UMA QUIMICA PEDAGÓGICA

Era uma cidade do interior do muito pacata. A noite o movimento rotineiro era o das escolas e a praça, ponto de encontro dos jovens e de boa parte da população que apreciavam a vida noturna. Uns iam apenas para paquerar, tomar sorvete e jogar conversa fora. Na escola, as turmas eram numerosas. Muitas mocinhas bonitas frequentavam as aulas noturnas e desfilavam charme e sensualidade nos corredores. Na sala de aula não era diferente. Tinha aquelas mais avoadas, que namoravam com todo mundo, transavam quando tinham oportunidade e, havia aquelas que eram safadas, mas se apresentavam de forma tímida e sem chamar muito atenção.
A turma do segundo ano era um verdadeiro harém de mulher bonita. Os poucos rapazes eram disputados a tapa. Thaise era uma morena bonita, discreta, seios fartos, bundinha empinada, voz mansa, olhar envolvente e muito gostosa. Muito quieta não chamava a atenção e não entrava na disputa com as outras colegas. Já tinha ficado com alguns meninos da escola, mas era algo leve. Um beijinho, uns arrochos, uma pegada nos seios, coisas consideradas leve.
O professor Afrânio chegou para lecionar química. O cara era casado, mas tinha uma boa aparência, moreno, alto, dos olhos verdes, corpo bem definido, andava bem arrumado e cheiroso e tinha um belo carro que chamava a atenção quando chegava a escola. Era paquerador e cheio de lero para cima das meninas.
Com uma semana de aula começou a olhar de forma diferente para Thaise. Ela também passou a corresponder os olhares de Afrânio durante as aulas. Thaise gostava muito de cálculos e facilitou a aprendizagem de química. O professor Afrânio passou a ter uma atenção especial com Thaíse e ela aos poucos foi se envolvendo com as conversas dele. Em pouco tempo, Afrânio e Thaíse já estavam trocando olhares e beijinhos dentro da escola. Thaise tinha apenas 17 anos, mas o corpo era de uma fêmea muito gostosa. Sai da escola e logo encontrava com Afrânio na esquina, entrava no carro e na primeira semana rolou apenas beijos, abraços e amassos.
Na sexta feira antes de viajar, o clima esquentou dentro do carro. O professor Afrânio passou a atacar os seios de Thaise. Já havia apalpado de leve e tinha sarrado com ela durante semana. Os toques até agora tinham sido por cima da roupa. Thaise passava a mão no pau de Afrânio e ele acariciava a buceta por cima da roupa. O professor desabotoou a blusa de Thaise e com a mão tirou o sutiã e passou a chupar os seios dela. Thaise ficou sem fôlego. Enquanto era beijada e a língua de Afrânio invadia a sua boca, suas mãos tocavam com muita safadeza o seus seios. Thaise gemia baixinho. Ela abriu o zíper de Afrânio e mesmo assustada com o tamanho e a grossura do caralho do professor, começou a tocar uma punheta. Afrânio passa a dedilhar a bucetinha de Thaise, que estava molhada e derretendo com as caricias de Afrânio. Já não oferecia nenhuma resistência a suas investidas. A respiração cada momento mais ofegante. Ela estava entregue, como boa aluna aos toques didáticos do professor.
Thaise, além de punhetar, passou a chupar o pau do professor, que de tão grande e grosso, quase não cabia em sua boca. Mas aos poucos, foi acomodando o cacete até o limite da garganta. Ela chupava e deixava o pau de Afrânio molhando. Ela sentia o pau vibrar em sua boca e mamava gostoso. Afrânio gemia e com o dedo enfiado na buceta dela, dizia no ouvido que queira empurrar o pau todo em sua buceta. Ela se arrepiava com os toques de Afrânio.
Não tinham camisinha. Afrânio passou a penetrar devagar a buceta apertada de Thaise. Que gemia baixinho enquanto os 18 cm de rola iam reabrindo sua buceta por completo. Thaise sentiu os ovos de Afrânio encostarem em sua buceta. A cabeça do pau tocava o colo do útero. O tesão era tão grande, que Thaise queria que Afrânio entrasse como ovo e tudo dentro de sua apertada buceta. Ela começou a meter madeira com força. O movimento de vai e vem era ritmado. Passou a entrar e a sair rapidamente. Thaise já estava acostumada com o tamanho de Jeba e passou a fazer movimentos de pressão no cassete do professor.
Sentou por cima, ele metia na buceta e chupava seus seios. Thaise começou a gozar na vara. “mete...mmmmmette ....nãooo parraa....tá goostooso...aiiii”. A faça de Thaise só fazia Afrânio meter com mais vigor. Quando Thaise começou a gozar pela segunda vez, os jatos de porra do professor Afrânio começaram a explodir dentro da buceta da aluna querida. Ela por cima dele e a porra escorrendo pelo pau e ficando na pélvis do professor. Thaise sai de cima e passa a chupar a porra que estava na pélvis e labéu tudo, deixando o pau do professor limpinho.
O Professor Afrânio tentou várias vezes comer a bundinha de Thaíse. Mas mau entrava a cabeça ela já pedia para parar, dizia que a pica era grande e grossa e não aguantava. O máximo que ele fazia era dedilhar o cuzinho dela, quando a comia de quatro. A buceta e a boquinha de Thaise eram o depósito de porra e o laboratório de Química de Afrânio que a comia toda a semana pelo menos duas vezes, tanto comia dentro do carro, como a comia na pousada onde ele dormia. O incrível é que passaram um bom tempo fudendo e ninguém na escola ou na cidade desconfiavam da putaria que rolava entre o professor e a aluna. A buceta de Thaise já estava acostumada com o tamanho e a grossura do pau. Ficava vermelha e ardida de tanto ser fodida por ele. Vária vezes, eles davam umas rapidinhas no carro. Thaise começou a ir de saia para a escola para facilitar a vida de Afrânio. Afrânio passou a levar sempre uma calcinha quando comia Thaise, várias vezes ela voltou para casa sem calcinha, depois de trepar com Afrânio.
Ele precisou se transferir para outra cidade e Thaise ainda hoje, mesmo depois de casada, ainda suspirar ao lembrar das putarias que fazia com o professor. Era química pura.