqui é hotel. Nas próximas férias, a gente avisa que vamos viajar por um mês.

A que ficava mais aqui em casa era a vovó Carmen. (mãe da minha mãe). Ela chegava com mala grande de rodinha, travesseiro e remédios numa necessaire transparente. Dormia no quartinho de hóspedes, e passava o mês inteiro. Chorava vendo novela e falava no viva-voz com as amigas da igreja, lá de São Paulo.

O segundo que mais vinha aqui em casa era o Tio Beraldo, aquele tio meio que não se toca. Separado, fora de forma, com bafo de pinga e o costume de andar de calção e sem camisa pela casa, achando que é o dono do pedaço.

O pior, minha gente, é que ele trazia as filhas, as primas: Patrícia, a mais velha. E a Michelle, a mais nova, que falava alto, muito curiosa e mexia nas minhas maquiagens sem pedir.

O problema é que eles vinham pra “descansar”, para passar férias, ir à praia. Mas o descanso deles virava nosso tormento. Porque com todo mundo ali, eu, o Juliano e a mamãe, não podíamos transar como queríamos. E a falta disso, deixava tudo mais estressante.

A pele pinicava. A vontade de transar na sala ficava impossível. Mas… a gente dava um jeito. Oh, se dava…

Tínhamos nossos esquemas. Um dos preferidos era o “de fazer sala” … Eu e o Juliano avisávamos irmos à academia. Mamãe ficava com eles. O Juliano ainda não tinha habilitação, quem dirigia o carro da mamãe era eu. A gente tinha um lugar perfeito pra transar aqui em Vitória. Eu dirigia até esse lugar e transávamos no banco de trás, sem pressa, bem gostosinho. Juliano vinha na fúria. Eu prendia o gemido nos dentes. Ele tapava minha boca com a mão, e me comia.

E depois a gente chegava em casa, fingindo que nada aconteceu. Eu com roupa de academia, com o cabelo molhado de suor e o corpo aliviado.

Outro truque era o do “mercado”. Mamãe e o Juliano saíam dizendo irem comprar pão, tomate, leite, qualquer coisa, no supermercado Carone. Eu ficava fazendo “sala”, para despistá-los.

Mamãe dirigia e dava a volta no quarteirão, parava o carro numa rua sem saída aqui pertinho, tirava a calcinha, pulava para o banco do passageiro ou no banco traseiro. Ela subia no colo do Juliano e cavalgava no cacete dele. Sei disso, porque eles já me falaram, tá?

Fodiam, fodiam e fodiam. Era rápido. O risco de alguém ver mãe e filho transando era muito grande. Só deixava tudo mais excitante.

Tinha também o esquema da madrugada. Às vezes, eu esperava todo mundo dormir e escorregava para o quarto dele no silêncio.

Pisava devagar, evitava até de respirar. Meu irmão me esperava deitado, de pau duro, o lençol puxado até o abdômen e abria um sorriso safado. Ele me comia devagar, no escuro, para a cama não ranger. Só o estrépito da nossa pele raspando na outra e respiração.

… Essa foi foda, leiam com atenção:

Até hoje, não sei como a prima Michelle não falou nada, ela ouviu alguma coisa no quarto naquela madrugada. Ela tinha 10, na época, foi em fevereiro de 2016.

Era a segunda semana deles aqui em casa. Meu tio dormindo no quartinho dos fundos, a Michelle e a Patrícia, dormindo na sala.

Passar o dia todo dividindo espaço com os parentes e tendo que fingir neutralidade perto do Juliano era tortura. Ele passava por mim na cozinha, sem me tocar, mas me olhando. Aqueles olhares que só ele sabe dar. À noite, o tesão ficava insuportável. Sabia que ele sentia o mesmo. E eu… eu estava acesa, a ponto de explodir.

Rememoro até hoje dessa parada. Era por volta de 1h30 da madrugada. Eu já estava deitada no meu quarto, de baby doll… a casa em silêncio, só o ronco distante do tio Beraldo vindo do quarto dos fundos. Do meu quarto, não resisti. Mandei uma mensagem de SMS para o meu irmão: “Jú, tá acordado?”

A resposta veio em um minuto: “Tava pensando em você agorinha.”

Enviei outra mensagem: “Tenta vir aqui, mas sem fazer barulho.”

Eu sabia que o mano ia vir. Me virei de costas para a porta, deitada de lado, só esperando. E ele veio. O barulho da maçaneta girando devagar me deixou gelada e excitada.

Quando o Juliano entrou, descalço, no escuro, eu já estava com a xoxota toda molhada, com o lençol puxado até a cintura, nua por baixo. Ele não disse nada. Só ouvia sua respiração.

Se aproximou, subiu na cama por trás de mim e encostou a boca no meu pescoço. O beijo dele ali me desarmou na hora. A mão quente escorregou por baixo do lençol, encontrou meu quadril, depois minha coxa, na boceta… e logo depois, eu abri as pernas, de olhos fechados. A ponta dos dedos dele entrou em mim, na vagina. Mordi o lábio com força pra não gemer. Ele me virou de frente, ficou entre minhas pernas, não dava muito para vê-lo. E antes de o Juliano me comer, disse bem baixinho no meu ouvido: “Silêncio, hein?”

— “Então fode direito…” — respondi baixinho, sentindo seu pênis esfregar na virilha e doida pra levar pau.

Meu irmão fez, enfiou lento no começo, pra não fazer barulho, mordi os beiços pra não gemer. Depois, mais forte e muito fundo… só faltando as bolas pra adentrar. O colchão pouco rangia, quase imperceptível, mas meu corpo se curvava contra ele, pedindo mais, baixinho, sentindo a cabeça do seu membro bater no teto da minha intimidade, e sentindo o seu cheiro gostoso.

O mano acelerou mais um pouquinho. Mordia a palma da minha mão, segurando o gemido. As mãos do Juliano, segurando minhas coxas, o quadril se movimentando. Me sentia tomada, invadida, viva.

Estava quase gozando em poucos segundos de transa, quando ouvimos. Toque. Toque. Toque. Três batidas baixas na porta. Depois, a voz sonolenta da Michelle:
— “Carol…? Você tá acordada?”

Paralisamos, meu coração parou por segundos. Fiquei pálida, tensa, medrosa, quase caguei de medo. O pau do Juliano dentro de mim murchou na hora. Devia estar com os mesmos olhos arregalados, iguais aos meus. Segurei a respiração, o coração explodindo.

O caralho da nossa prima girou a maçaneta, que abusada. Mas, o anjo guardião do Juliano, o fez trancar, graças a Deus. Eu não respondi nada, fiquei em silêncio. Ouvi passos recuando. O piso rangendo levemente. Esperamos alguns minutos, sem mexer nenhum músculo.

Juliano sussurrou no meu ouvido: “Por pouco. E agora, como vou voltar?

Deu muita raiva daquela garota que veio estragar nosso lance. O pior é se a mamãe ficasse sabendo, após muitos avisos.

Eu, nervosa, não soube pensar, meu corpo estava tremendo, não de prazer, de susto. Perdemos o tesão. Nem eu, nem ele, não conseguimos mais transar. O foco era de o Juliano voltar para o seu quarto.

Ficamos calados por uma hora, até ele sair do meu quarto e voar para o dele. Foi a única vez em que a gente quase foi flagrado…
mamãe nunca soube disso, porque sabíamos que ela iria brigar.

Não sei o que a prima Michelle viu. Ela nunca falou nada. Mas às vezes, eu a pegava me olhando de um jeito estranho, como se soubesse. Ou imaginasse. E talvez soubesse mesmo. Não sei…

A parte boa, era quando os parentes iam embora… aí a casa voltava ao seu normal. Mamãe transando com Juliano na sala… eu com Juliano no quarto dela. Mamãe e eu, chupando uma à outra no quarto do meu quarto. Ou nós três transando no banheiro dela, ou no banheiro perto da churrasqueira.

E assim, a gente vivia e ainda vive feliz.

Tchauzinho.

Foto 1 do Conto erotico: A Casa da Colina — 9°Capítulo.

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Comentários


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amomeufilho Comentou em 30/07/2025

Quanta química entre vcs

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aliceshurtz Comentou em 30/07/2025

gatinho esse Juliano, meu irmão nunca teve coragem de visitar meu quarto a noite.

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educontos Comentou em 30/07/2025

COM UMA IRMÃ TOTOSA DESSAS, EU ATÉ BEBERIA O MIJO DELA. A BUÇA DEVE SER UM DLÇÇ

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casualsomente Comentou em 30/07/2025

Uma real literatura Epicura nos faz viajar e real querer esta realidade para nós ✍🏿🤌🏿🤤🤤

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krystalbuarque2 Comentou em 30/07/2025

Tesão de conto. Incesto real é raro aparecer aqui




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Casa da Colina — 9°Capítulo.

Codigo do conto:
239210

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/07/2025

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