Gozando na pandemia 3 (extra) - comendo a esposa, gostoso



Olá safadinhos e safadinhas
Eis a parte 3 (extra) dessa história do casal de amigos meus, que aconteceu durante a pandemia

Leiam antes a parte 1 e 2 que já estão disponíveis
Boa leitura

Parte 3

Pedro ainda estava deitado na cama, ofegante, sentindo os músculos tremerem do esforço que fez para disfarçar o orgasmo durante a ligação. Fabi, ao lado dele, sorria como uma menina travessa que tinha acabado de aprontar.

— Você me fez gozar falando com a cliente… — Pedro resmungou, virando o rosto para ela. — Isso não se faz, Fabiana.

Ela riu, passando a mão pelo peito dele e descendo até a virilha.
— Se não se faz… por que você gozou tão gostoso na minha boca, hein? — provocou, mordendo o lábio inferior. — Você até gritou, safado.

Pedro segurou o queixo dela, puxando-a para um beijo intenso. A língua dele invadiu a boca dela com fome, misturando-se ao gosto ainda presente do próprio esperma. O beijo foi bruto, cheio de desejo acumulado.

Quando se separaram, Fabi se ergueu de joelhos, subiu no colo dele e o empurrou de volta para a cama.
— Agora é a minha vez de mandar. Eu disse que queria foder você… e vou fazer até você não aguentar mais.

Pedro mordeu o lábio, excitado, olhando para ela com admiração e tesão.
— Então vem, porra. Me mostra como uma esposa vingativa fode o marido.

Fabi alinhou o pau dele, já endurecido novamente pela excitação, à sua entrada molhada. Desceu devagar, gemendo alto ao sentir cada centímetro preenchendo-a.
— Ahhh… caralho… — ela gemeu, jogando a cabeça para trás. — Era isso que eu precisava.

Pedro agarrou os quadris dela, ajudando-a a sentar completamente sobre ele.
— Puta que pariu, Fabi… você tá tão apertada, tão molhada… parece que minha pica vai explodir aqui dentro.

Ela começou a cavalgar devagar, rebolando o quadril em círculos, provocando ambos. Seus seios balançavam dentro da blusa, e Pedro não resistiu em agarrá-los, apertando com força.
— Isso, vai… cavalga essa pica, esposa safada. Mostra o quanto você gosta.

Fabi inclinou-se para frente, apoiando as mãos no peito dele, aproximando o rosto.
— Eu adoro… eu amo sentir você me fodendo… — sussurrou, rebolando mais rápido. — Gosto tanto que queria foder você em plena reunião, com a câmera ligada.

— Puta que pariu… — Pedro gemeu alto, erguendo o quadril para socar ainda mais fundo nela.

A intensidade cresceu, os estalos do corpo dela batendo contra o dele ecoando no quarto. Fabi gritava palavrões, perdida no prazer, e Pedro gemia forte, socando-a com força de baixo para cima.

— Vai, Pedro… — ela gemeu, agarrando o rosto dele. — Me fode com vontade… me deixa marcada, fodida, cheia da sua porra.

Ele virou o corpo e a colocou de quatro na cama, batendo forte na bunda dela.
— Você pediu, então vai levar… — rosnou, enfiando o pau de novo, desta vez por trás, em estocadas profundas e violentas.

Fabi gritou, mordendo o travesseiro, sentindo cada investida rasgar seu corpo de prazer.
— Isso, caralho! Mais fundo! Me arrebenta, porra!

Pedro inclinou-se sobre ela, sussurrando no ouvido.
— Você é minha puta… minha esposa safada… e eu vou gozar te fodendo assim, sentindo você tremer inteira.

Ele enfiava com ritmo implacável, enquanto a mão apertava seus seios pela frente. Fabi se contorcia, suando, o corpo pedindo mais.

— Goza, Pedro… goza dentro de mim… — ela implorava, quase chorando de tesão. — Eu quero sentir cada gota da sua porra me enchendo.

Com um grito rouco, Pedro explodiu, gozando fundo dentro dela, socando até o último segundo. Fabi gemia junto, rebolando para sentir tudo. O gozo dele escorria, quente, preenchendo-a até transbordar.

Os dois caíram na cama, exaustos, os corpos ainda tremendo. Pedro puxou-a para o peito, beijando sua testa, arfando.
— Você vai me matar, Fabiana.

Ela riu, ainda sem fôlego.
— Eu vou… mas vou te matar de tanto prazer.

O quarto ainda cheirava a sexo, o suor dos dois misturado no lençol amarrotado. Fabi respirava fundo, com o corpo ainda em espasmos do orgasmo, mas o olhar dela não mostrava cansaço — mostrava fome. Uma fome obscena.

Devagar, ela se ergueu da cama e se posicionou novamente de quatro, os cabelos caindo sobre o rosto. Olhou por cima do ombro para Pedro, com um sorriso malicioso.
— Não acabou ainda, não, seu puto.

Com as duas mãos, afastou as nádegas, abrindo sua bunda para que ele tivesse a visão perfeita do cu apertado e latejante.
— Está esperando o quê, seu puto? — disse, com a voz grave, carregada de tesão. — Vem foder meu cu.

Pedro arregalou os olhos, o pau já voltando a endurecer diante da cena.
— Puta que pariu, Fabi… você vai me enlouquecer.

Ele se aproximou devagar, a ponta do pau roçando na entrada proibida, úmida pelo gozo que ainda escorria dela. Fabi gemeu ao sentir o toque, empinando ainda mais, mantendo as mãos abrindo sua própria bunda para ele.

— Mete… mete logo, caralho… — ela implorava, mordendo o travesseiro.

Pedro segurou firme na cintura dela e começou a empurrar devagar, forçando a glande a entrar no anel apertado.
— Relaxa, amor… eu vou enfiar tudo…

Fabi gritou baixo, sentindo a invasão.
— Ahhh, porra… isso… enfia… não para…

Centímetro por centímetro, Pedro foi entrando, até que finalmente o pau inteiro estava enterrado dentro dela. Ambos gemiam forte, os corpos estremecendo com a sensação de estarem completamente conectados.

— Caralho… você tá me rasgando, Fabi… que cu apertado da porra… — Pedro rosnava, já começando a meter devagar, testando o ritmo.

Ela gemeu alto, rebolando para receber cada estocada.
— Isso… fode meu cu, vai… me arrebenta, me usa como sua puta.

Pedro aumentou a velocidade, batendo forte, os estalos ecoando no quarto. Cada enfiada fazia Fabi gritar e tremer, mordendo o travesseiro para abafar os sons, mas ainda assim soltando palavrões.

— Vai, mete… mais fundo! — ela gritava. — Me destrói, porra! Eu quero sentir você explodir no meu cu!

Pedro socava sem piedade agora, o corpo suado colado ao dela, a respiração falha, a vontade de gozar crescendo.
— Você é minha… só minha… minha putinha do cu apertado…

Fabi ria e gemia ao mesmo tempo, perdida no prazer.
— Sou sua, caralho… sou sua puta… enche meu cu de porra, vai!

Ele agarrou seus cabelos, puxou sua cabeça para trás e enfiou ainda mais fundo, estocando com força até que não aguentou mais.
— Ahhh, porraaaa! — gritou, gozando dentro dela, jorrando quente no interior apertado, sentindo o corpo inteiro estremecer.

Fabi gemia junto, rebolando para sentir cada gota enchendo seu cu, sem soltar as nádegas que mantinha abertas para ele.

Quando terminou, Pedro caiu sobre ela, ofegante, beijando sua nuca.
— Você é um perigo, Fabiana… eu vou morrer fodendo você desse jeito.

Ela riu, ainda arfando, mordendo o lábio e olhando de lado para ele.
— Então morre… mas morre gozando dentro de mim.

Pedro caiu de lado na cama, o corpo ainda tremendo de prazer, o pau escorregadio, latejando e soltando os últimos fios de esperma. Ele mal conseguia respirar fundo quando sentiu a mão de Fabi deslizar ousada, agarrando a base do seu pau ainda pulsante.

Um arrepio atravessou seu corpo, e ele estremeceu, soltando um gemido rouco.
— Que isso...? — murmurou, com a voz cansada, mas excitada de novo.

Fabi ergueu o rosto suado, os olhos brilhando de luxúria e um sorriso maldoso nos lábios.
— Não quero desperdiçar nenhuma gota, seu puto... cada gota é minha.

Antes que ele respondesse, ela já abocanhava a cabeça sensível, sugando devagar, como quem chupa um doce proibido. Pedro se arqueou de prazer, sem acreditar que ela ainda tinha fôlego para aquilo.

— Aaaah... Fabi... porra... tá me matando... — ele gemeu, apertando os lençóis.

Ela não parava, fazia questão de sugar fundo, percorrer toda a extensão dele com a boca quente, lambendo, engolindo cada resto de gozo que escorria. O pau dele, mesmo sensível, era dominado pela boca dela até ficar completamente limpo, estalando de saliva quando ela o soltou.

Ofegante, Fabi subiu pelo corpo dele e deitou-se sobre o peito suado, a cabeça apoiada entre os músculos dele. Pedro passou a mão nos cabelos dela, ainda tentando controlar a respiração.

Ela sorriu contra o peito dele e sussurrou:
— Você é meu, todo meu... até a última gota desse pau é minha.

Pedro riu baixo, excitado pelo jeito safado dela, e respondeu:
— Sou seu, porra... seu escravo, sua putinha... faço tudo o que você mandar, Fabi.

Ela ergueu os olhos, mordendo o lábio inferior.
— Então promete que vai sempre me encher... cu, buceta, boca... não quero nunca ficar sem esse pau dentro de mim.

Ele apertou a cintura dela com força, o olhar carregado de desejo mesmo depois de gozar tanto.
— Eu prometo, amor... vou te foder até você implorar pra eu parar. Vou te dar mais do que você aguenta, todos os dias...

Ela soltou uma risadinha maliciosa, colando os lábios nos dele num beijo sujo, de língua e gemidos abafados.
— Assim que eu gosto... meu puto, meu homem, minha perdição.

E ficaram assim, abraçados, exaustos e sujos de prazer, trocando palavras sujas como se fossem declarações de amor, embalados pelo gozo ainda quente entre seus corpos.

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Foto 1 do Conto erotico: Gozando na pandemia 3 (extra) - comendo a esposa, gostoso


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Ficha do conto

Foto Perfil morenosouza
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Nome do conto:
Gozando na pandemia 3 (extra) - comendo a esposa, gostoso

Codigo do conto:
240410

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/08/2025

Quant.de Votos:
2

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1