MELISSA: Querida, precisamos fazer algo com o seu comprimento. Não gosto de te deixar com as bolas cheias de sêmen e ficar com a sensação de receber seu leite. Estou com tesão...
ROBERTO: Eu sei que você tem razão, mas eu tento me concentrar e não consigo. Além disso, nos meus três relacionamentos anteriores, eu também não conseguia gozar rápido. É sempre complicado para mim. É muito raro eu gozar rápido. Já aconteceu comigo umas duas vezes, e só.
MELISSA: Tive uma ideia, podemos praticar à tarde, quando nem seu irmão nem seu pai estiverem lá...
14h depois do almoço, ela estava lavando a louça do almoço e eu estava sentado à mesa terminando de comer.
MELISSA: Terminei de me lavar, agora podemos tentar o que tenho em mente - ela foi para o quarto e pegou o celular que estava carregando, programou o timer para 15 minutos - O objetivo disso é que, aos poucos, você reduza o tempo que dura, percebi que pode durar até mais de 20 minutos, mas vamos tentar fazer em menos de 15 minutos.
ROBERTO: Certo, mas eu não prometo nada...
MELISSA: Só tem uma condição: você vai gozar sem me penetrar. Eu vou te fazer sexo oral, mas você não vai me penetrar. Você vai gozar na minha boca, mas seu pênis não vai entrar na minha vagina dessa vez, e eu não vou me despir.
Para definir o cenário: eu estava sentada e ele tirou meu pau já flácido, ajoelhou-se na minha frente e deixou o celular em cima da mesa. Minha mãe começou a dar beijos ao redor do meu pênis de forma sutil e suave, me excitando muito, ela ficou assim por uns 2 minutos, a próxima coisa que ela fez foi beijar meus testículos lentamente subindo até a glande, eu pude ver como ela fazia isso de olhos fechados, ela cheirou minha glande, isso a excitou muito, ela gostou do cheiro que meu pênis exalava. Ela continuou com os beijos por mais alguns minutos até me olhar nos olhos e colocar a glande, acariciando-a com a língua para dentro, ela nunca desviou o olhar. Ela foi descendo aos poucos até quase chegar à base. Devo dizer que ela nunca tinha feito sexo oral com meu pai pelo que ela me contou, na época dela eles eram mais reservados e era um assunto tabu (imagine como ela está liberada que agora faz isso com o próprio filho)
O movimento de sua boca era lento e suave, até mesmo apaixonado. Ela aumentou o ritmo gradualmente, ajustando o tamanho do meu pênis em sua boca, colocando a língua para fora e acariciando minhas bolas com uma das mãos. Às vezes, ela cuspia e tentava enfiar tudo, sem sucesso. Apesar de engasgar, ela continuou tentando.
Meu pau estava muito molhado, a saliva da minha mãe chegou nos testículos dele e caiu no chão.
MELISSA: Amor, estamos aqui há 10 minutos, tenta gozar, deixa na minha boca.
Mesmo concentrado, senti que ia durar mais do que o esperado, não estava nem perto de gozar... Mas chegou um momento em que ela tirou o pau para fora para me masturbar enquanto acariciava meus testículos com os lábios e a língua. Como eu disse antes, não estava nem perto de gozar, mas ela me deu aquele olhar e aquele rosto muito carinhoso (homens entenderão), o que me excitou bastante. Pensar que minha mãe me deu o rosto mais carinhoso que podia, querendo receber meu leite, ajudou muito. Levantei-me, segurei a cabeça dela e o coloquei para dentro. Me "controlei" um pouco, sabendo que não entraria tudo nela, e as estocadas não eram tão profundas por isso.
Ela não recusou a situação, abraçou-me com os braços. Ouviam-se os sons do meu pénis a entrar e a sair da sua boca, a saliva já caía em montes no chão e a sua boca estava muito húmida. Por breves momentos, tirei-o para lhe dar tempo para respirar, coloquei-o de volta e continuámos com o vaivém. Notei que ela movia a cabeça para que eu pudesse penetrar um pouco mais fundo, embora ainda não conseguisse meter tudo. Aos poucos, fui penetrando mais fundo.
ROBERTO: Mãe, vou gozar agora.
MELISSA: "mhm" - Segurei a cabeça dela com força e gozei todo o leite da sua boca, um pouco escapou. Tirei meu pau da boca dela e pude ver todo o leite contido nela, ela tirou a blusa e gozou nos peitos. Suspeito que minha mãe já tivesse preparado isso, porque no dia anterior e naquela mesma manhã ela tinha preparado suco de abacaxi, vocês sabem por quê; e, além disso, ela só me deu água para beber, não comprou refrigerante. O cronômetro tocou 10 segundos após o término do ato.
MELISSA: O sabor é tão bom, bem, tecnicamente você terminou antes dos 15 minutos acabarem, hahaha
ROBERTO: Sim, tecnicamente, hahaha, mas não te incomoda que ele tenha agarrado sua cabeça?
MELISSA: No começo, fiquei um pouco assustada porque pensei que você fosse enfiar tudo, mas como vi que você não ia fazer isso e não engasguei tanto, ficou tudo bem. Contanto que você faça assim, não me incomoda nem me deixa desconfortável.
Ele foi ao banheiro pegar lenços umedecidos. Antes de me limpar, colocou a parte mole da boca e me limpou. Foi muito emocionante. Embora não fizéssemos isso com tanta frequência, só fazíamos por horas, quando sabíamos que estávamos completamente sozinhos. No entanto, só conseguimos reduzir o tempo para 12 minutos, já que sempre usávamos um cronômetro. Chegamos até aqui...
Numa manhã de sábado, minha mãe me contou que meu pai faria uma viagem de trabalho de quatro dias...
MELISSA: Querida, seu pai me disse que vai viajar por alguns dias na semana que vem.
ROBERTO: Finalmente, já estava na hora - digo isso porque ele sempre viajava nessa data, mas dessa vez levou mais 2 semanas para ir a trabalho - só faltava esperar meu irmão sair para o trabalho e a gente podia relaxar até as 22h...
Naquela mesma noite, dormi muito excitada, só de pensar que ficaríamos quatro dias sozinhos, sem me preocupar com meu pai e meu irmão, como eu disse, só que ele iria trabalhar e pronto. Dormi tão excitada que sonhei que estava transando com a mamãe. Naquela manhã, acordei com muito tesão, querendo gozar todo.
Felizmente, e digo felizmente, meu pai chegou bêbado do trabalho de madrugada. Havia uma festa de funcionários e ele estava bêbado, não prestou atenção em nada, estava no sofá dormindo profundamente, e meu irmão não bebe muito, mas sempre dorme até tarde.
Aproveitei a oportunidade para ir direto para a casa da minha mãe, que tinha acabado de acordar nua. Dei bom dia e me deitei, colocando todo o meu peso sobre ela. Contei que estava sonhando e que queria muito gozar.
MELISSA: Seu pai está em casa e seu irmão também corre muito risco.
ROBERTO: Não se preocupe, meu pai ainda está bêbado e o outro, sabe, dorme até tarde. Além disso, acho que ele não aguenta tanto tempo. Meus testículos ficaram cheios a noite toda.
Ela concordou e, assim como nós, agarrou meu pau e o colocou em sua entrada. Penetrou-a lentamente e aumentou a velocidade gradualmente. Ela cobriu a boca com as duas mãos para tentar inibir qualquer som alto.
Ela adorava que eu mordesse seus mamilos, os chupasse e, principalmente, passasse a língua em círculos. Sempre que eu tinha a boca ocupada com um seio, eu tocava o outro com a mão, beliscando-o. Conforme a excitação aumentava, aos poucos eu aumentava a força do que fazia, tanto penetrando-a quanto brincando com seus seios.
Passaram-se 5 minutos ou um pouco mais, ela levantou-se rapidamente e colocou uma almofada por baixo para poder penetrar mais profundamente, não consegui segurar mais e liberei todo o sêmen de dentro dela.
Embora não tenha demorado muito, estávamos muito agitados e um pouco suados, apesar do ar condicionado, como se estivéssemos com frio. Ela estava extremamente vermelha, mesmo com meu pênis dentro dela. Ela acabou fazendo os últimos movimentos para se levantar e ir rapidamente, cada um para o seu lugar: ela para o banheiro e eu para o meu quarto.