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Boa leitura
Parte 2
Fabi ainda arfava, a respiração pesada após o orgasmo que Pedro havia lhe arrancado à força debaixo da mesa. Levantou-se da cadeira e caminhou até ele, que ainda estava ajoelhado no tapete, sorrindo com a boca molhada.
Ela começou a empurrá-lo levemente pelo peito, a cada toque misturando raiva e tesão.
— Você é um puta de um safado, Pedro… — disse com a voz rouca, mordendo o lábio. — E se eu não tivesse conseguido me segurar? E se eu tivesse gemido alto no meio da reunião, hein?
Pedro riu, erguendo os braços em rendição.
— Ia ser a melhor reunião da história da empresa.
— Cala a boca — ela retrucou, dando um empurrão mais forte até jogá-lo de costas na cama. Seus olhos brilhavam de malícia. — Agora é a minha vez. Vou te provocar tanto que você vai implorar pra me foder.
Sem demora, Fabi agarrou a calça dele e puxou para baixo junto com a cueca. O pau de Pedro saltou duro, latejante, ainda úmido do tesão que carregava desde o almoço. Fabi sorriu, passou a língua pelos lábios e envolveu o membro com a mão, iniciando uma masturbação lenta, quase cruel.
— Olha só pra você… pronto, duro, carente… — disse, deslizando a mão de cima a baixo devagar, sem pressa. — E agora vai ser do meu jeito, vagabundo.
Pedro gemeu, arqueando o quadril, e Fabi inclinou-se para baixo, beijando apenas a glande, com beijos molhados e leves, como se provocasse sem se entregar.
— Você gosta disso, né? — sussurrou entre um beijo e outro. — Gosta quando eu fico aqui, te deixando maluco, quase implorando.
Ela passou a ponta da língua pelo sulco da cabeça, saboreando cada gota de lubrificação natural que escorria. Depois, lambeu lentamente todo o comprimento, da base até a ponta, olhando para ele com malícia, como se saboreasse um doce proibido.
Pedro fechou os olhos, soltando um gemido longo.
— Porra, Fabi… você vai me matar desse jeito.
Ela sorriu e, sem dizer nada, abriu bem a boca e engoliu o pau dele inteiro de uma vez, até a garganta. O som molhado encheu o quarto.
Glup… slurp… tchup…
Fabi recuava e avançava, deixando a boca estalar ao sugar, enquanto a mão descia para massagear suas bolas, apertando-as suavemente. Ela gemia de leve, como se também tirasse prazer do que fazia.
— Tá gostoso, amor? — perguntou com a boca cheia, a voz abafada.
Pedro agarrou os lençóis, ofegando.
— Caralho… você chupa como uma puta safada… eu amo isso.
Fabi intensificou os movimentos, alternando ritmo rápido e lento, sugando com força e lambendo cada veia pulsante. Então, no auge da cena, o celular de Pedro vibrou ao lado na cama.
Ele ignorou.
Mas Fabi tirou a boca por um instante, ofegante, e olhou para a tela.
— É número desconhecido… pode ser cliente.
— Que cliente que nada… agora não — ele respondeu, puxando a cabeça dela de volta.
Ela riu e deu uma chupada rápida na ponta, olhando para ele com provocação.
— Atende, Pedro. Vai ser divertido.
— Fabi, não fode…
— Atende. Ou eu paro agora. — disse, firme, mantendo a mão deslizando lentamente no pau dele.
Ele xingou baixinho e atendeu a ligação. Era de fato uma cliente pedindo orçamento.
— A-alô… boa tarde… sim, é Pedro falando…
Fabi aproveitou o momento e abocanhou o pau de novo, sugando com força, estalando os lábios a cada investida. Ele tentou manter a voz firme.
— C-claro, posso anotar sua demanda… me passa seu e-mail, por favor…
Fabi o olhava nos olhos, chupando fundo, fazendo barulhos obscenos de propósito.
Slurp… tchup… ploc…
Pedro engoliu seco e continuou.
— Isso… eu vou te… retornar por e-mail… ainda hoje.
Do outro lado, a cliente começou a explicar detalhes, prolongando a conversa. Fabi aumentou a intensidade, sugando com voracidade, a mão masturbando em sincronia com a boca, a outra apertando as bolas dele. Pedro quase arqueava, mas mordia os lábios para não gemer alto.
— Sim, sim… pode mandar os arquivos… — disse com a voz trêmula. — Estou na… academia… na esteira agora… mas logo mais… eu retorno…
Fabi gemeu com o pau fundo na garganta, provocando vibrações que deixaram Pedro à beira da explosão. Ele apertou o celular contra o ouvido, tentando soar natural, mas o corpo não aguentava mais.
De repente, ele estremeceu.
— I-isso… perfeito… pode… pode mandar…
Sua voz subiu uma oitava, quase denunciando o orgasmo, enquanto jorrava forte dentro da boca dela. Fabi sugava cada jato, sem parar, engolindo tudo com avidez, os olhos fixos nele.
Do outro lado da linha, a cliente ainda falava, e Pedro, tentando disfarçar, apertou os olhos e respondeu com a voz falha:
— S-sim, combinado… eu respondo por e-mail… obrigado… até mais.
Ele encerrou a ligação exausto, largando o celular de qualquer jeito e olhando para Fabi, que ainda chupava devagar, sugando os últimos restos de esperma como se não quisesse desperdiçar nada.
Ela ergueu o rosto, limpou a boca com a língua e sorriu maliciosamente.
— Filho da puta… eu te fiz gozar atendendo cliente.
Pedro respirava fundo, ainda ofegante.
— Eu vou te matar, Fabiana… você é doida.
Ela riu, deitou-se ao lado dele e lambeu os lábios, provocando:
— Esse telefonema foi a minha vingança. Eu adorei beber todo o seu esperma nessa brincadeira… mas não acabou. — Aproximou-se do ouvido dele, sussurrando. — Eu quero mais. Agora eu quero foder com você bem gostoso.
E ai, gostaram?
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