O silêncio do escritório foi quebrado pelo toque do celular de Bruno. Ele suspirou, ainda com o corpo relaxado na cadeira, e pegou o aparelho.
— Bia… — disse, reconhecendo a voz da namorada.
Sara, ainda agachada, lambeu lentamente os lábios, sem tirar os olhos dele. Segurava seu membro já semi-ereto com firmeza, massageando devagar. Enquanto Bruno falava, ela se inclinou e começou a estimulá-lo de novo, alternando toques e movimentos suaves, até sentir que ele endurecia rapidamente em sua mão.
— Uhum… já tô terminando aqui no escritório… — respondeu ele, tentando manter o tom casual enquanto a respiração denunciava o que estava acontecendo.
Quando o membro estava novamente rígido e latejante, Sara se levantou e, sem dizer nada, virou-se de costas para ele. Com movimentos lentos e calculados, abaixou a saia e a calcinha até o meio das coxas, expondo completamente a visão da bunda, da boceta úmida e do cu para ele.
Bruno ficou imóvel por um instante, apenas observando, enquanto a mão dele apertava a lateral da cadeira com força. Sara se posicionou sobre ele e, com um rebolado lento, encaixou a entrada quente e molhada contra a glande, descendo devagar enquanto ele ainda dizia:
— Tá… eu te ligo quando sair… —
Ela gemeu baixo assim que o sentiu entrar por inteiro. A sensação era intensa, e seu corpo reagiu com um arrepio que fez seu quadril tremer.
Bruno desligou a chamada sem nem olhar, levando as mãos à cintura dela para puxá-la contra si. Abriu alguns botões da própria camisa e, sem perder o ritmo, subiu as mãos até os seios dela, apertando-os por cima do sutiã.
Sara se inclinou para trás, levando os lábios ao ouvido dele.
— Abre pela frente… igual na festa, lembra? — murmurou, com um sorriso malicioso.
Ele obedeceu, soltando o fecho do sutiã e deixando os seios saltarem livres. As mãos dele os envolveram com mais firmeza, os dedos beliscando os mamilos enquanto ela cavalgava sobre seu colo, aumentando o ritmo a cada investida.
O som dos corpos se chocando e os gemidos abafados enchiam a sala. Sara girava o quadril, subia e descia, até sentir que o controle escapava. Num impulso, se apoiou nos braços da cadeira e ficou de quatro sobre ele, rebolando e empinando ainda mais a bunda para que ele pudesse entrar mais fundo.
Bruno segurou firme em sua cintura e passou a bombear com força, as estocadas fazendo o ar escapar em gemidos altos e descompassados. Sara olhava para trás, os cabelos bagunçados caindo pelo rosto, enquanto ele enchia cada centímetro dela com movimentos brutos e precisos.
A pressão no corpo de ambos crescia, mas ela não estava pronta para parar. Deslizou para fora e deitou-se no chão frio do escritório, abrindo as pernas e o chamando com um gesto. Bruno ajoelhou-se entre elas e penetrou novamente, as estocadas agora acompanhadas de beijos urgentes e apertos possessivos em sua cintura.
Sara gemia sem controle, a cada batida mais perto de perder-se no prazer. Até que, com um último movimento profundo, os dois atingiram o clímax juntos — o corpo dele pulsando dentro dela, o dela se contraindo em ondas intensas.
Ficaram alguns segundos imóveis, ofegantes, antes que Bruno saísse de dentro dela e se deixasse cair de costas ao lado.
— Acho que esse foi o melhor "horário extra" da minha vida… — ele murmurou, ainda recuperando o fôlego.
Sara sorriu, vestindo-se rapidamente. Bruno fez o mesmo. Sem trocar muitas palavras, ajustaram as roupas e saíram do escritório como se nada tivesse acontecido, embora os olhares cúmplices dissessem exatamente o contrário.
E ai, gostaram?
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