Bundinha de Ford Ka

Gostar de mulher é meu pecado. Comer mulher casada é uma grande emoção. Tem muitas casadas mal comidas e amadas, que encontram em um "amigo" o comedor que não tem em casa. Dayane é uma loira linda, peitinhos médios, alta, magra, olhos verdes e bundinha de Ford Ka. Casada com um o homem que é um verdadeiro ogro. Comecei ouvir no trabalho ela reclamando para as amigas que o marido não a procurava com frequência e quando pegava ela na cama era uma trepada de coelho - rápida e sem nenhum prazer. Ela era de fato muito mal comida.

Comecei a ficar mais próximo dela e investir no ponto frágil - o sexo. Logo ela começou e dizer detalhes do que passava no casamento e chegou a dizer que não pedia separação por causa dos filhos. Foi aí que sugeri que podia continuar casada e pular a cerca para aproveitar a vida. Ela disse que tinha medo dele descobrir. Eu disse que era só fazer bem feito e ele nunca saber.

Chamei ela para dá uma volta e parei o carro em frente o motel. Vamos entrar - perguntei e ela apenas balançou a cabeça como sinal de positivo. Escolhi a suíte executiva e entramos no nosso local secreto. Ela meio sei jeito mais foi logo acostumando com ambiente. Deixei ela tranquila e disse que o segredo nosso fica ali. Dei beijo e ela correspondeu. Fui já despindo ela aos poucos no quarto com meia luz. Ela estava de sutiã e calcinha. Logos a livrei do sutiã e passeis a mamar seus dois peitos e a alisar sua xoxota por cima da calcinha. Estava molhada, escorregando o mel por fora da calcinha.

Dei uma boa chupada na xota dela. Clitóris bem trabalhado. Passeia a língua na porta do cuzinho. Dayane gozou antes mesmo que eu a comece. Meus 20 centímetros de madeira estavam a deixando admirada. "Afff esse seu pau é quase duas vezes o tamanho do meu marido...será que vou dar conta?" - disse Dayane , olhando fixamente para o pau que estava prestes a devorá-la. Aos poucos ela começou um boquete, cuidando da cabecinha e suas mãos punhetando meu cacete. Trouxe ela para cima e comecei a meter na xoxotinha dela. Ela gemia com as estocadas e se arrepiava toda. Em menos de 10 minutos levando madeira, ela começar a gozar feito uma cadela no cio.

Ela quase desmaiava de tanto prazer. Comecei a penetrar ela de quatro. A bundinha de Ford Ka permitia uma penetração mais profunda e o pau entrava e saia da xoxota dela rapidamente. Ele gemia com as estocadas. Gozei dentro da xoxota dela. Ficou cheia de porra quente. Ela pensava que íamos embora, mas logo meu pau estava latejado de tesão. Ela deu uma chupadinha de leve e eu disse no ouvido "Quero comer sua bundinha". Ela arregalou os olhos e disse que ia deixar, mas eu teria que ir com cuidado.

Tentei colocar, mas meu cacete não entrava. Fiquei passando a cabecinha na portinha de cuzinho dela. Provocando tesão nela. a buceta escorria gala e tesão. Dayane ficou muito excitada com o pau bolinando seu cuzinho. Coloquei o pau na xoxota e tirei bem molhado e pincelei no cuzinho. Comecei então a empurrar devagarinho. A cabeça entrou e ela soltou um gritinho e mordeu a fronha do travesseiro. Não recuei e empurrei mais um pouco. Quando entrou uns 12 centímetros no cuzinho, puxei e empurrei novamente. O pau entrou quase todo. Fui movimento devagar e ela foi gemendo e acostumando com o pau na rabeta. A Bundinha de Ford Ka permite que o pau entre até o talo. Dei muitas estocadas da cabeça até o talo. O cuzinho de Dayane ficou arrombando e ela começou a curtir a putaria e se soltou sendo enrabada. Coloquei ela na posição frango assado e enquanto comia seu cuzinho, masturbava a xoxota. Ela começou a gozar enrabada. O cuzinho e a xoxota vibravam de prazer. Gozei dentro do rabo dela. Depois de tudo ela confessou que nunca tinha dado o cuzinho. O marido não comia nem a xoxota, imagine o cuzinho. Disse que estava como vergonha, mas que queria repetir a brincadeira outro dia. Estou a sua disposição viu. Fomos embora. Dayane já sorria mais facilmente depois das gozadas que deu e a porra que trazia em suas entranhas.