A mulher que pula cerca sempre tem algo em comum
São cama são mal amadas enquanto trepa com apenas um
O marido come, goza e dorme. Não sente prazer algum
Quando descobre o prazer não consegue ser de um.
Quando conheci a Ana, era dura e moralista
Não dava nenhum cabimento para não deixar a pista
De que era mal comida e não queria morder isca
Tinha medo de ser usada por algum homem artista.
Nas primeiras conversas Ana foi abrindo a guarda
Já falava de desejos e das decepções na jornada
De um casamento frio, que ele se sentia usada
Feita uma deposito de porra, sendo sempre mal amada.
Era linda a mulher Ana, dona de pernas bem grossas
De olhos azuis celeste, uma falinha bem dengosa
Uma cinturinha fina, uma bundinha apetitosa
Tinha todos os atributos de uma fêmea gostosa.
Apesar da gostosura dos lábios sabor de mel
Ela parecia dar muito prazer a um marido incréu
Que se saciava das delicias da pobre Ana
Não a satisfazendo, deixando-o no puro fel
Quando a mulher é bem amada e comida como merece
Ela passa o dia inteiro vendo a hora que anoitece
Para entre as quatro paredes, ela se dar a quem a merece
Só que a pobre da Ana de falta de gozo padece.
Foi que aproveite a deixa que ela deixou
Já passei uma cantada, ela logo recusou
Joguei muita conversa para cima dela
Até que em um certo dia minha proposta aceitou.
Eu só queria uma chance que fosse dada por ela
De tê-la entre meus braços como uma bela gazela
Para dar-lhe um trato e como muito carinho
Transformas a vida escura numa aquarela.
Levei Ana ao um bom Motel, prometi sigilo a ela
De guardar nosso segredo, igual confissão em capela
Onde o pacto entre que fala e quem ouve
É sempre esquecer as sequelas.
Ana foi tirando a roupa, parecia uma donzela
Preste a ser devorada por muito desejava ela
Quando a vi em minha totalmente despida
Percebi com ternura o quanto Ana é Bela.
Foi tocando o seu corpo como muito amor e carinho
Foi acendendo o seu fogo, deixando o corpo quentinho
Caprichando em cada toque e descobrindo o caminho
Para deixa-la sem fôlego com um gozo gostosinho
Ana perdeu a timidez, aos poucos foi se entregando
A bucetinha aquecida os seus lábios ia molhando
O peitinho bem durinhos como os meus lábios tocando-os
Ela gemia baixinho, com os carinhos acostumando.
Chupei a sua buceta de muito tesão ensopada
Passa a língua no clitóris, Ana não dizia nada
Aos poucos, foi se entregando as minhas mãos bem safada
Que estimulava o tesão para deixa-la preparada.
Ainda nas preliminares, Ana gozou aguerrida
Ela urrava de prazer que nunca sentira na vida
Intensifiquei o carinho, com muito paixão garantida
Ana gozou tão intensa que ficou esbaforida
Aproveitei o momento e penetrei Ana, a Bela
Ela recebeu meu pau dentro da buceta dela
A madeira entrava e saia, rápido feito uma gazela
Ana Gemia e gozava feito uma linda Donzela.