Homem Trans comido por dois machos a força

Oi, sou o Guto!
Sou um homem trans baixinho, peludinho, cara de badboy e muito masculino no dia a dia. Mas na cama eu viro uma putinha submissa pra qualquer macho que tenha pica grande e grossa. Meu maior fetiche sempre foi ser fodido a força por dois homens ao mesmo tempo. Contei isso pra um amigo virtual que conheci no Grindr e ele ficou doido de tesao, vamos chama-lo de Pedro.

Pedro era casado com outro cara, o Ricardo. Os dois eram fortes, altos, pele bronzeada e corpo malhado mas não muito. Tinha pelos no peito e barba cheia mas aparada. Achava os dois uma delícia, só que eles eram bonzinhos demais comigo quando transávamos. Até que um dia, Pedro me chamou pra um motel barato, bem distante de casa. Nunca íamos em motéis, pois a gente transava na casa deles. Sim, eu era a marmita do casal e amava isso. Pena que nossas transas demoravam pra rolar, era tipo duas vezes no ano.

Fui o primeiro a chegar no quarto. Fiquei esperando eles chegarem, ansioso pra ser arrombado. Nesse dia vesti uma cueca que parecia uma calcinha de tão cavada. Não demorou muito e os dois entraram, cheios de tesão como sempre. Porém estavam silenciosos e sérios.

Pedro tirou a camisa, me apertou pela nuca e deu dois tapas fortes na minha cara, me virou de costas e afundou minha cara no colchão. Fiquei quase sem ar e totalmente confuso com a situação. Ele parecia faminto e ao mesmo tempo bravo comigo. Ricardo começou a me xingar enquanto se ajoelhava na cama e botava o pau duro pra fora, esfregando na minha boca:

- Tu vai ser tratada como a puta que tu é, ta ouvindo?

Nesse momento, só senti o Pedro arrancando minha cueca e forçando o pau na minha buceta:

- Empina esse rabo vai, caralho! Que hoje tu vai sair daqui toda assada de tanta pica!

Aquilo tudo me deixou assustado e com muito tesão. Eu olhava pra cima, encarando o Ricardo enquanto mamava até o talo e arrebitava a bunda oferencendo a xota pro Pedro. Senti o pau dele quase me rasgando, pois ainda não tava preparado pra ser penetrado por trás. Mas a sensação de ardência e prazer se misturava de um jeito tão gostoso, que logo a buceta se acostumou com aqueles 18cm de rola grossa entrando e saindo com força do meu buraquinho. O Pedro gemia e me xingava a cada estocada, batia com força na minha bunda, me deixando todo vermelho:

- É assim que tu gosta né safada! Buceta foi feita pra ser arrombada… isso geme na vara vai cadela! Puta! Piranha! Mulherzinha… é disso que gosta, de ser tratada feito piranha. De virar fêmea na rola dos machos, né? Fala pra mim, fala…

Eu gemia alto, com a pica do Ricardo socada na garganta. Mamando feito um bezerrinho faminto. Quanto eles metiam e me xingavam mais minha xota molhava e se alargava pedindo pica. Eu amava ser feito de mulher na cama, de dar a buceta pra outros homens no sigilo.

Pedro, me fez sentar na vara dele mas de costas, sentindo cada centímetro daquela rola no meu cuzinho. Enquanto o cu alargava aos poucos, Ricardo grelo grande, chupava com vontade, me fazendo delirar. O tesão fazia a rola do Pedro entrar mais fácil no cuzinho, quando ele socou tudo, Ricardo começou a meter a rola dele na minha buceta. Ele metia devagarinho olhando pra minha cara de puta, minha cara era de sofrimento e prazer. Ricardo bateu no meu rosto várias vezes e em seguida enfiou os dedos na minha boca. Senti o pau dos dois machos entrando e saindo ao mesmo tempo do cu e da xota sem parar. E eu chupava os dedos do Ricardo como se fosse uma outra piroca. Comecei a gemer tão alto, que o Ricardo tapou a minha boca, abafando os meus gemidos de cadelinha no cio.

Eles metiam forte, cada estocada me fazia delirar de prazer e tudo que eu pedia em pensamento era que ele nunca parassem de socar. Meu cu e minha xota estavam vermelhos e incubados de tanta pirocada. Pedro apertava meu pescoço e me xingava:

- Falei que tu ia sair daqui arrombada sua puta! Arrombada e grávida de tanta leitada! Enche ela de porra, vai! Que é assim que ela gosta…

Ricardo, abriu mais minhas pernas e estocou até o talo, urrando feito um animal. Ele meteu tão fundo antes de gozar que senti a jatada no meu útero. Foi tão gostoso, que ele não deixou uma gota sair. Ficou me segurando pelo quadril, pressionando o pau lá dentro até parar de gozar. Nesse momento, Pedro começou a meter no meu rabo, foi a vez dele de esporrar meu cu. Eu rebolei na vara com gosto, pedindo pra ele me dar leite. Pedro aperto meu pescoço e socou até jorrar dentro. Quanto mais ele jorrava mais eu rebolava na pica implorando por mais. Ricardo levantou e ficou em pé na cama batendo punheta em cima da minha boca. Ele ta doido de tesão vendo a cena. Pedro gozou e continou bombando meu cuzinho até ver o Ricardo jorrar mais leite na minha cara. Abocanhei a pica dele e mamei com vontade, amava sentir o leitinho na minha língua. Nunca fui tão feliz.

Até mais!