Pra quem não sabe, “gangbang” é quando você transa com muitos homens ao mesmo tempo. E eu SEMPRE quis realizar esse fetiche, mas nunca tinha tido a oportunidade. Apesar de ser muito safado, não gosto de trair. Me mantive fiel por dois anos de namoro até cair na tentação de baixar o Grindr e criar um perfil anônimo só pra conversar e trocar nudes, nada demais.
Depois de várias conversas, conheci o Lipe, ele era novinho, malhado, branco e muito gostoso pelas fotos. Tinha um pau médio e grosso. Depois que contei do meu fetiche em “gangbang”, Lipe começou a me instigar, dizia que tinha o contato de uns caras que sempre se reuniam pra foder. Faziam uma espécie de festa onde tudo era permitido, chegavam até a gravar conteúdos pra vender na internet. Fiquei chocado e muito curioso. Lipe disse que quando contou de mim pra um dos caras, ele ficou doido de vontade de me conhecer. Disse que nunca tinham feito uma “festinha” com a presença de um homem trans e que se eu quisesse, ele cederia a própria casa, bastava eu marcar um dia. Passei dias imaginando como seria foder com tantas picas e quanto mais eu pensava mais a vontade crescia. Até que tomei a decisão e pedi pro Lipe agendar a data pra mim.
Duas semanas depois, no dia combinado, fiquei nervoso e excitado o dia inteiro. O encontro seria a noite, logo após minha namorada viajar a trabalho. Peguei uma mochila e sai de moto uber até o endereço. Chegando lá, Lipe me recebeu na porta, ele era tão lindo e gostoso quanto nas fotos. Entrei na casa, era grande, espaçosa, tinha vários cômodos. Assim que entrei dei de cara com cinco homens, Lipe me apresentou cada um, seus nomes eram: Marcelo, Rubens, Sidney, Alexandre e Rafael. Todos eram muito bonitos e parrudos. Não tinham corpos malhados, mas eram fortes, grandes, com pelos no corpo. Um perfil de “daddy” ou de pedreiro gato. Todos eram maduros, entre 30-35 anos, alguns com tom de pele mais claro que outros, mas nenhum era branco, só o Lipe. Minha buceta ficou molhada só de vê-los ali sem camisa e de cueca boxer. Estavam me aguardando pra começar a brincadeira.
Assim que fomos apresentados eles já foram me beijando e tirando minha roupa. Eu nunca tinha sentido um cheiro tão de gostoso de macho no ar, o cheiro deles me deixava doido, as mãos grossas me apalpando e me dedando me faziam delirar. Fiquei com tanto que sussurrei pra um deles “rasga minha cueca e me fode aqui mesmo vai…”. Só senti o Marcelo me empurrar pela costa e me deitar de bruços na mesa de bilhar que tinha no canto da sala, ele rasgou minha cueca deixando minha bunda e bucetinha exposta pra aqueles machos tarados e sedentos. Senti a primeira linguada invadindo meu rabo. Era delicioso ser chupado por tantos homens, eles revezavam. A barba roçando no meu cu e na xereca molhada, faziam eu me contorcer e me esfregar na boca deles. Levei vários tapão na bunda, eles batiam tão forte que eu gemia de dor e tesão, fiquei todo vermelho. Comecei a implorar por rola, empinando o rabo e abrindo pra eles. Mal terminei de pedir pica, o Rubens, o mais dotado, apertou meus ombros com as duas mãos pra posicionar a vara no meu buraquinho. Nossa, quando senti a cabeça da piroca gemi alto falando “soca sem pena filho da puta, me faz de fêmea!”. Senti a rola entrando sem freio, me abrindo e quase me rasgando de tão grossa e grande que era. Rubens urrava:
- Era isso que tu queria né cadela?! Vou te fazer berrar na pica, porra!
Gritei de tesão sentindo as estocadas fortes daquele macho alfa. Ele me comia como se nunca tivesse visto uma fêmea antes, fodia minha buceta com uma fome insaciável. Quase gozei nas primeiras bombadas. Mas me segurei, porque ainda queria provar as outras cinco rolas que faltavam. Rubens socou até gozar, mas antes de gozar ele tirou o pau e jorrou na entrada do meu cu. Bateu na minha bunda e disse “deixa a puta pronta pra vocês!”. Eu tava deitado de bruços na mesa, com a cueca rasgada pendurada só pelo cós e a buceta ardendo, quando a segunda pica, dessa vez do Marcelo, se posicionou no meu cuzinho. Ele encheu de lubrificante e foi pincelando meu rabo. Lipe subiu na mesa e se ajoelhou na minha frente com a rola dura, esfregando na minha boca. Chupei na hora, tava doido pra mamar aquela piroca grossa, ele metia fundo na minha garganta. Enquanto eu me deliciava mamando, Marcelo arrombava meu cu, socava até o talo de uma vez e depois bombava me segurando pela cintura da cueca. Eu me sentia uma égua sendo domada a cada estocada que ele dava puxando minha cueca. Eu rebolava na vara e mamava o pau do Lipe também, ele socava tanto que jorrou um leite farto na minha boca, era docinho, engoli tudo e continuei chupando. Era uma rola na garganta e outra no cu, ambas entrando e saindo sem parar. Eu gemia alto, era um gemido de alguém que tava delirando na pica e quase se afogando. Lipe tirou o pau e bateu na minha cara falando “caralho, tu é muito putinha, vamos te deixar tão arregaçada que tu vai sair daqui desmaiada”. Marcelo continuava me arrombando, até que eu senti a primeira jatada no meu cu. Era quente e grossa, escorria pelas pernas. Assim que ele saiu, Sidney entrou no lugar. Eu mal respirava e já vinha outro macho invandir meus buracos. Eles revezavam entre si, uma hora fodiam meu cuzinho e outra hora minha xota.
Depois do revezamento, fiquei de joelhos no chão da sala, ainda com a cueca rasgada. Meu cu e buceta estavam sujos de porra e ardendo. Mas eu queria mais, necessitava de mais. Eles ficaram ao meu redor com as rolas dura na minha cara, esfregando e batendo no meu rosto. um por um metia na minha boca até me engasgar. Revezei a mamada entre três picas enquanto punhetava mais duas. Tava realizando um sonho, nunca tinha mamado tantos machos ao mesmo tempo, era extremamente gostoso a sensação. Está ali ajoelhado feito uma fêmea submissa deixava minha xota em chamas. Quanto mais eu mamava mais eu queria mamar. Um por um começou a esporrar na minha cara e no meu peito, levei um banho de esperma. Eu lambia a pica suja de porra e chupava com vontade. Eu não sabia quando iria ter a chance de saborear um pau de novo, então aproveitei.
Depois do banho de porra, fomos pra um quarto com uma cama enorme. O Alexandre deitou, depois deitei de frente sobre ele totalmente pelado. O Rafael veio por trás. Já o Sidney e o Marcelo ficaram na minha frente em pé com as rolas na altura da minha boca. Por último, o Lipe ficou gravando com o celular e o Rubens esperou a vez de me comer assim que o Rafael saísse. A primeira pica que entrou foi do Alexandre, eu tava morrendo de saudades de cavalgar em um macho, montei na piroca dele e esperei o Rafael socar no meu cuzinho. Quando ele começou o vai e vem no meu rabo, eu iniciei minha cavalgada. As picas entravam e saiam ao dos meus buracos no mesmo ritmo. Era tão gostoso que minha língua automaticamente procurava uma rola pra lamber. Cai de boca nas varas do Sidney e do Marcelo, mamava um e depois o outro enquanto levava rolada na buceta e no cu. Eles fodiam com muita força, o quarto ficava inundando com o som das estocadas e dos gemidos deles. Quando eu tava perto de gozar, o Rafael me encheu de leite. Ele urrava e me xingava “sua puta gostosa do caralho…” e esmurrava minha costela de um jeito que me excitava. Não doía, era gostoso. Amava ouvir gemidos de prazer dos machos. Assim que ele tirou o pau, o Rubens entrou no lugar. Ele era o mais pauzudo, então quando senti entrar o Lipe filmou minha cara de dor. Ele filmava e me dava tapas no rosto “você não queria levar pica, hein? Agora aguenta vadia…”. Quando ouvi ele me xingar, meu cu se abriu pro pau do Rubens e se alargou de tesão. Devorei o pau dele e rebolei feito uma cadelinha no cio. Olhei pra cara do Lipe e puxei ele pela cintura pra mamar a pica. Chupei com vontade, fazendo ele gozar na minha boca de novo. Nesse momento o Alexandre não conseguiu mais se segurar e jorrou dentro, senti a esporrada quente no útero. E mamei mais ainda a pica do Lipe, engolindo cada gotinha… puxei o Marcelo e o Sidney de novo. Eu tava explodindo de excitação, mamei aqueles machos até não aguentar mais. Até eles me banharem de porra… ao mesmo tempo que o Rubens esfolava meu cu. A pica dele era tão grossa que eu sentia minhas pregas arrebentando. Pedi pro Rubens parar, empurrando com as duas mãos, mas tudo que ele fez foi segurar meus braços contra as costas com força e me xingar “cala a boca seu depósito de porra! Aqui tu é só um buraco feito pra levar pica sua puta! Filma aqui, que agora eu vou arregaçar o cu desse viadinho!”
Lipe filmou toda a cena. Eu de quatro montado no Alexandre com o rabo todo empinado pro Rubens que tava segurando meus braços pra trás. Eu tava totalmente rendido implorando pra ele parar. Mas o filha da puta queria me maltratar. Rubens me segurou e bombou meu rabo, socando forte e sem parar. Meu cu tava ardendo de tão arrombado. Mas como eu tava prestes a gozar, o tesão e o prazer tomaram conta de mim. Eu pedia pra ele parar só pra provoca-lo, quanto mais eu pedia mais ele socava na maldade. Deitei sobre o peitoral do Alexandre de tão cansado e voltei a cavalgar na pica dele mas dessa vez devagarinho. Eu cavalgava e o Rubens me arrombava. O ritmo das metidas eram deliciosas, gozei na vara dos dois. Logo em seguida, Rubens gozou no meu cuzinho. Gozou mas continuou bombando. Foi a melhor transa da minha vida…
(Deixe um comentário bem safado, sempre me excito com o que vocês falam pra mim. Obrigado por ter lido, até mais!)




Votado. Comigo também era assim, começou com um negro, depois um branco e depois deles me liberaram para a galera toda. Me fodiam todo dia à tarde e à noite, sem dó e sempre em grupos. Até os pais dos meus amigos e meu padrasto me fodiam e quem mais eles quisessem. Eu não podia me recusar a nada, tinha que aguentar tudo e pedir mais dp, dp anal, fisting, bukkakes, mijo, fisting e o que mais eles quisessem..
Uma delícia suas histórias, tenho teu perfil salvo nos favoritos pra não perder um
Gostoso d+
Vontade enorme de estar nessa festa e meter em você todo esporrado, safado!