Hoje vou contar a parte 1 de uma história que aconteceu com um casal de amigos durante a pandemia, com autorização deles, é claro, e por isso os nomes serão fictícios
Boa leitura
Parte 1 de 2
Fabiana, ou simplesmente Fabi, tinha 30 anos. Era uma mulher determinada, dona de um corpo que misturava sensualidade natural e postura profissional. Casada com Pedro, de 31 anos, eles estavam juntos há uma década — e mesmo depois de tanto tempo, o fogo entre eles só parecia aumentar.
Chefe do departamento de RH de uma grande empresa, Fabi se adaptara às reuniões online durante a pandemia. Pedro, autônomo, trabalhava sob demanda, e naquela tarde estava livre.
Depois do almoço, os dois tinham se jogado no sofá da sala. Ela montada sobre ele, os dois trocando beijos demorados e molhados, como se o tempo tivesse parado.
— Você não tem ideia do quanto eu esperei por esse almoço — Pedro sussurrou, puxando o cabelo dela para trás e mordendo de leve seu pescoço.
— Também esperei, amor… — Fabi respondeu ofegante, roçando o quadril sobre a ereção dele, sentindo o volume pulsar sob a calça. — Mas daqui a pouco tenho reunião, preciso me controlar…
Pedro apertou a cintura dela, como se quisesse prendê-la ali.
— Que reunião que nada… deixa eles falarem sem você, só um pouquinho. Eu tô com você agora, e é só isso que me importa.
Fabi riu, mordendo o lábio, mas já sentindo as pernas tremerem com a vontade.
— Safado… você sabe que eu não posso. Daqui cinco minutos meu chefe vai me chamar pra falar sobre remanejamento de férias.
— E eu tô aqui te chamando pra outra coisa… — ele provocou, deslizando a mão por debaixo da saia dela e notando que ela não usava calcinha. — Olha só, nem de calcinha você ficou, é tortura isso.
Ela arfou quando sentiu o toque dele e, com esforço, tirou a mão de Pedro dali, erguendo-se do colo dele.
— Se eu ficar mais um segundo, vou perder a cabeça. Depois a gente continua, prometo.
Pedro se recostou no sofá, frustrado, o pau duro marcando a calça.
— Você é cruel, Fabiana. Me deixa nesse estado e vai falar de férias em reunião? Isso é sacanagem…
Ela sorriu de canto, ajeitando a blusa e já caminhando para o quarto.
— Se comporte. Senão, quando eu voltar, te deixo esperando ainda mais.
Alguns minutos depois, Fabi já estava sentada diante do notebook, falando firme com os diretores sobre a estratégia de férias do setor comercial. A voz dela era profissional, concentrada. Pedro, por sua vez, não tinha conseguido tirar da mente a imagem dela sem calcinha, roçando nele. O tesão não dava trégua.
Ele se esgueirou pelo corredor em silêncio, o coração batendo acelerado como se fosse um adolescente prestes a aprontar. Abriu devagar a porta do quarto, entrou engatinhando e se escondeu sob a mesa. Fabi estava tão focada no que um dos diretores falava que nem percebeu.
Ali, sob a mesa, Pedro encontrou exatamente o que queria: as pernas nuas de Fabi, ligeiramente afastadas. O calor do corpo dela o atingiu de imediato. Ele abriu ainda mais o espaço entre as coxas dela, e Fabi deu um pequeno sobressalto.
— Pedro… não… — ela sussurrou baixinho, com a mão tentando empurrá-lo para trás, mas a voz dela continuou firme para a reunião. — Como eu estava dizendo, precisamos organizar as datas para que não haja conflito de equipe…
Pedro ignorou a resistência, sorrindo contra a pele dela, e deslizou a língua pela virilha até alcançar o centro úmido e quente. Fabi fechou os olhos por um instante, tentando manter a compostura, mas um arrepio percorreu sua espinha.
A língua dele brincava devagar, explorando cada dobra, sugando o clitóris com delicadeza antes de soltar e lamber de novo, em movimentos circulares. Fabi respirou fundo, a mão pressionando de leve a mesa como se fosse a única forma de manter-se ereta.
— Isso… — Pedro murmurou contra ela, a voz baixa e grave, os lábios molhados. — Tão molhada já… você é deliciosa, Fabi…
Ela mordeu o lábio, disfarçando um gemido que quase escapou, e pigarreou para a câmera.
— Sim, sim, concordo com o ponto… podemos seguir dessa forma…
Enquanto isso, Pedro acelerava levemente o ritmo, alternando sucções e lambidas longas. Fabi sentia o corpo inteiro reagir, a respiração irregular, as coxas tremendo. Tentava manter a expressão neutra, mas seus olhos brilhavam, e quem prestasse atenção perceberia que ela estava se contorcendo de leve na cadeira.
Pedro afastou os lábios um instante, beijando o interior da coxa dela.
— Continua falando, amor… finge que eu não tô aqui. Mas eu sei que você vai gozar na minha boca.
Ela fechou os olhos com força, lutando contra a onda de prazer que crescia. Um dos diretores pediu a palavra, e Fabi apenas respondeu:
— Claro, pode prosseguir… — a voz saindo mais rouca que o normal.
Ele voltou ao clitóris, sugando com mais firmeza. A cada sucção, ela se erguia sutilmente, como se o corpo implorasse por mais. Sua mão desceu discretamente e afagou os cabelos dele sob a mesa, ao mesmo tempo que, com a outra, tentava se manter firme na borda do notebook.
A reunião seguia, mas Fabi mal conseguia processar uma palavra. Seu corpo inteiro estava em chamas, a vagina latejando, cada movimento da língua de Pedro arrancando gemidos contidos que escapavam como suspiros forçados.
— Você é meu vício… — ele sussurrou, lambendo devagar antes de chupar de novo. — Quero sentir você tremer toda aqui em cima de mim.
O tempo parecia se arrastar. Então, finalmente, a reunião chegou ao fim. Fabi precisava se despedir, mas sua voz falhou levemente.
— Ótimo… ótima reunião, pessoal… nos falamos… mais tarde… — disse, com um sorriso forçado, os olhos semicerrados de prazer.
Ela fechou o notebook com força, o estalo ecoando no quarto, e soltou um gemido alto, finalmente sem se segurar.
— Filho da puta! — xingou, a voz carregada de prazer. — Você quase me faz gozar na frente da diretoria inteira!
Pedro riu contra ela, chupando ainda mais forte, a língua mergulhando fundo. Fabi agarrou os cabelos dele, o quadril se movendo involuntariamente contra a boca do marido. Os gemidos agora eram soltos, livres, misturados com palavrões.
— Vai, Pedro… porra… me faz gozar…
Ele atendeu, aumentando a pressão e o ritmo, até que o corpo dela se arqueou na cadeira, um orgasmo intenso a atravessando. Fabi gritou, a respiração descompassada, contorcendo-se enquanto Pedro bebia cada gota do prazer dela, sem desgrudar.
Quando o tremor passou, ela caiu para trás na cadeira, arfando. Os olhos semicerrados, o corpo ainda em espasmos leves.
— Filho da puta gostoso… — disse, rindo ofegante. — Agora você vai ver. É a minha vez de te fazer gozar.
E ai? Gostaram?
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