A história que vou contar aconteceu com um amigo meu, por isso vou contar em terceira pessoa e com nomes fictícios
Meus amigo namora, mas acabou ficando com uma colega de serviço numa festa da empresa, mas nada sérios, apesar dela sempre ficar de flerte com ele
Então num belo dia isso aconteceu...
Sara se levantou da cadeira, reunindo seus pertences para ir embora. Já passava das sete da noite, o escritório estava quase vazio, mas, ao olhar para o fundo da sala, ela avistou Bruno, ainda sentado diante do computador. O rosto dele estava sério, os dedos apertavam a caneta como se quisessem quebrá-la.
Eles já tinham história — alguns meses antes, numa festa da empresa, o álcool, a música e a tensão acumulada tinham resultado em beijos quentes num canto escuro. Desde então, Bruno estava em um relacionamento, mas Sara nunca perdeu a chance de provocá-lo.
Com um sorriso discreto, ela atravessou o corredor. O som dos saltos no piso ecoava no silêncio do escritório. Parou atrás da cadeira dele, se inclinou e passou os braços por sobre os ombros, colando o corpo ao dele.
— Tá com cara de quem precisa desligar a cabeça… — murmurou junto ao ouvido dele, deixando um beijo lento na lateral do pescoço.
Bruno suspirou, sem virar para encará-la. Ela, maliciosa, deixou os lábios passearem até a orelha, sentindo o arrepio que percorreu o corpo dele.
— Quer que eu te ajude a relaxar? — sussurrou, a voz carregada de intenção.
Ele virou o rosto para ela, e Sara, sem hesitar, lhe deu um selinho. Bruno não revidou, mas também não recuou. Aquilo foi suficiente. Com um gesto rápido, ela girou a cadeira dele para frente, ficando de frente para seu corpo.
Os olhos se cruzaram por um instante antes que Sara, decidida, deslizasse a mão até o zíper da calça. Ele não disse nada — apenas relaxou as costas na cadeira, observando-a com um olhar tenso e curioso, como se não tivesse forças para impedi-la… ou vontade de fazê-lo.
Sara se ajoelhou à frente dele, olhando para cima com aquele sorriso sacana que sempre desmontava sua resistência. A mão firme segurou a base, sentindo o calor e o peso, enquanto a ponta latejava, já brilhando de desejo.
— Olha só como tá duro pra mim… — sussurrou, antes de lamber devagar, fazendo a língua percorrer toda a extensão, até chegar na cabeça e girar ao redor dela como se quisesse enlouquecê-lo.
Ele soltou um gemido baixo, os dedos afundando nos cabelos dela, implorando sem palavras para que continuasse. Ela obedeceu, mas no próprio ritmo: lenta, provocante, alternando lambidas molhadas e estalos suaves da boca, como se saboreasse cada centímetro.
O som obsceno da saliva se misturava às respirações pesadas. Ela aumentou o ritmo, engolindo mais fundo, sentindo o corpo dele estremecer.
— Tá gostando, puto? — provocou, olhando nos olhos dele antes de descer de novo. — Quero sentir você gozar na minha boca…
Ele já estava à beira, o corpo inteiro tenso, a respiração entrecortada. Ela sugava com força, a língua brincando na glande, até que ele não aguentou mais. Um gemido rouco escapou e, em seguida, veio o jato quente, pulsando, preenchendo sua boca.
Ela não recuou — engoliu tudo devagar, lambendo os últimos resquícios, sem deixar escapar nada. Sorriu maliciosa, limpando os lábios com a língua.
— Hmmm… ainda quero mais de você…
E ai gostaram? Votem e deixe comentários
Parte dois em breve.