Quanto a mim, me pareço mais com a minha mãe, pois tenho a pele dela, que é um pouco escura, e sou apenas alguns centímetros mais alta que ela: tenho 1,65 e ela 1,60. Minha mãe, apesar de ter 45 anos, se mantém muito bem, frequenta academia e é muito ativa, tem um corpo bonito, seios firmes (copo C) e sua bunda é um pouco pequena, mas muito atraente aos olhos. Ela é uma mulher tradicional, então, no começo, nunca pensei que sequer tocaria em seus seios, muito menos penetrá-la.
Tudo começou numa manhã, quatro anos atrás (coincidentemente, naquele ano meu irmão mais novo começou seu primeiro emprego). Eu estava me preparando para ir à academia e, antes de sair, sempre levava os cachorros para passear no parque. Às vezes eles acordavam comigo, outras vezes com minha mãe, um ou outro, mas sempre conosco.
Sou a primeira a acordar, depois minha mãe e depois os outros. Por algum motivo, minha mãe já estava acordada naquela manhã, mas eu não sabia, porque ela estava com a luz apagada. Entrei para buscar os cachorros e ela estava sentada com o peito descoberto, o que eu podia ver claramente porque ela estava checando o celular. Fiquei olhando por uns 5 segundos, o que me paralisou. Vamos chamar minha mãe de Melissa.
MELISSA: Roberto, bata antes de entrar, feche a porta. ROBERTO: Com licença. Fechei a porta, mas não esperei tanto tempo para abri-la com a desculpa de levar os cachorros para passear, mas com medo de que ela me repreendesse ou ficasse furiosa. Mas eu preciso levar os cachorros para passear. Ela me olhou com uma cara normal, não estava chateada nem gritou comigo, eu podia ver como ela vestia um sutiã preto e como seus mamilos estavam escondidos. MELISSA: Ok, tire-os um pouco, não quero que sujem minha casa.
Enquanto eu me trocava no parque, lembrei-me muito exatamente do que tinha acontecido, eu tinha visto o seio da minha mãe e ela era muito bonita, agradeci a Deus que naquele momento ela estava checando o celular, já que no quarto dela não há muita luz solar, o brilho do celular me ajudou a vê-la com um pouco de clareza. No entanto, na minha cabeça eu estava pensando em outra coisa, ela não se aborreceu nem me repreendeu em nenhum momento, o que era de se esperar, o resto do dia transcorreu sem nenhum tipo de problema ou estranheza. Conversamos como sempre como se nada tivesse acontecido, mas eu a via com olhos diferentes, todas as noites eu dedicava uma punheta a ela em seu nome, não conseguia tirar seus lindos e preciosos mamilos da minha cabeça. Aos poucos, fui ficando cada vez mais obcecado por ela, sentia cada vez mais vontade de vê-la nua novamente, apreciar seus seios, meu plano era acordar um pouco mais cedo do que o normal e, assim, poder espioná-la caso ela acordasse mais cedo do que o normal. Coloquei os cachorros para dormir com ela para aproveitar esse fator, meu plano não funcionou, mas depois de quase 2 semanas de perseverança, ouvi dizer que ela acordou 15 minutos antes do horário e, melhor ainda, acendeu a luz.
Fiquei um pouco nervoso, mas consegui me acalmar. Entrei no quarto bem na hora. Ela estava prestes a terminar de colocar o sutiã, conseguindo ver os mamilos mais uma vez.
MELISSA: Bata antes de entrar - ela me disse enquanto caminhava em direção à porta para fechá-la, mas durante todo o tempo ela estava com o sutiã pela metade, sem nunca cobrir os mamilos. Um momento que lembrarei por toda a minha vida, já que eu não só conseguia ver seus mamilos, mas também a pequena linha de sua vagina, ela estava usando apenas um short fino e nada mais. ROBERTO: Sim, desculpe, mas você sabe que eu sempre levo os cachorros para passear nessa hora - ela fechou a porta na minha cara. MELISSA: Você tem razão, mas bata na porta, querida. ROBERTO: Tudo bem.
Três semanas depois, fomos convidados para a casa de uma amiga dela da academia (deixe-me esclarecer que não frequentamos a mesma academia) às 20h. Lembro que era quarta-feira, era aniversário da amiga e ela queria um jantar tranquilo com alguns amigos, algo tranquilo, sem tanto barulho ou confusão.
O jantar foi normal, conversando sobre coisas triviais e rotinas de academia, ganhando massa muscular, força, etc. Devo dizer que minha mãe não bebe álcool, ela não gosta, ela só fazia isso pelo brinde e nada mais. Em um ponto da reunião, estávamos todos um pouco bêbados, eu aguento álcool, posso passar a noite inteira bebendo e, comparado a outras pessoas, consigo ficar são a noite toda. Minha mãe começou a lavar a louça do jantar e eu me ofereci para ajudar, não sei se foi por causa do álcool e lembrando dos eventos anteriores com ela, tive a coragem de andar atrás dela, esfregando-a um pouco com meu pênis flácido, vendo que não a incomodava ou assim me parecia, fiz isso mais algumas vezes sempre me certificando de que ninguém estava por perto.
Depois daquele jantar, as coisas entre nós não mudaram, continuaram normais. Toda vez que eu via os peitos dela pela manhã, nada mais acontecia. Ela não me mandava mais fechar a porta nem bater antes de entrar, mas nada mais acontecia, era só isso, e minha obsessão aumentava a ponto de querer ver a buceta dela também. Lembrei-me de como a linha dela estava marcada naquela manhã através daquele short curto que ela usava.
O plano que eu tinha para atingir meu objetivo era comprar uma câmera pequena e colocá-la no banheiro um pouco antes de ela entrar para tomar banho, e foi assim que aconteceu.
Na maioria das vezes, ela voltava da academia sem tomar banho para entrar na banheira e relaxar, aproveitando esse fator para sempre preparar a câmera antes de chegar. Depois de quase uma semana de espera, era sábado à tarde e ela chegou sem tomar banho. Mais tarde, consegui ver a gravação. Como você sabe, foi há 4 anos e perdi a gravação, então não posso compartilhá-la, mas nunca me esquecerei de ver minha mãe enquanto ela tomava banho.
Na gravação eu podia ver como ela se despia e mostrava os mamilos, algo com o qual eu já estava acostumado, mas sempre esperava com grande excitação até que o melhor chegasse, sua vagina estava meio depilada, por onde eu saí e agora eu queria lamber e penetrar, nádegas firmes e empinadas parecendo 10 anos mais jovens e com uma pele linda. Eu estava obviamente me masturbando e imaginando como seria o interior dela, querendo penetrá-la e ouvir seus gemidos. Como a câmera estava bem em um canto acima da banheira, dava para ver como ela passava o sabonete pelo corpo, e fiquei surpreso que por alguns segundos ela acariciou o clitóris e suspirou suavemente. Eu havia decidido minha nova missão, penetrá-la pelo mesmo buraco por onde eu saí.
Aos poucos fui me aproximando dela, mas não tanto a ponto de não sobrecarregá-la e nem tanto para que ela percebesse meu desespero em transar com ela.
Como mencionei antes moramos com meu pai, ele trabalha em uma empresa de limpeza, tem dias que ele chega em casa meio dia e volta depois da meia noite e meu irmão trabalha das 2 da tarde até as 10 da noite, eu aproveitava essas horas nos meus dias de folga para brincar de cócegas com ela ou conversar sobre coisas triviais ou assistir filmes. Ela escolheu alguns filmes, os favoritos dela são romance e os meus são comédias mas para atingir meu objetivo ela recomendou assistir filmes com um toque de erotismo. Passávamos muito tempo juntos, também cozinhando, dando um abraço nela sempre que podia, às vezes eu brincava com os cachorros perto da minha mãe e fingia que eles me empurravam contra ela hahaha um é dálmata e o outro um golden retriever, quando brincávamos de cócegas o que acontecia na cama dela, eu sempre colocava a mão nos peitos ou no bumbum dela me colocando em cima dela.
Em uma noite de filme, tive que escolher, já que era meu aniversário. Era um filme de terror com sexo explícito. Além disso, eu a convidei para beber uma garrafa de vinho comigo, só uma vez. Combinei com Fanta de limão para que o sabor ficasse melhor e ela pudesse beber. No meio do filme, uma cena de sexo foi apresentada e pude ver minha mãe colocando a mão sob o short e, com a outra, o seio, discretamente tirei meu pênis lentamente ereto. Do lado dela, eu ouvia gemidos leves e suaves vindos dela, e via sua mão se mover sob o short como se estivesse se penetrando com os dedos. Juntei coragem e fui me aproximando aos poucos até que nossos braços se chocaram, ela parecia não se importar, estava muito quente se tocando e gostando, coloquei minha mão em sua coxa aproximando-me lentamente de sua boceta, retirando sua mão para continuar a penetração, mas com meus dedos ela concordou sem nenhuma resistência, ela estava muito molhada, eu podia ouvir como meus dedos se moviam em sua vagina, com a outra mão acariciei seu clitóris, senti seu calor e às vezes ela soltava um leve gemido. Alguns minutos se passaram até que ela moveu os quadris como se quisesse que meus dedos entrassem mais fundo, com a outra mão toquei seus seios delicadamente beliscando seus mamilos.
Tínhamos esquecido completamente do filme, estávamos fazendo a nossa parte, eu masturbando minha mãe e ela curtindo o prazer que eu estava lhe dando. Chegou um momento em que pensei que era hora de penetrá-la, que seria hora de penetrar minha própria mãe depois de masturbá-la por um longo tempo, que era hora do meu pênis entrar (missionário no sofá). Bem quando eu ia me levantar, meu irmão tocou a campainha e já fazia um tempo, a cena de sexo já tinha terminado e eram 10h05, o horário habitual de chegada do meu irmão, que trabalhava em um supermercado atrás da casa.
Nos arrumamos rapidinho. Minha mãe foi ao banheiro e eu fui rapidinho para o meu quarto. Vale lembrar que morávamos no quinto andar, então tivemos tempo de nos arrumar. Ela e eu apenas nos olhamos e continuamos com nossas vidas.
No dia seguinte, notei que ela estava um pouco envergonhada e não falava comigo como de costume, e alguns dias se passaram assim até que chegou o dia em que eu estava livre e conversamos. Ela disse que aquilo não poderia acontecer de novo, eu não queria aceitar, mas concordei. Mas eu não a via mais com aqueles olhos, eu tinha que colocar meu pênis na vagina dela a qualquer custo, me concentrei nisso e consegui. Dois meses depois, continuamos com os filmes, as brincadeiras de cócegas e as conversas. Estas últimas avançaram mais porque não eram mais assuntos aleatórios, mas sim um pouco picantes.
Chegou o verão e ela dormia praticamente nua, com uma calcinha finíssima e uma camiseta que mal cobria os seios. Minha mãe era tradicional, mas o calor a afetava e ela não gostava, preferindo o frio. Pode parecer bobagem, mas, claro, todos os quartos tinham ar-condicionado e eu danifiquei o meu de propósito, para poder dormir no quarto dela, já que o meu "parou de funcionar sem motivo aparente".
Lembro-me perfeitamente daquela noite, os cachorros no chão dormindo e eu na cama dela de costas um para o outro, ela dormindo com a televisão ligada e eu não conseguia dormir, eu tinha uma ereção tremenda que eu poderia tê-la feito minha naquele momento, mas eu queria ir devagar. O que eu fiz foi virar e de conchinha fingindo estar dormindo. Eu sutilmente movi meus quadris como se estivesse colocando meu pênis nela, sexo com roupas, como eu vi que ela não reagiu, continuei a aumentar a pressão e a velocidade um pouco, mas ela não disse nada que eu não entendesse, ela não dorme profundamente, mas é uma daquelas pessoas que se você fizer o menor ruído ou um movimento brusco, ela acorda, mas não vendo nenhuma reação eu continuei me movendo, coloquei minhas mãos em seus quadris, mas ela não se moveu ou disse nada, embora eu já soubesse que ela estava acordada, mas por algum motivo ela nem se mexeu ou assim eu pensei. Fiquei me mexendo por um tempo, e não me importei com mais nada, tirei o short que estava usando e ousei colocar a mão em seu peito. Com meu membro ereto, eu estava pronto para penetrá-la, tirando a calcinha para finalmente realizar meu desejo, mas ela tirou minha mão e disse lentamente:
MELISSA: Roberto, não - ela ajustou a calcinha - faça isso, mas não tire minha calcinha, não a coloque ROBERTO: mas eu quero colocá-la em você, não consigo mais segurá-la MELISSA: não, se você não entendeu, vá para o seu quarto ROBERTO: ok, eu não vou colocá-la
Continuei com os movimentos, notando que ela estava esticando mais o rabo, levantei sua blusa para brincar com seus seios e, sem que ela tentasse negar, senti seus seios macios, embora com alguma firmeza. Levantei um pouco a cabeça para vê-la, pude ver como ela estava tocando sua boceta enquanto com a outra mão ela tocava sua boca para não soltar nenhum gemido. Sou um daqueles homens que não goza rápido e fácil e, se eu quiser durar um pouco mais para aproveitar o momento, fiz sem problemas. Ficamos assim por pouco mais de 15 minutos até que ela se virou para olhar
MELISSA: Vem agora antes que seu pai ou irmão entrem. ROBERTO: Não posso, ainda falta um tempo. MELISSA: Vem, eu te ajudo. Com a mão direita ela agarrou meu membro e com a outra acariciou meus testículos.
Eu me masturbo por mais 5 minutos
ROBERTO: Vou gozar, continua. MELISSA: Goza, querida, me dá seu leite. ROBERTO: AHHHHHHHHH
Gozei na mão dela, e ela cobriu minha glande com a mão para não sujar nem molhar nada. Depois, arrumou a blusa e a calcinha, foi ao banheiro, se limpou e voltou para a cama sem dizer nada. Adormecemos em paz.
De manhã, acordamos quase ao mesmo tempo, e eu já estava ereto novamente. Tentei fazer uma conchinha discretamente, o que ela concordou, pressionando seu corpo contra o meu. No entanto, não conseguimos fazer nada, pois não se passou nem um minuto antes de ouvirmos meu irmão saindo do quarto. Levantamos e o dia passou sem nenhuma situação emocionante.
Não tivemos nenhum contato próximo até a noite. Ela estava usando uma camisola curta e, dessa vez, sua calcinha era branca.
MELISSA: Se quiser repetir o que fizemos ontem, tudo bem, mas não me penetre, sempre de roupa. ROBERTO: Tudo bem, não tenho problema nenhum. Na verdade, eu tinha um problema, porque eu queria penetrá-la com todo o meu ser, mas não conseguia forçar. MELISSA: E outra coisa, vamos ficar de conchinha, ok? ROBERTO: Certo.
Tirei minha boxer e fiquei de conchinha, me movi, senti como se sua bunda recebesse meu pau nu e ereto, como ela fechou as pernas e as nádegas para responder como se eu estivesse metendo nela, embora ela ainda fosse tímida, senti sua mão tocar minha glande toda vez que a colocava. Ela molhou os dedos e depois acariciou minha glande. Às vezes, depois de tocar minha glande, ela cheirava os dedos e os colocava na boca, o que a deixava mais molhada, eu podia sentir seus mamilos eretos às vezes em direção ao pescoço para trás, fazendo-me ouvir melhor seus gemidos leves, mas ricos.
MELISSA: Eu sei que te disse para ficar só de conchinha, mas deixa eu ficar de bruços e você fica por cima. ROBERTO: Certo.
Antes de se virar de bruços, ela tirou a blusa e eu subi em cima dela, coloquei minhas mãos em seus seios e fiquei por todo lado.
MELISSA: Agora, querida, anda.
Continuei me movimentando, excitado pelo fato de tê-la embaixo de mim, pensando em como passamos do primeiro dia em que só víamos seu peito por acidente para tê-la daquele jeito tocando seus peitos enquanto eu a fodia com roupa, só de calcinha e os mamilos duros, vendo aquela bunda seminua com meu pênis roçando nela.
MELISSA: Querida, goze na minha bunda, por favor, cuidado para não manchar nada. ROBERTO: Não se preocupe, todo o meu leite vai ficar na sua bundinha.
Depois de uns 10 minutos me movimentando e com a bunda dela levemente levantada, apontei meu pênis em direção às suas nádegas e, sem poder fazer nada, sua calcinha ficou encharcada com meu leite.
MELISSA: Isso é quente, mas temos que fazer algo sobre sua duração. ROBERTO: O que você quer dizer? MELISSA: Tudo bem se você durar e não gozar rápido, mas às vezes vamos fazer rápido, tipo 5 minutos, lembre-se que não moramos sozinhos, seu pai e seu irmão estão lá. ROBERTO: É verdade, você tem razão, eu sempre duro mais de 15 minutos e às vezes meu ex queria uma rapidinha, mas eu não conseguia gozar mais rápido. MELISSA: Calma, vamos trabalhar nisso, embora não fosse um problema se morássemos sozinhos, sabe?
Se você quiser continuar sabendo da história de como minha mãe e eu fazemos sexo, me avise. Essas histórias são reais e tenho a permissão dela para escrevê-las. A única condição que ela impôs foi que eu não compartilhasse fotos ou vídeos, já que às vezes nos filmamos fazendo sexo. Saudações e obrigada pela leitura.