Hoje o conto vai ser curtinho, me perdoem por isso. Queria agradecer os comentários de vocês, os votos e as leituras. Fico muito excitado quando leio as coisas que vocês comentam aqui. Então continuem…
Voltando pro conto, meu esporte favorito é mamar meus amigos às escondidas nos banheiros da faculdade. Essas aventuras iniciaram com um colega de sala, vou chama-lo de Vitor. Ele era totalmente meu tipo: peludo, alto, forte mas sem ser sarado, barbudo e com um jeito de macho dominador que me deixava doido.
Sempre que bebíamos, ele flertava comigo longe dos outros. Falava baixinho no meu ouvido pelos cantos das festas quando estávamos entre amigos, mas nunca rolava nada. Até que um dia, quando minha libido tava me fazendo subir pelas paredes, sai da sala com pressa pra me masturbar no banheiro do terceiro andar da faculdade, era o banheiro onde quase ninguém entrava.
Entrei e fui direto pra uma das cabines, encostei a porta, abaixei a calça junto com a cueca e me empinei pra esfregar o rabo na parede enquanto punhetava meu grelo. Fiquei imaginando uma rola enorme sendo socada na xota, rebolei contra a parede me contorcendo de tesão. Fiquei tão concentrado que não percebi quando alguém entrou na cabine, era Vitor.
- Caralho, que delícia…
Quando ouvi a voz dele me assustei que quase gritei, mas Vitor tapou minha boca na mesma hora.
- Shh… relaxa, continua a brincadeira que eu te ajudo.
Ele olhou pra baixo apertando a pica por cima da calça. Fiquei com a buceta molhada doido pra ver aquela rola dura latejando. Não pensei duas vezes, ajoelhei e abri o zíper. Vitor meteu a mão dentro da cueca e puxou a jeba enorme pra fora. Era um pau delicioso, grande, grosso cheio de veias e escuro. Minha boca salivou, engoli a pica daquele macho com tanta vontade que ele gemeu alto. Chupei a cabeça da pica, as bolas e mamei até ele gozar. Quando senti o leite quente na língua, chupei com mais vontade, sem deixar nenhuma gota de porra cair. Engoli tudo e pedi mais.
Vitor continuou com o pau duro. Levantei e ao invés de esfregar o rabo na parede, esfreguei nele, rebolei sentindo a piroca deslisar entre a minha bunda. As mãos enormes do Vitor me apalpavam com força, apertavam meu pescoço e minha cintura ao mesmo tempo. Até que senti o pau dele entrando na minha buceta. Continuei rebolando com a pica socada na xota até o talo e sem camisinha. Vitor segurou nos meus ombros e começou a bombar sem dó, ele tava louco de tesão.
- Fala que quer leite na bucetinha, fala cachorra! Fala que quer leite do teu macho!
Me contorci na pica, ouvindo a voz grossa do Vitor urrando. E falei:
- Aiiinn caralho… fode minha xota vai seu puto! Me engravida! Lambuza minha buceta de porra, sou tua fêmea. Toda tua… me arromba, vai…
Vitor me virou, apertando meu rosto contra a parede, segurando meus braços pra trás estocando forte no meu buraco. Deixando minha buceta inchada de tanta pirocada. O tesão foi tanto que gozei na vara dele. Vitor me encheu de porra logo em seguida e continuou metendo. Fiquei fraquinho nos braços daquele homem gostoso. Só aceitando as estocadas e o prazer de levar rolada correndo o risco de ser pego a qualquer momento.
Depois desse dia, virei a fêmea do Vitor. Fugíamos no meio da aula pra foder sempre que dava vontade. Passei mais de um ano sem ficar com mulheres, de tão viciado que fiquei em piroca de macho. Vitor foi só o primeiro de vários homens que me comeram no banheiro… Nossa, como eu amo levar pica!
Nossa que delícia eu quero fuder está buceta tbm, gostosa
Caralho cara, o Vitor realizou o meu sonho de fuder um macho com buceta.
Que delícia de conto. Cara como queria poder te conhecer. Não pare não conta mais suas aventuras.
Putaria gostosa da porra!
Conto excitante, gostaria de poder transar com vc também, és delicioso 😋
Cara de sorte encontrar uma trans gostosa meu sonho de consumo 😋😍