Na história de hoje, contarei a continuação do nosso dia a dia depois de termos tido a casa sozinha por 4 dias, até que meu pai retornou como descrevi no capítulo anterior e, como esperado no domingo, meu irmão retornou. Obviamente, quando eles vão trabalhar, fazemos coisas, brincamos, mas com cautela. Houve dias em que meu pai saiu mais cedo do trabalho, e não estou falando de 30 minutos ou 15 minutos, mas de 2 horas ou 3 horas. Se você leu as primeiras partes da nossa história, saberá que morávamos no 5º andar naquela época, o que nos dava um tempinho para nos organizarmos e agirmos como se nada tivesse acontecido. Consequentemente, transávamos na sala com a porta trancada. O principal motivo é que sempre transávamos no sofá, já que a janela ficava atrás dele, com vista para a porta principal, podíamos ver quem entrava e quem não entrava. Embora quem mais me notou foi minha mãe, eu estava mais perdido como um louco penetrando-a e não me controlei tanto quanto ela e até agora 22/07/2025 (os stories demoram 1 ou 2 dias para carregar)
Continuando com a história, aqueles 4 dias maravilhosos e safados com minha mãe haviam passado, nossa vida voltou ao normal, transando escondido e às vezes sem tempo suficiente para gozar. De manhã, eu entrava no quarto dela sem fazer muito barulho, a via nua por 1 minuto, nos beijávamos e pronto. De manhã, eu ia para a academia e depois ia trabalhar. Minha agenda naquela época era um pouco bagunçada, eu saía às 6 da manhã, treinava por quase 2 horas e depois ia trabalhar 8 horas, das 8 da manhã às 16 da tarde.
Chegando em casa, só estava a mamãe com os 2 cachorros na sala assistindo TV, a casa toda limpinha, com um cheirinho de comida gostosa que dá fome mesmo com a barriga cheia, linda como sempre.
MELISSA: Olá filho, como foi o trabalho?
ROBERTO: Tudo bem, mãe, está tudo tranquilo, o dia foi um pouco tranquilo.
MELISSA: Que bom que sua comida está na panela, fresquinha.
ROBERTO: Valeu, mãe.
MELISSA: Tem limonada na geladeira...
Eu comi no meu quarto assistindo Extreme Stingy Hahahaha, passei tipo uma hora assistindo alguns clipes de episódios de uns 8 minutos e minha mãe entra no quarto...
PARA CONTEXTAR O SEGUINTE, NO DIA ANTERIOR A NÓS ESTÁVAMOS TRANSANDO E MEU PAI CHEGOU CEDO, FORAM APENAS 5 MINUTOS E EU FUI FICANDO COM MEUS TESTÍCULOS INCHADOS...
MELISSA: Amor, você já terminou? Como estava a comida? - ela me disse, contornando a cadeira de jogos e se aproximando da cama.
ROBERTO: Sim, mãe, tudo uma delícia como sempre.
MELISSA: Que bom, agora é a sua vez de sobremesa - enquanto, já sentada, se levantou e abriu as pernas. - Vamos filho, olha o que eu tenho para você, ontem você ficou com muito leite dentro
Minha mãe usava uma saia curta, sandálias ou chinelos e uma blusa curta de botões que chegava logo abaixo do peito, sem chegar ao umbigo. Depois do sexo anal no episódio anterior, embora minha mãe adorasse que eu lambesse sua vagina, ela queria que eu também desse um tempo para a minha língua em seu ânus. Ela queria sentir minha língua entrando e saindo de seu ânus. Embora não fizéssemos isso com tanta frequência, nas vezes em que fazíamos, minha mãe começou a sentir menos dor e mais prazer, mas sempre um pouco de dor. Ela me disse que adorava a sensação.
Passei um bom tempo lambendo sua vagina e ânus com a ajuda dos meus dedos. Minha mãe segurava minha cabeça com força, gemendo apaixonadamente, se é que se pode dizer assim, mordendo os lábios.
MELISSA: que delícia ahhhh ahhhhh mmmmm
Embora minha mãe não se barbeasse com tanta frequência, só quando ia transar com meu pai, não me incomodava que ela tivesse um mínimo de pelos lá embaixo. Quer dizer, acho que ninguém aqui é jogador profissional de futebol, jogamos em grama alta ou baixa... Eles também não faziam sexo com tanta frequência antes de toda essa história começar, por causa do que minha mãe me contou, uma ou duas vezes a cada duas semanas.
Ela é muito gostosa, que desperdício seria se você nunca a tivesse visto nua naquela manhã
MELISSA: Vamos, entre. Ela se inclinou completamente para a frente. Tire a roupa e entre.
Coloquei meus joelhos de cada lado dela, meu pênis estava na frente do seu rosto, sua boca aberta, pronta para meu membro penetrar. Suas mãos agarravam a quina do colchão entre a cabeceira e ela.
Introduzi meu pênis lentamente até que minhas bolas estivessem contra o queixo dela e, com um pouco de engasgo, ela foi melhorando e adaptando a boca à penetração profunda. Ela passou um tempo chupando e inserindo meu pau sozinha, passando a língua das bolas dele até a glande.
MELISSA: Amor, minha cabeça está doendo um pouco, coloque na sua
E assim foi, com a boca aberta e a língua de fora, ela me convidou para entrar com um olhar lascivo, me encarando. Eu a penetrei, segurando sua cabeça com uma mão e dedilhando sua boceta levemente peluda com a outra. Ela emitia gemidos baixinhos pelo meu pau, com as pernas encolhidas, muito molhadas. Ela me deu dois tapinhas...
MELISSA: Amor, coloque isso logo.
Saí de cima dela completamente, puxando-a para a beira da cama com as pernas abertas. Insirai meu pênis, sentindo a umidade e o calor de sua vagina envolvendo cada centímetro da minha. Segurei meu braço, mordendo-o de leve e dando-lhe pequenos beijos.
Chegou ao ponto em que cada estocada ecoava pelo quarto, pois os seios que me alimentaram quando bebê ainda estavam escondidos. Sem qualquer gentileza ou gentileza, arranquei cada uma das donzelas, libertando seus seios com seus mamilos eretos e rijos, prontos para serem medidos e beliscados do jeito que minha mãe gosta.
Depois de 10 minutos naquela posição, segurei minha mãe pelos braços e a peguei no colo.
MELISSA: Espera, filho, você vai meter em mim por trás, me leva para baixo - ela foi para o quarto dela para pegar um lubrificante - amor, lubrifique um pouco para mim
ROBERTO: Primeiro vou colocar no meu dedo.
Antes de inserir meu dedo lubrificado, espalhei um pouco em seu ânus. Prossegui inserindo-o (esclareço que a posição em que estávamos era a de missionário) até que estivesse completamente dentro. Ela me abraçou, dizendo...
MELISSA: Espere um momento, por favor. O ânus dela estava sempre latejando, mas ela gostava de sentir aquela dor e prazer, como mencionei antes.
ROBERTO: Certo, me avise quando estiver pronto - um pouco mais de um minuto e meio se passou...
MELISSA: Não tire tudo e coloque tudo de volta.
Seguindo seu conselho, lentamente movi meu dedo para dentro, sem puxá-lo para fora, como ele me disse, e então o inseri completamente. O movimento foi muito cuidadoso e suave até que senti seu ânus relaxar um pouco, junto com a força do seu abraço. Seus gemidos eram mais de prazer do que de dor...
MELISSA: Agora me carregue de novo - em pé na cama, pulando em minha direção, ficamos boca com boca, nos beijando por um tempo com a mão dela segurando meu pau - Vamos terminar, só para garantir, caso seu pai chegue em casa como ontem
Segurando-a contra a parede, inclinei-a levemente para alcançar seu ânus sem muita dificuldade, penetrando-a com um pouco de violência. A vontade de gozar estava me deixando louco e eu não conseguia mais contê-la. Ela se sobressaltou um pouco, mas assentiu, sinalizando para que eu continuasse.
Eu estava transando com minha mãe no ânus, segurando-a em meus braços, apertando-a com força e ansioso para deixar o sêmen do filho dela em seu pequeno. Minha mãe gemia cada vez mais alto e, com medo de que os outros vizinhos nos ouvissem, cobriu a boca e, agora com a respiração ofegante, me encarou sem desviar o olhar. Mesmo com a boca coberta, alguns gemidos escaparam dela. Não dei chance a ela, minhas estocadas nunca pararam e ela não recusou, senti suas pernas me abraçarem com mais força.
Tirei meu pênis do ânus dela, joguei seu rosto na cama e continuei metendo, e agora, sem nenhuma gentileza, o coloquei dentro dela. Eu mesmo cobri sua boca, prestes a gozar com o único objetivo de encher o cuzinho da minha mãe de sêmen. Minha mãe, querendo que meu objetivo fosse alcançado, ergueu seu cuzinho empinado, abrindo-o com as mãos, apenas esperando meu esperma chegar...
ROBERTO: Mãe, vou gozar agora - acelerando minhas estocadas
MELISSA: "hum"
Não demorou muito para que o momento da minha ejaculação chegasse, enchendo minha mãe com o sêmen do próprio filho. Nós dois exalamos "AHHHHHHHHHHH". Nem uma gota de sêmen escapou, minha mãe se esforçou para apertar o ânus para que nada escapasse, ela prendeu meu pênis em seu cuzinho, sentindo naquele momento que eu já estava no paraíso.
MELISSA: Vou me virar, querida, por favor, desça.
Com as pernas abertas, ela inseriu um dedo para extrair o sêmen, que saiu abundantemente, e ela levou o que pôde à boca para engolir. Nos vestimos, ela foi buscar outra blusa por motivos óbvios, e fomos para a sala. Vinte minutos depois, vimos meu pai chegar em casa. É o que acontece no verão, quando o trabalho diminui um pouco e ele às vezes chega cedo. Verificamos se tudo estava em ordem, sem sêmen, e organizado.
É isso por hoje. Espero que tenham gostado. Embora eu não saiba explicar muito bem, espero ter sido claro. Tentarei expandir meu vocabulário para não usar sempre as mesmas palavras. Minha mãe e eu mandamos um abraço e até o próximo episódio.
Vou te dar uma espiadinha, empregada.