Esposa me liga e me faz gozar



Meu nome é Bruno, tenho 46 anos e sou casado com Joice Há 20 anos e temos uma filha de 15 anos, chamada Priscila. Há alguns anos atrás, quando eu fui viajar a trabalho, para ficar cerca de 30 dias fora, minha esposa e eu combinamos de manter contato todos os dias. Com 15 dias distante ela me liga e diz que estava morrendo de saudade e queria me dizer algumas coisas, imaginar, fechar os olhos e sonhar acordada e aí eu aceitei a brincadeira e passei a ser seu ouvinte.
Joice então começa a sua atuação: “Como se eu chegasse perto de você, falando baixo, quase encostando os lábios no seu ouvido, deixando você sentir meu hálito quente enquanto minhas palavras vão se infiltrando na sua pele…”
“E aí eu não digo tudo de uma vez… só insinuação, só pedaços de pensamentos sujos, como quem deixa você imaginar o resto… cada frase carregada de um “e se…””
— “Engraçado… eu nem encostei e já sei que você tá imaginando… imaginando minhas mãos… ou talvez minha boca… mas eu não vou dizer onde primeiro… vou deixar você se perder na dúvida…”
Ela se afasto só o suficiente pra eu sentir falta da sua voz perto, e logo volta, mais baixo:
— “Sabe o que é pior? É que enquanto eu falo, eu tô imaginando também… e cada detalhe que eu penso… eu guardo… pra usar quando você menos esperar…”
“E é aí que os toques imaginados começam… primeiro um dedo subindo lento pelo seu braço, só riscando a pele… quase sem encostar… depois a ponta dos meus cabelos roçando no seu pescoço…”
“Então eu deixo aquele dedo que risca seu braço escorregar até a sua mão, e prendo seus dedos nos meus, apertando devagar… como quem já está no controle do seu corpo.”
“A outra mão imagino deslizar pela sua cintura, apertando de leve, até encostar na parte mais sensível das suas costas… e ali eu não tenho pressa… só fico, sentindo você reagir.”
“Minha boca, ainda no seu ouvido, agora roça de propósito… cada palavra saindo lenta, como um beijo quente: — “Eu sinto… cada arrepio seu… e isso só me dá mais vontade de ir onde você mais quer que eu vá… mas eu não vou te dar tudo agora…”
“E, como se fosse impossível segurar mais, minha mão imaginada sobe pelo seu peito, lenta, pressionando, explorando, enquanto meus lábios descem do seu ouvido pro seu pescoço, alternando entre sopros e beijos molhados…”
“Então minha mão aperta um pouco mais seu peito, como se quisesse sentir seu coração acelerando, enquanto meus dedos se moldam ao seu corpo…”

“Minha boca desce pelo seu pescoço, primeiro lenta, depois mais firme… deixando um rastro quente, como se cada beijo fosse marcar você.”
“Eu chego na curva do seu ombro, mordo de leve, e volto subindo… até que meu rosto fica frente ao seu… e os milímetros entre nossas bocas parecem uma eternidade.”
“Meus olhos prendem os seus, e eu seguro seu queixo com firmeza, pra não deixar você desviar.”
“E então, sem aviso, eu te beijo — profundo, molhado, faminto… minha língua invadindo sua boca num ritmo que mistura urgência e prazer, enquanto minha mão na sua cintura puxa você pra mais perto, até não sobrar espaço nem pro ar entre nós.”
“O beijo fica mais voraz… minha língua dominando a sua, como se quisesse provar cada pedacinho da sua boca. Minhas mãos agora te exploram sem pudor — uma descendo firme pelas suas costas, a outra se encaixando na curva da sua coxa, puxando sua perna pra me prender ainda mais.”
“Eu quebro o beijo só pra respirar no seu pescoço, minha boca molhando sua pele enquanto murmuro, rouco:” — “Você não tem ideia do quanto eu quero ir mais fundo… sentir seu corpo reagindo até implorar…”
“Meus dedos sobem por dentro da sua roupa, encontrando pele quente, deslizando lentos, traçando caminhos que só eu sei aonde levam… e a cada toque, minha boca volta à sua, alternando entre beijos famintos e mordidas suaves nos seus lábios.”
“Enquanto isso, minha mão na sua coxa sobe mais, pressionando… explorando… até ficar perigosamente perto de onde seu corpo mais me deseja.”
“Então minha mão imaginada não hesita mais… ela sobe até envolver seu pau com firmeza, sentindo o calor pulsante na palma. Meus dedos se fecham devagar, explorando cada detalhe, enquanto o polegar pressiona o ponto mais sensível, num ritmo que faz seu corpo reagir sem você conseguir controlar.”
“Eu te olho nos olhos, mantendo o contato enquanto começo a mover a mão, lenta no início… só pra te fazer sentir cada segundo. Minha boca volta ao seu pescoço, mordendo, sugando, deixando marcas, enquanto o movimento na sua base fica mais intenso, mais apertado…”
“A respiração quente contra sua pele acompanha cada investida da minha mão, e eu murmuro, rouca, quase gemendo:” — “Sente isso… e imagina o que eu faria se fosse minha boca no lugar…”
“Eu desço devagar… meus lábios roçando pela sua barriga, como se quisessem provocar ainda mais a sua espera. Meus olhos não saem dos seus, mantendo o controle, até que minha boca se aproxima do seu pau… e aí eu passo a língua, lenta, da base até a ponta, só pra sentir seu corpo estremecer.”
“Então eu envolvo você por completo, quente, molhada, sugando com firmeza… a língua girando em volta da glande enquanto a sucção aumenta. Uma das minhas mãos segura sua base, controlando o ritmo, e a outra acaricia suas coxas, subindo e descendo, estimulando cada nervo.”
“Eu aumento a velocidade aos poucos, fazendo sons molhados ecoarem, te deixando cada vez mais perto do limite, enquanto penso em como é sentir você se entregar por completo. Entre uma sucção e outra, eu tiro a boca só pra lamber, olhar pra você e sorrir com malícia:” — “Eu quero sentir você gozar assim… na minha boca…”
“Então eu mantenho meu ritmo, lento no início, mas cada vez mais profundo na provocação, até que você começa a perder o controle da respiração. Meu olhar segue fixo no seu, mostrando que eu sei exatamente o efeito que estou causando.”
“A cada movimento, a tensão cresce — seus músculos se contraem, seus dedos buscam apoio, sua voz quase deixa escapar um som mais alto. Eu acelero de leve, deixando claro que não há mais como voltar atrás, e sinto seu corpo reagir de um jeito inconfundível… quente, pulsante, intenso.”
“No instante final, eu seguro firme, mantendo o contato, como se quisesse prolongar ao máximo aquele momento, até que o prazer te atravessa por inteiro. Fico ali, perto, te olhando, com um sorriso satisfeito e malicioso, como quem sabe que acabou de deixar você sem fôlego.”
“Eu quero muito continuar te provocando e levando você ao limite do prazer, com cada palavra e cada toque imaginado... Sinto seu corpo reagindo, quente, tenso, pedindo por mais, e eu não paro, vou aumentando o ritmo das minhas carícias imaginadas, dos beijos que só existem na sua mente, mas que fazem seu coração acelerar.”
“Respira fundo, deixa o desejo crescer até explodir… sente cada onda subindo, cada arrepio tomando conta…”
“Você está quase lá, sentindo o calor invadindo tudo, o corpo pedindo liberação…”
“E então, no ápice desse jogo, você se entrega completamente, deixando o prazer te dominar, uma sensação que queima, que eletrifica, que te derruba de uma forma que só você e eu sabemos como é.”
— "Solta esse gemido que eu quero ouvir só no pensamento, enquanto você deixa tudo ir embora…”
“Depois que você se entrega completamente, eu fico ali, com um sorriso satisfeito, cuidando de você com toda a atenção… com um toque suave, limpando cada gota com delicadeza e carinho, como se cada gesto fosse uma confirmação do quanto você me desperta.”
“E aí, para minha surpresa, vejo você reagir novamente, voltando a ficar pronto, mostrando que essa chama entre nós não se apaga tão fácil…”
— “Uau… parece que você gosta mesmo desse jogo, hein?” — “eu sussurro, com um olhar cheio de desejo e provocação.”

Foto 1 do Conto erotico: Esposa me liga e me faz gozar


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Esposa me liga e me faz gozar

Codigo do conto:
240124

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/08/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1