sera que tento com a minha mae ou nao? parte 3

Bom dia, tarde ou noite, caros leitores! Espero que estejam todos bem e que tudo esteja indo muito bem. Como mencionei na história anterior, meu pai contou à minha mãe que faria uma viagem de trabalho de quatro dias, então decidi comprar uma fantasia para ela. Era também uma fantasia que não se realizou e, como a vida quis, eu a realizaria com a minha própria mãe.

Vou te contar, foram aqueles quatro dias em que meu pai não estava lá. Como você sabe, ou se você se lembra, na primeira história, omiti a informação de que meu irmão trabalha das 14h às 22h; acrescentando que naquela época morávamos no quinto andar e sabíamos quanto tempo meu irmão levava para sair do trabalho e chegar em casa (o trabalho dele ficava a 5 minutos da casa). Estou anotando essa informação porque nesses dias sempre tínhamos tempo para consertar a casa e calcular o tempo que teríamos.

Ok, indo direto ao ponto, com base nas informações que minha mãe me deu, eu tinha encomendado uma fantasia naquela mesma noite. O problema era que ela chegaria na quinta-feira, e eu sinceramente queria que chegasse amanhã ou terça-feira, no máximo. Então, paguei a mais, hahaha.

Na manhã seguinte, tudo estava quase normal. Costumávamos nos cumprimentar à distância, com medo de que meu pai acordasse. Agora que só meu irmão estava lá, e ele dormia até o meio-dia, nos beijamos um pouco e tomamos café da manhã. Passei a manhã toda na academia e, quando voltei, o almoço estava pronto e meu irmão quase pronto para o trabalho.

O almoço todo foi tranquilo, conversando, contando histórias, etc... Quando meu irmão saiu de casa, minha mãe estava lavando a louça, eu me aproximei dela por trás, a abracei, nos beijamos e fui terminar um trabalho da faculdade, as palmadas não faltaram.

Naquela mesma tarde, às 17h30, antes do jantar, eu estava no computador fazendo a lição de casa em uma videochamada com meus colegas da faculdade. Minha mãe entrou, recém-saída do banho e de toalha. Ela abriu a porta e ficou lá, nua. A câmera não estava focada na porta, então estava tudo bem, hahaha.

Eu estava usando uma camiseta branca e um short leve, um pouco mais curto que o normal por causa do calor...

ROBERTO: Pessoal, já volto. Esperem 5 minutos. (Ele desliga a câmera e silencia o microfone.) Mãe, o que você está fazendo? Estou em uma chamada de vídeo.

MELISSA: Eu sei, é por isso que vim aqui assim. Tem uma coisa que eu não te contei, e que eu sonhava em contar desde que a nossa vida incestuosa começou, mas não ousei te contar...

ROBERTO: E o que você tem em mente?

MELISSA: Quero te fazer sexo oral enquanto você está em uma chamada de vídeo...

Imediatamente, tive uma ereção e minha reação foi colocar o perfil da câmera um pouco mais alto.

MELISSA: Tire o short primeiro e ligue a câmera e o microfone. Não quero que você os silencie.

ROBERTO: Espera, você não vai ficar entre as minhas pernas primeiro?

Fiz o que ela pediu, liguei o microfone e a câmera, e ela se arrastou por baixo de mim, colocando a toalha sobre os joelhos. Ela começou a acariciar meu membro delicadamente com os dedos, massageando-o em círculos com os polegares, descendo lentamente até meus testículos. Ela os lambeu e chupou suave e lentamente; era tão bom, e eu tentava controlar minhas caretas e os sons que poderia fazer.

Naquela época, minha mãe já sabia tudo o que eu gostava e não gostava, como me dar prazer, e nós já sabíamos tudo o que gostávamos sobre sexo. Bem, exceto o que ela não ousava me dizer, o que me pegou de surpresa.

Ela ficou brincando com meus testículos por pelo menos 5 minutos. Tive que gravar a reunião online porque não ia me concentrar, e sei mais ou menos quanto tempo minha mãe ficou lá embaixo...

Com a língua, ela continuou descendo até a região perineal, com os dedos começou a passar de cima para baixo, acariciando-a lentamente com carinho, ao mesmo tempo em que cuspia na mão e começava a ir e voltar da glande até a base. Minha mãe gosta muito de salivar no meu pênis, sua mão escorrega com muita facilidade, ela adora penetrar fundo, embora não completamente, e não engasga mais.

MELISSA: Lembre-se de não desligar o microfone, amor - sussurrei - Eu apenas assenti - Não quero que você goze ainda, quero que você junte o máximo de sêmen que puder e jogue na minha cara...

Mesmo um pouco distraída entre a aula e o boquete, concentrei-me em aguentar ainda mais, pois estávamos nos aproximando dos 15 minutos e eu ainda não sentia vontade de gozar, o que ajudou. Embora ver o rostinho carinhoso da minha mãe com meu pau na boca me encarando quase tenha me dominado.

Abaixei uma mão com o objetivo de beliscar seus mamilos, eles estavam muito duros e seus seios pareciam ter crescido um pouco mais, ela estava realmente excitada, pude rapidamente apreciar como ela acariciava sua vagina enquanto segurava os gemidos que quase não eram ouvidos.

Com um pouco de desconforto, ela subiu um pouco para me masturbar com os seios, cuspiu no meu pênis e também nos seios e colocou entre eles, sentindo um calor muito forte. Depois de alguns minutos assim, ela incorporou a boca. Eu podia sentir como ela queria que todo o leite saísse, minha mãe chupava meu pênis para receber tudo, ela estava ansiosa com muito desejo e desejo pelo meu sêmen. Honestamente, sem exagerar, ficamos assim por 25 minutos.

MELISSA: Se você quiser gozar, filho, goze na minha cara toda - ela me disse com os olhos fechados e a boca pronta para receber, com os seios empinados para não desperdiçar nada... - (Nesse momento eu já tinha desligado a câmera sem que ela percebesse porque obviamente eu não ia conseguir esconder minha cara de prazer)

Toquei a cabeça dela com as duas mãos, como se pedisse permissão para segurá-la, ao que ela assentiu e aprovou. Movi a cabeça dela lentamente para que não fosse perceptível na videochamada. Minha mãe submissa segurou meus quadris como se me desse mais liberdade para aplicar mais força, e foi o que fiz. Só durou um minuto quando tirei meu pau, apontando para o rosto da minha mãe, e gozei todo o meu leite. Mesmo com os seios dela ligeiramente levantados, ela não conseguiu evitar que um pouco de leite caísse no chão.

MELISSA: "Que delícia", disse ela suavemente, enxugando o leite das pálpebras. "Você tirou leite demais hoje. Olha meus peitos, estão tão quentinhos. E olha o chão. Muito bom, meu rapaz."

Às 7h, quando a reunião com os amigos estava terminando, ela estava no quarto falando ao telefone com uma amiga. Eu disse a ela para desligar e se deitar de bruços, o que ela obedeceu. Posicionei-me em cima dela e enfiei meu pau. Ficamos entre jogos e sexo até as 9h45, quando programamos o alarme.

Na terça-feira de manhã, chegou o pedido que eu havia pedido: a fantasia. Para se ter uma ideia, a fantasia é uma lingerie erótica preta com um pijama sexy de gatinha. Depois que meu irmão saiu do trabalho, pedi para ele ir ao meu quarto. Ressalto: sempre que fazemos amor no meu quarto, eu sempre cubro a câmera e desligo o microfone. Podem me chamar de paranoia, mas prefiro fazer.

ROBERTO: Tenho uma surpresa para você, mãe. Entrego a caixa para ela.

MELISSA: O que é isso, querido? - Ela olhou para a caixa, que estava embrulhada em papel de presente, surpresa.

ROBERTO: Ontem eu realizei uma fantasia para você, agora é a sua vez de realizá-la para mim...

MELISSA: -corou com a fantasia- O que é isso, Roberto? Você quer que eu use isso? -segurando as orelhinhas de coelho-

ROBERTO: Sim, senhora - abraçando-a e dando-lhe um beijo na testa

MELISSA: Está tudo bem...

Depois de 1 hora no banheiro ela saiu um pouco maquiada, com a fantasia, de salto, a bunda empinada e os peitos em pé com os mamilos como se já quisessem sair, ela entrou no quarto com uma expressão misturada entre tímida e terna corando...

ROBERTO: Ficou ótimo em você, você é muito linda e charmosa...

MELISSA: Obrigada, filho, nunca te vi assim antes. Será a primeira vez para nós dois nessa situação.

Peguei sua mão e gentilmente a levei para a cama, acariciando seus cabelos, dando-lhe beijos e sussurrando em seu ouvido o quão quente eu era e como eu faria amor com ela... Deitamos e nos beijamos por um tempo, esfregando nossas partes íntimas uma na outra, toquei seus seios e a abracei, colocando meu braço direito em suas costas enquanto ela colocava uma mão na minha cabeça e a outra nas minhas costas, nós duas nunca queríamos nos separar.

Beijei seu pescoço e seus seios, brinquei com seus mamilos por um tempo até descer para sua vagina, ela tinha se depilado recentemente e cheirava muito bem. Levei meu tempo, beijei lentamente ao redor de sua vagina, suas coxas, acariciando suas pernas com as pontas dos meus dedos e pacientemente me concentrei em sua vagina, subi do pequeno para os grandes lábios, brinquei por alguns segundos com seu pequeno e subi, durei um tempo assim, cada vez que brincava com seu pequeno eu sentia a rigidez de seu corpo.

Senti-a muito molhada e decidi ir até o clitóris, levantando um pouco o monte púbico. Pude vê-lo melhor, e minha língua não demorou a entrar em ação. Lambi, chupei, cuspi e me deliciei observando seu corpo se contorcer de prazer, sentindo como ele se movia ao ritmo da minha língua.

MELISSA: continue Roberto, continue, não pare, por favor, mmmmmm não pare, coloque 2 dedos aí Roberto, coloque-os aí.

Concordei em colocar dois dedos, mas eles não ofereceram qualquer resistência e saíram. Levantando um pouco os dedos, consegui tocar seu ponto G. Suas mãos agarravam os lençóis com força, parecia que ela queria arrancá-los, até que não conseguiu se conter e teve um orgasmo...

MELISSA: AHHHHHHHHHH - muito agitada - coloque em mim, por favor, filho, coloque agora

Coloquei meu pênis na entrada dela, ela mesma o inseriu, descendo um pouco e, assim como meus dedos, meu pênis deslizou sem esforço. Sua vagina me molhou de uma só vez, o choque dos nossos corpos podia ser ouvido em alto volume, assim como seus gemidos. Olhamos nos olhos um do outro e a vimos novamente com seu rostinho encantador, recebendo o pênis inteiro até o fundo, com as pernas abraçadas a mim, me empurrando em sua direção.

Fiquei um tempo assim até que ela quis ficar por cima, quicando no meu pênis. Eu conseguia vê-lo entrando e saindo. Ela agarrou minhas mãos e as colocou em seus seios, continuou a me penetrar, segurando os cabelos. Ela desceu até me beijar...

MELISSA: Mexa seu filho - Eu estava muito agitada e queria descansar um pouco -

Comecei a balançar para frente e para trás rapidamente, nossas pélvis colidindo e nós duas observando meu pênis entrar e sair da vagina dela. Então, ela encostou o peito no meu rosto, nos abraçando com força, implorando para que eu não parasse e batesse nela com mais força... Ficamos assim por um longo tempo, entre penetrações violentas e lentas, carícias e beijos. Coloquei o rosto dela na cama, fui pegar meu celular, subi em cima dela e ela disse...

MELISSA: Espera aí, filho, o que você vai fazer? Não gravar.

ROBERTO: Calma, mãe. Pensei em gravar no nosso WhatsApp, mas não enviar só para você assistir agora. Assim, não fica salvo em lugar nenhum, nem na nuvem.

MELISSA: Certo, filho, mas não o mande então.

Coloquei meu pênis na vagina da minha mãe, "gravei" por um minuto e depois mostrei a ela.

Ela o observou atentamente enquanto era penetrada, pude vê-la repetindo isso várias vezes...

MELISSA: Parece tão bom de trás, você tem uma boa visão nessa pose, obrigada por gravar para mim, ficou ótimo, continue, querida, por favor, entre.

ROBERTO: Sim, estou quase terminando, mãe... Estou gozando, mãe.

MELISSA: Simmmmm, coloque isso bem fundo, amor, filho...

Eu gozei demais na vagina dela, tanto que mesmo com meu pênis dentro, um pouquinho escapou...

MELISSA: Ahhhhhhhhh!!! O calor do seu leite é tão bom, meu amor.

ROBERTO: Espera, mãe, eu quero continuar um pouco mais - certamente ainda foi um pouco difícil -

MELISSA: Ainda? Tá bom, vamos lá, filho, continua andando.

ROBERTO: Ponha as mãos na cabeça, mãe.

Obedientemente ela me ouviu muito submissa, segurei suas mãos firmemente contra a cama, penetrei-a com força por mais alguns minutos e gozei novamente, embora com menos leite, mas eu o senti enchendo a boceta da minha mãe.

MELISSA: Querida, o que aconteceu com você hoje? Você nunca teve um orgasmo duplo antes. É por causa da fantasia? Hahaha.

ROBERTO: Claro, é a primeira vez que isso acontece comigo e ver você com essa fantasia me deixou totalmente surpreso.

MELISSA, você quer ver uma coisa?

Ele se virou, colocou dois dedos e todo o sêmen saiu, embora eu não ache que tenha saído tudo, já que coloquei meu pênis o mais fundo possível...

Depois daquela situação quente, mórbida e lasciva, tudo correu normalmente. Fomos às compras, levamos os cachorros para passear, tudo aconteceu como se não tivéssemos feito nada.

Na quarta e quinta-feira contarei o que fizemos no próximo capítulo, embora vocês já possam imaginar mais ou menos o que aconteceu.