Homem Trans sendo fodido por três machos

Oi, eu sou o Guto! Sou homem trans, barbudinho, baixinho e com cara de badboy. Mas no sigilo viro uma cadela na pica de qualquer macho.

No dia a dia pago de hétero, fico com várias mulheres e até namoro. Só que quando bate a saudade de levar rola, eu entro no Grindr e começo a caçar outros homens sem parar.

Em um desses encontros, marquei de ser comido por um trio. Tava doido pra experimentar três pirocas ao mesmo tempo, minha xereca babava só de imaginar. Fui pra casa do Marcus, fodiamos de vez em quando. Ele era alto, malhado, negro e dotado. Não era muito bonito de rosto mas aquela pica grande valia a pena.

Chegando lá, haviam mais dois amigos dele no quarto, o Flavio e o Felipe, ambos eram pardos, peludos, beirando os 35 anos, pau médio e muito grosso, do jeito que eu gosto. Eles ficaram sedentos quando me viram totalmente pelado, com a bucetinha lisinha e um grelo enorme, inchado de tesão.

Não fizemos cerimônia, ajoelhei entre os três e fui me deliciando na pica de cada um daqueles machos. Mamei feito uma bezerrinha faminta, engolia a piroca com vontade, era gostoso sentir as veias saltadas e as mãos deles empurrando a rola com tudo, fodendo minha garganta. Eu revezava, deixando-os enlouquecidos.
Marcus gemia alto, batia o pau na minha cara, esfregando as bolas na minha boca:

- Issssoo sua putinha, é assim que tu gosta neh cadela? Chupa a pica do teu macho, chupa porra…

Ele apertava meus cabelos e socava sem pena aqueles 20cm de piroca. Nossa, minha xota pingava de tanto tesão. Mamar três picas era um sonho sendo realizado. Até que o Marcus me levantou, me deitou atravessado na cama, arreganhou minhas pernas enquanto o Felipe e o Flavio ficaram em pé ao lado do meu rosto. Marcus me abriu todinho e meteu a rola na minha buceta, senti centímetro por centímetro entrando no meu buraquinho apertado. Deitei minha cabeça na beirada do colchão e abri bem a boca pra receber a rola dos outros dois machos. A visão que tive daqueles paus duros latejando na minha cara me deixou babando, implorei pra mamar eles novamente. Mas eles só esfregavam a cabeça da pica nos meus lábios, eu lambia querendo mais.

Até que Marcus socou fundo a piroca na minha xota. Me senti arrombada, mas era uma sensação que me levava aos céus. Vendo a cena, Flavio não se segurou e posicionou a pica grossa dele na minha boca e meteu como se tivesse comendo minha buceta. Nessa hora meu grelo ficou enorme, quase explodindo de tanto desejo. Marcus estocava sem pena meu buraco, me comendo no pelo.

Felipe, trocava de lugar com Flavio e Flavio começou a revezar minha xereca com Marcus. Me sentia uma putinha sendo devorada por aqueles homens viris e cheios de testosterona, verdadeiros machos alfas que sabiam como dominar e devorar uma fêmea. Eu abria minhas pernas pedindo mais pirocada e eles socavam mais fundo, esfolando minha xota.

- Não era pica que tu queria, piranha? Então aguenta, porque vamos te foder a noite toda! Vai sair daqui só quando satisfazer nós três, vai virar nosso depósito de porra, cadela!

Eles me batiam na cara e na xota, me xingavam e me humilhavam de todas as formas. E eu amava ser tratado assim. Marcus me colocou de quatro, com as pernas bem arreganhadas. Cada bombada que ele me dava na xota, fazia meu grelo endurecer sentindo o saco dele batendo. Depois de me arrombar na buceta, Marcus encheu meu cu de lubrificante e disse que era a hora de me enrabar até eu chorar na vara pedindo pra eles pararem.

Marcus segurou meus braços atrás da costa, fiquei com a cara afundada no colchão. Enquanto eles três se posicionavam pra revezar meu cuzinho. Marcus foi o primeiro a meter, assim que a cabeça entrou minha xota babou. Meu cu alargava de tesão, pedindo pica. Marcus socou até o talo, segurando forte meus braços, eu gemia baixinho quase chorando. Isso deixava eles mais excitados. Depois de arrombar meu cu, Marcus liberou meu buraco pros amigos. Flavio, meteu sem pena, apertou meu quadril e socou com vontade. Abri meu rabo pra ele com as duas mãos e gemi alto:

- Aiiin mete caralho, mete fundo, isso assim filho da puta! Sou toda tua… me arromba todinha vai… não para!

Felipe puxou meu cabelo pela nuca e me mandou calar a boca enfiando a piroca na minha garganta. Ele socava na boca e o Flavio no cu, era um revezamento delicioso. Ficar entre a pica de dois machos era tudo que eu queria. Rebolei gostoso na rola do Flávio até sentir o jato quente escorrendo pelo meu cu. Nesse momento, o Marcus trocou de lugar com ele e começou a bombar meu rabo.

- Falei que tu ia virar um depósito de porra, cadela! Toma leitinho no cuzinho, toma. É disso que essa puta gosta!

Marcus gozou dentro do meu cu e assim que tirou a piroca, Felipe entrou no lugar dele. Eu mal conseguia respirar de tanto tesão, meu corpo explodia de desejo. Estava vivendo um sonho. Felipe me fodeu tão forte que cheguei a implorar pra ele parar de meter. Não aguentava mais ser esfolada na pica, meu cu ardia, mas mesmo assim eu não queria sair dali. Quanto mais eles escutavam meus pedidos, mas tapas na cara Marcus me dava:

- Cala a boca, porra! Quem mandou aqui é a gente. Puta só obedece! Arromba essa vagabunda, é isso que ela quer! Arromba sem pena, caralho!

Felipe encheu meu rabo de tapas a cada estocada que dava no meu cu. Me deixando todo vermelho. Até que ele segurou minha cintura e fudeu meu cuzinho sem parar. Gozando em cima da porra dos outros machos e me largando na cama todo sujo de esperma. Com todos os meus buracos fodidos por aqueles machos. Sai da casa deles arrombado e feliz.