sera que tento com a minha mae ou nao? parte 5



Bom dia, tarde ou noite, caros leitores, um abraço cordial da minha mãe e de mim. Espero que estejam bem e que tenham gostado das partes anteriores da nossa história de incesto. Mais uma vez, peço desculpas pelos erros na história anterior em relação ao título. Como mencionei, eu estava correndo contra o tempo e não percebi o erro a tempo.

Bem, sem mais delongas, aqui está o que aconteceu entre minha mãe e eu no último dia em que tivemos a casa só para nós. Como você sabe, ele ficou fora por 4 dias e meu irmão só voltaria no domingo.

Os dias que nos restavam, embora não fossem muitos, eram de muito prazer. Dormíamos juntos, nus, desde as primeiras horas da manhã, fazíamos amor quando queríamos e, acima de tudo, quando eu queria. Devo destacar um fato que esqueci: minha mãe é uma daquelas mulheres que estão sempre dispostas a se entregar, mesmo que esteja com sono se eu pedir, ou que estejamos na cozinha se eu quiser, ela sorria para mim, me beijava e abria as pernas, se curvava ou se ajoelhava. Só destaco isso porque não a forço a fazer nada, ela está sempre disposta e, com um sorriso, me diz para penetrá-la...

Esse fato sempre me excita, sempre pensando que ela me deixaria meter meu pênis nela quando eu quisesse e não desperdicei a oportunidade, pois quando meu pai e/ou meu irmão estavam lá era um pouco mais difícil fazer isso, reprimindo o impulso que tínhamos de nos jogar um em cima do outro.

Era quinta-feira de manhã, acordamos às 6h30. Acordei antes dela, dei-lhe um beijinho na testa e a acomodei para ficar de conchinha. Meu membro estava endurecendo, o que deixou minha mãe fascinada, não pelo motivo óbvio de que ela adora, mas como sou do time sangue, vendo ou sentindo como ele passa de pequeno para um "tamanho bom", nas palavras dela.

Deslizei meus dedos para percorrê-los sobre sua vagina, deixando-a úmida para receber meu membro ereto. Inseri delicadamente dois dedos em sua vagina, envolvendo-os com calor, esperando alguma reação dela. Eu ainda conseguia ouvir seus roncos suaves, mas não demoraria muito para que ela abrisse os olhos, gemendo docemente. Mantive minha cabeça meio adormecida...

MELISSA: Continue assim ahhhhhhh ahhhhh - levantando o rabo em minha direção, sua respiração estava um pouco agitada... - ahhhh ahhhh ahhhh

Entre beijos, carícias, ela sentindo meu pau e meus dedos se movendo de forma apaixonada, se assim posso dizer, com meu polegar acariciando seu clitóris, ela acabou acordando também, assim como seus mamilos ficaram duros e eretos.

MELISSA: ahhh ahhh ahhh que prazer amor, vai, vai mais rápido- ela disse cada vez mais agitada com sua espiga de milho já molhando um pouco minha mão.

Obedientemente, acelerei meus dedos, ouvindo o contato entre minha mão e sua entrada. Ficamos assim por um tempo, até que...

MELISSA: Roberto tira os dedos e coloca seu pênis lá dentro - usando uma das mãos para abrir as nádegas dela e colocando a outra esperando meu pau...

Minha mão estava super molhada, aproveitando aqueles sucos, molhei meu pênis, pronto para sentir o calor interno da vagina da minha mãe. Segurei-a em minha direção. Estendi meu braço para que ela pudesse se deitar e o outro sobre seu peito. Ela, em vez disso, entrelaçou minha mão estendida e colocou a outra sobre a minha.

Coloquei-a dentro dela como sempre, gentil e lentamente, do jeito que gostamos de começar as penetrações com movimentos apaixonados. Aumentei gradualmente a velocidade dos movimentos de vaivém, ou se ela me pedisse desde o início, eu faria o mesmo. Eu, assim como ela, estava "às suas ordens", por assim dizer. Gosto de lhe dar prazer e fazer o que ela quiser, como e/ou quando ela quiser.

MELISSA: Amor, vá com mais força agora.

Obedeci ao comando, e o vaivém se transformou em estocadas e movimentos mais rápidos, fazendo-a morder sem aspereza e sem machucar minha mão. Nossos gemidos enchiam o ambiente, misturados aos aplausos de nossas colisões, deixando parte de suas nádegas um pouco vermelhas enquanto brincávamos com nossas línguas.

Fiquei de joelhos...

ROBERTO: Mãe, deixa as pernas assim, eu quero meter em você assim - batendo meu pênis contra as nádegas dela

MELISSA: "hum"

Penetrando-a, agarrei seus dois pulsos, deixando-os acima de sua cabeça, sem opção de soltá-los. Aproveitando sua "vulnerabilidade", levei minha boca aos seus seios, chupando-os, lembrando que aquele seria o último dia em que teríamos aquela liberdade, que depois daquele dia faríamos amor nos limitando e tomando cuidado para que ninguém chegasse de repente à casa sem avisar.

MELISSA: ro....berto ah ah ah ah continua... Eu vou... - Cobri a boca dela com a minha e em questão de 1 minuto ou mais senti como se ela estivesse tendo espasmos. Meu pênis estava lá, mas eu senti como se estivesse ficando molhada e, de fato, ela esguichou - AHHHHHHHHH UFFFFFFF - ela ainda estava muito agitada, mas eu não consegui conter a vontade de colocá-lo de volta.

ROBERTO: Mãe

MELISSA: O quê?

Sem responder, coloquei-a de quatro, inserindo tudo de uma vez...

MELISSA: ahhhhhhh Roberto, vá em frente, mas agora eu quero que você despeje todo esse sêmen no meu peito

Ela não sabia, mas apesar de estar tão excitado e excitado, eu não ia gozar. Eu queria que durasse muito tempo, principalmente por causa do que eu disse antes; não ia acabar tão fácil. Eu queria dar mais prazer à minha mãe e queria que meu pênis ficasse dentro dela o dia todo.

ROBERTO: Mãe... Eu não vou gozar rápido... tudo bem? - Eu disse enquanto a penetrava com muita vontade e agitação.

MELISSA: "mhm mhm" não se preocupe, amor

Embora eu nunca tenha ficado totalmente satisfeita com a minha duração, naquela época eu achava que era uma bênção. Às vezes eu sentia que ia gozar, mas conseguia me controlar. Além do fato de minha mãe me dizer que queria todo o leite do peito dela, cada vez que ele evitava gozar ou ejacular, mais sêmen começava a se acumular.

ROBERTO: Vamos, levante-se.

MELISSA: Sim — saindo da cama obedientemente — espera, querida. Indo direto para o armário, ela o abriu e tirou um salto, voltou e me beijou, e se virando, se abaixou, deixando a bunda ainda mais empinada por causa do salto bem no meu pênis. — Agora, Roberto, faça o que quiser com a minha vagina.

O efeito daquelas palavras em mim me deixou ainda mais excitado. Abaixei-me, beijei seu ânus e vagina como nunca antes, movendo minha língua de uma forma que a fez se contorcer de prazer. Passei um tempo cheirando e lambendo sua vagina, os sucos que saíram tinham um cheiro e um sabor divinos.

ROBERTO: Mãe, me dá as mãos.

MELISSA: O que você quer que eu faça com elas?

ROBERTO: Abra

Minha mãe submissa se abriu completamente, permitindo que eu visse cada centímetro do meu pênis penetrando em sua vagina. Segurei seus quadris, puxando-a para perto a cada estocada. Suas mãos não seguravam mais suas nádegas; uma estava apoiada na cama e a outra acariciava minhas bolas. Enquanto isso, eu a espancava, deixando marcas quase invisíveis da minha mão.

MELISSA: espera... não... me deixe... mark ah ah ah ah seu pai... - cobri sua boca, interrompendo a surra, mas compensando, puxei seus cabelos, o que a excitou mais, ela gemeu ainda mais com as pernas tremendo um pouco...

ROBERTO: Mãe, vem cá, mas não tira. Vai devagar. De mãos dadas, eu a levei contra a parede. Estou quase ejaculando, mãe...

MELISSA: "mhm" me diga primeiro para que eu possa colocar meus peitos em você

Agarrei-a pelos cabelos novamente e a penetrei rápida e fortemente. Ela não resistiu, mas também se moveu contra mim. Minhas mãos, naquele dia mais incontroláveis do que em outros, seguraram os cabelos da minha mãe por um tempo até pularem para os seios dela, movendo-os em círculos, pressionando e beliscando os mamilos. Soubemos que estávamos assim por 32 minutos porque alguém ligou para o celular da minha mãe. Olhando as horas, obviamente ignoramos a ligação e continuamos com a nossa relação.

ROBERTO: Mãe, abaixa a cabeça, eu vou gozar - ela se abaixou sem hesitar e no mesmo instante, me beijou na glande e levantando os seios esperou o grande jato de sêmen que ia sair - AHHHHHHHHHHHHHHH!!!

Não consegui ver os dois primeiros jatos de sêmen, sinceramente, meus olhos estavam fechados de tanto prazer, mas os que vi me mergulharam em uma morbidez ainda maior. Observei o resto dos jatos, ainda saindo bastante e com força, banhando os seios da minha mãe e um pouco do seu rosto.

Leitores, se vocês acompanharam a história, saibam que tive um orgasmo duplo quando comprei a fantasia para minha mãe, especificamente este Pijama Sexy Cat Girl Cosplay Lingerie Erótica na cor preta...

Pois bem...

MELISSA: Filho, olha como você me deixou, você tomou muito...

ROBERTO: -mesmo que eu esteja agitado mas querendo mais- mãe, eu tenho que te contar uma coisa

MELISSA: Diga-me, amor - limpando-se com lenços umedecidos -

ROBERTO: Veja, ainda é difícil e eu ainda quero - minha mãe se surpreendeu lembrando o que aconteceu quando fizemos com a fantasia

MELISSA: Sim, mas agora eu quero te chupar.

Minha mãe agarrou minha mão e me levou até a cama para deitar.

MELISSA: Hoje você acordou com muita vontade, olha o seu pênis, filho, tem sêmen. - Ela agarrou meu pênis, colocando-a em posição para que ela só precisasse ficar sentada. - Vamos aproveitar um pouco mmmm ahhhhhh - Movendo os quadris, ela colocou meu pênis para dentro e para fora, me beijando e acariciando seu clitóris. - Minha vida, não se mexa, eu faço isso, ok? Aproveite como sua mãe tira o sêmen de você.

Agora ela tinha controle total sobre mim, eu fazia o que ela queria, mas não conseguia evitar me mover um pouco com ela até apertar suas nádegas e levantá-la um pouco.

ROBERTO: Fique aí - então abrace-a e bata nela com força.

Melissa estava com a cabeça encostada no meu peito, soltando gemidos altos pedindo mais sem parar... até que parei um instante para descansar, minha mãe se abaixou, colocando o rosto na frente do meu membro, pronta para recebê-lo. Não sei se era por excitação ou porque, como eu, ela achava que aquele seria o último dia em que poderíamos fazer amor sem nos importar com nada, mas ela conseguiu se entregar completamente depois de algumas estocadas.

Eu estava prestes a ejacular na boca da mamãe, segurei a cabeça dela com as duas mãos...

ROBERTO: Vou terminar, mãe, continuar, ah, ah, ah

Melissa continuou com meu pênis em sua boca, entrando até o fim, até que finalmente gozei sem tirá-lo de sua boca, jogando todo o sêmen para dentro, transbordando de sua boca, ouvindo como ela engolia o que podia...

MELISSA: Ufff amor, espera, eu precisava de ar hahahahaha - limpando o sêmen e depois colocando de volta na boca - eu não deveria desperdiçar nada, certo? hahahaha

ROBERTO: Sim, mãe - ainda tenho um tom cansado e agitado -

Minha mãe se levantou, foi até o banheiro para se limpar, depois foi até a cozinha e me trouxe o café da manhã.

MELISSA: Aqui, você deve comer porque seu pai vai voltar amanhã e eu quero que a gente faça isso mais tarde.

ROBERTO: Obrigado, mãe, quando quiser, me avise, estou aqui para você.

MELISSA: Você é um amor - ela foi para o chuveiro, mexendo a bunda de forma sedutora

Tomamos café da manhã e nos preparamos para sair. Os cachorros tiveram uma consulta no veterinário às 11h.

Almoçamos fora, passeamos um pouco com os cachorros no parque, fizemos compras no mercado e depois voltamos para casa. Eu estava animado de novo. Pensando bem, eu tive muita sorte de, aos 25 anos, estar transando com a minha mãe, mesmo tendo apenas 4 anos. Jovem e com muita vontade de transar.

Eram 6 horas...

MELISSA: Querida, coloca um filme que você queira assistir, ela disse do banheiro. Comecei a procurar um enquanto ia comprar Coca-Cola e pipoca. Sabor amanteigado, como deve ser, hahaha.

ROBERTO: MAMÃE aqui está, vem apertar o play

MELISSA: Aperte o play agora, já vou sair. Eu ainda estava no banheiro.

Depois de uns 5 minutos, ouvi ela chegar e foi aí que apertei o play. Minha mãe entrou com a mesma fantasia da última vez, meus olhos quase saltaram das órbitas como se ela fosse de desenho animado, hahaha.

MELISSA: Olha... - Ela se virou me mostrando a bunda, ela tinha um plug anal!!!!

Minha mãe já havia me contado que nunca havia tentado fazer isso por trás, principalmente por medo. Ela tinha medo de se machucar e acrescentou que costumava ser um tabu.

MELISSA: Meu querido filho, quero que você seja o primeiro e único a entrar por aí. Por favor, tenha muito cuidado e paciência. Ela falou com uma voz imprudente e nervosa.

ROBERTO: Calma, mãe, vem cá.

Deitamos no sofá e ignoramos o filme. Eu fui muito paciente, beijando e acariciando. Ficamos assim por um bom tempo. Estava um pouco escuro.

ROBERTO: Mãe, deita e abre. Fiquei com a bunda dela quase na beirada do sofá. Comecei a aquecer ainda mais a região, indo devagar com os lábios, ocupando cada centímetro do corpo dela antes de chegar à vagina. Os peitos, o abdômen, a barriga, as coxas... tudo com muita delicadeza e calma. Aproveitando aquele último dia...

MELISSA: uffffffff - ela fez sons de prazer, mas calmos, como se estivesse muito relaxada, e era isso que eu queria, relaxamento máximo para poder entrar por trás.

Não sei que horas eram, mas passei um bom tempo lambendo a vagina da minha mãe até me levantar e, desculpem a redundância, penetrá-la apaixonadamente. Olhamos nos olhos um do outro, vendo os gestos de prazer que ela demonstrava. Me abraçando por trás com as pernas, ela mal me deixou me mexer; o balanço foi muito curto, mas intenso.

MELISSA: Querida, tire o plug. Ela ficou de quatro. Faça isso devagar, por favor. E foi assim que aconteceu. Saiu rapidamente, revelando o ânus aberto da minha mãe, latejando como se quisesse que o plug voltasse.

Antes disso, fiz sexo oral nele por alguns minutos, lambendo-o e deixando-o o mais molhado possível. Mas não adiantou; eu estava com lubrificante, hahaha. Passei lubrificante tanto no ânus dele quanto no meu pênis.

MELISSA: Agora sim, querida, coloque.

ROBERTO: Mãe, eu tive uma ideia melhor.

MELISSA: Sim?

ROBERTO: Vou colocar minha glande no seu ânus, mas você vai empurrar, então você tem o controle disso

MELISSA: "hum"

E assim foi, minha glande estava prestes a entrar no ânus dela, vendo como minha mãe abriu um pouco e empurrou contra mim, entrando primeiro na glande, esperamos alguns segundos e minha mãe voltou a investida mas não aguentou, parou no meio do caminho e tirou.

MELISSA: Dói - ela disse, despejando mais lubrificante no meu pênis

ROBERTO: Não se force muito, mas se não puder, não faça.

Ela, ignorando o que eu disse, tentou novamente, foi até a glande e então, aos poucos, foi chegando até a metade...

MELISSA: Roberto, me agarra e não me deixa sair - ela me disse com um pouco de dor no rosto. Era muito apertado, a excitação que vem de foder uma mulher por trás, e agora mais do que nunca a sua própria mãe, pior do que eu queria que ela se machucasse.

ROBERTO: Mas mãe, não vá...

MELISSA: AHHHHHHHH AI!! - Ele continuou empurrando um pouco mais e depois parou. Surpreendentemente, meu pênis estava quase dentro, só faltava um pouquinho, calculo que faltava um quarto, mas eu não queria forçar minha mãe.

ROBERTO: A senhora pode continuar?

MELISSA: Roberto, se você me ver tentando tirar, não me deixe - ficamos assim por um tempo até que - AHHHHHHHHHHHHH - ela deu um último empurrão colocando tudo para dentro - Meu amor AYYYY não tire, segure firme AYYYYY.

ROBERTO: Está tudo bem, mãe.

Pressionei meu corpo contra o dela, mas não nos movemos. Esperei minha mãe me dizer o que fazer. Ela se recuperou rapidamente, ainda com dor, o ânus latejando, tentando expulsar meu pênis. Mas não conseguiu; minha mãe me empurrou contra ela por trás.

MELISSA: Está tudo bem... querida, leve-a para sair um momento, por favor.

ROBERTO: Sim

Ela, ainda com dor, descansou por um momento enquanto eu permaneci pacientemente atrás dela esperando que ela se recuperasse.

MELISSA: Vamos, amor, vamos de novo - passando mais lubrificante nos nossos órgãos reprodutivos, dessa vez na posição missionária, ela abriu as nádegas - vai devagar, por favor

Agora ela não se mexia; eu precisava penetrá-la. Primeiro foi a glande, à qual minha mãe reagiu com alguma dor, mas nada comparado à primeira tentativa. Embora suas expressões me excitassem mais, consegui me controlar. Aos poucos, fui inserindo meu pênis até que ele estivesse completamente dentro, minha pélvis batendo contra a dela.

ROBERTO: A senhora está bem, mãe?

MELISSA: Sim, só isso. Mmmh! Ainda dói. Tira.

Puxei-a para fora novamente, queria dizer a ela que não era necessário fazer isso por trás se ela não suportasse a dor, mas ela se adiantou.

MELISSA: Deita, eu vou cavalgar em você, mesmo que doa, você terá a virgindade da minha bunda - ela se sentou, repetindo o mesmo processo de parar quando a glande foi inserida e sentar lentamente.

Eu não me mexi, deixei que ela fizesse tudo, e embora ela ficasse parada por alguns segundos, ela conseguia subir e descer lentamente, sempre parando, mas eu estava fodendo a bunda da minha mãe. Agarrei seus peitos, o que ela aceitou.

MELISSA: Não se mexa ainda, querida - respire com mais calma - ainda dói

ROBERTO: Não se preocupe, você está indo muito bem.

Ela sorriu e continuou o movimento lento para cima e para baixo sem aumentar a velocidade. Minha mãe ficou assim por uns 7 minutos, eu acho, e depois disso, ela relaxou mais e foi mais rápido.

MELISSA: Querida, você pode se mexer agora, mas não faça isso tão abruptamente, por favor. Levantei um pouco os quadris para facilitar para minha mãe, mas não me mexi. Queria que ela se acostumasse mais. Então ela ficou de quatro, mostrando o ânus. "Vamos, filho..."

Como se estivesse hipnotizado, aproximei-me e o inseri cuidadosamente, sem mais notar a dor em minha mãe.

ROBERTO: Vou me mudar

MELISSA: Sim, você pode.

O vai e vem foi curto, pois eu não queria tirar muito do meu pênis com medo de causar dor a ela, então continuei tirando até menos da metade.

MELISSA: Meu amor, vá em frente sem medo, ainda dói, mas não quero que você tire, não sei explicar, é uma mistura de dor e prazer, por favor, me dê.

Comecei um movimento normal de vaivém, sentindo meu pênis passar por aquele caminho estreito por onde ninguém jamais havia passado, e ninguém mais passaria, exceto eu. Nem mesmo meu pai.

Minha mãe entrou na brincadeira com alguns gemidos altos. Os créditos já estavam passando. Não sei quanto tempo durou. Sinceramente, não me lembro, mas já estávamos lá há pelo menos uma hora e meia.

MELISSA; me dá suas mãos - ela as colocou nos seios enquanto começava a dedilhar a vagina - que delícia, vou terminar

ROBERTO: Mãe, eu também vou ejacular.

MELISSA: "MHM" AHHH VAMOS AMOR, VOU CUM..... AHHHHHHHHHHHH

Eu gozei, soltei todo o leite de dentro do ânus dela, mas ela continuou se mexendo para gozar e foi isso que aconteceu, as pernas dela tremiam enquanto ela estava deitada no sofá e eu estava em cima dela com meu pênis ainda em seu ânus quente.

MELISSA: AHHHHHHHH

ROBERTO: Você está bem, mãe?

MELISSA: Só arde um pouco e sinto seu sêmen quente saindo.

Ficamos no sofá abraçados, esperando minha mãe se recuperar.

MELISSA: Querida, vou me levantar. Vem, vamos ao banheiro. Preciso de ajuda para me limpar.

Entramos no chuveiro juntos

ROBERTO: Espera, deixa eu limpar sua bunda, mãe. Eu limpei bem e não saiu mais sêmen, então vou te lamber.

MELISSA: Filho, não precisa.

Ficamos lá por uns 20 minutos, tivemos que limpar a bagunça que fizemos no sofá. Meus fluidos e os dela estavam espalhados por todo o sofá.

Meu pai chegou na sexta-feira ao meio-dia, o que nos deu tempo para uma manhã...

MELISSA: Amor, você quer meter por trás de novo? Mas precisa terminar mais rápido, ok? — o que não seria tão difícil para mim, considerando a sensação gostosa que tinha dentro da bunda dela.

Ela se posicionou de bruços para que eu pudesse montá-la, abrindo suas nádegas sozinhas, permitindo que ela lubrificasse melhor o ânus. Eu entrei e, embora minha mãe estivesse ligeiramente excitada a essa altura, eu já havia assimilado melhor. Eu me movia com mais liberdade e era claro que ela estava gostando. Bem, como ela disse antes: "Não tire. É uma sensação entre prazer e dor. Que delícia."

MELISSA: Bata mais forte, minha vida, bata sem medo.

Coloquei minhas mãos em suas costas e passei de movimentos suaves para estocadas por mais 10 minutos, até gozar tudo dentro do cuzinho da minha mãe. Para a segunda vez, não foi ruim, seu ânus se acostumou rapidamente com o meu membro.

Bem, caros leitores, foi esse o último dia em que tivemos a casa só para nós dois. A verdade é que nos divertimos muito durante esse tempo, e embora ainda estejamos fazendo isso nos bastidores, ele diz que sente uma dorzinha, mas uma dor muito gostosa, nada parecida com a dor que sentiu da primeira vez.

Foto 1 do Conto erotico: sera que tento com a minha mae ou nao? parte 5

Foto 2 do Conto erotico: sera que tento com a minha mae ou nao? parte 5

Foto 3 do Conto erotico: sera que tento com a minha mae ou nao? parte 5

Foto 4 do Conto erotico: sera que tento com a minha mae ou nao? parte 5

Foto 5 do Conto erotico: sera que tento com a minha mae ou nao? parte 5


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


239405 - sera que tento com a minha mae ou nao? parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 4
239395 - sera que tento com a minha mae ou nao? parte 6 - Categoria: Incesto - Votos: 0
239392 - sera que tento com a minha mae ou nao? parte 4 - Categoria: Incesto - Votos: 0
239390 - sera que tento com a minha mae ou nao? parte 3 - Categoria: Incesto - Votos: 0
239389 - sera que tento com a minha mae ou nao? parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 2
232696 - Em uma viagem, mãe e filho visitam um festival misterioso.01 - Categoria: Incesto - Votos: 3
232694 - RETIRO PARA CASAIS MAE E FILHO. 01 - Categoria: Incesto - Votos: 2
232693 - uma historia de mãe e filho a esposa do DIACONO. 02 - Categoria: Incesto - Votos: 2
232683 - Em uma viagem, mãe e filho visitam um festival misterioso.03 - Categoria: Incesto - Votos: 2
232681 - Em uma viagem, mãe e filho visitam um festival misterioso.02 - Categoria: Incesto - Votos: 2
232680 - RETIRO PARA CASAIS MAE E FILHO. 03 - Categoria: Incesto - Votos: 1
232679 - RETIRO PARA CASAIS MAE E FILHO. 02 - Categoria: Incesto - Votos: 1
232677 - uma historia de mãe e filho a esposa do DIACONO. 04 - Categoria: Incesto - Votos: 2
232675 - uma historia de mãe e filho a esposa do DIACONO. 03 - Categoria: Incesto - Votos: 3
232673 - uma historia de mãe e filho a esposa do DIACONO. 01 - Categoria: Incesto - Votos: 5
232218 - filho descobre a mae traindo seu pai com um pau preto. - Categoria: Incesto - Votos: 6
232216 - mãe peituda escolheu o país errado para uma viagem exótica com o filho - Categoria: Incesto - Votos: 2
231755 - MAMAE LEVANDO DOIS PUAS NA FRENTE DO MARIDO E DO FILHO. 01 - Categoria: Incesto - Votos: 6
231748 - MAMAE LEVANDO DOIS PUAS NA FRENTE DO MARIDO E DO FILHO. 03 - Categoria: Cuckold - Votos: 4
231746 - MAMAE LEVANDO DOIS PUAS NA FRENTE DO MARIDO E DO FILHO. 02 - Categoria: Cuckold - Votos: 3
231744 - mae dando a buceta para valentão negro na frente do filho - Categoria: Incesto - Votos: 3
231740 - Mãe fode dois BBCs para proteger seus filhos. - Categoria: Incesto - Votos: 5
231737 - filhos fazendo gangbang com a mamae - Categoria: Incesto - Votos: 8
231734 - mae fazendo sexo com seus filhos gêmeos, pelas costas do marido - Categoria: Incesto - Votos: 4
231727 - filho apaixonado pela mãe gravida - Categoria: Incesto - Votos: 10
231684 - escondendo no armário com a mae - Categoria: Incesto - Votos: 15
231680 - filho fode a mãe no avião para ajudar ela - Categoria: Incesto - Votos: 8
231679 - Esposa e mãe colombiana curvilínea faz um acordo com um valentão para ajudar o filho. 2 - Categoria: Incesto - Votos: 7
231676 - Esposa e mãe colombiana curvilínea faz um acordo com um valentão para ajudar o filho. - Categoria: Incesto - Votos: 7
231290 - ajudando o filho com virgindade. 04 "pai descobre o caso de mãe e filho" - Categoria: Incesto - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil bravo2
bravo2

Nome do conto:
sera que tento com a minha mae ou nao? parte 5

Codigo do conto:
239394

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/08/2025

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
5