Professora carente

Diana e Paulo trabalham na mesma escola. Diana é muito aplicada e ajuda tambem na parte administrativa da escola. Diana é casada com um homem bem mais velho do que ela. O marido não vive em casa, ela passa a semana inteira sozinha. As vezes, o cara procura ela uma vez a cada 15 dias. Paulo também é professor e sempre está perto de Diana, joga gracinhas pelo grupo e deixa ela toda curiosa.
Paulo colocou no grupo uma frase que dizia que tem homem que tem nojo da babinha da mulher. Diana logo disse, o meu não tocar nem os lábios de cima, muito menos os de baixo (risada).
No outro dia, Paulo e Diana se encontram na escola e a demanda de serviço foi grande. Havia uma prestação de contas para ser organizada e Diana pediu a ajuda de Paulo com os cálculos. Todos foram embora e só ficou na escola Paulo e Diana. De repente, os dois sozinho, Diana inventa de perguntar se Paulo gostava da babinha. Ele disse que apreciava demais e que a mulher que não recebeu uma boa chupada não sabe ainda o que é prazer. Diana disse "coitada de mim". Nunca fiz essas coisas, meu marido, já chega de com o negócio duro, enfia, goza e vira para dormi. "você nunca gozou"? pergunta Paulo. Ela responde que já não se lembra o que é isso, e para completar ficou sabendo que o marido poderia está pegando outras e deixando ela na mão.
Era a deixa que Paulo precisava para dá a cartada final. "Home dê o troco na mesma moeda" disse Paulo, instigando Diana a trair o marido. Ela disse que nunca traiu, tinha medo dele descobrir e que matinha o casamento por causa dos filhos, porque sexo é uma coisa que pouco acontece. Paulo disse que ele não precisaria ficar sabendo, era só fazer o esquema bem feito. Estamos só nós dois aqui, se a gente quisesse transar aqui agora ele não saberia nunca.

Diana ficou vermelha e disse, teria que ser com alguém que eu confiasse muito e que soubesse guardar segredo. Paulo disse, eu não vou contar e você vai? Se aproximou e já deu um cheiro no cangonte de Diana que arrepiou ela todinha. "Se você quiser posso te chupar igual um sorvete e fazer você gozar até ficar de pernas bamba" - disse Paulo. Diana já nem respondeu mais nada e já estava se permitindo beijar na boca de Paulo.

Paulo e Diana, estavam trancados dentro da escola. Se pegaram ali mesmo. Ele muito experiente, já atacou os seios dela que queriam pular fora do sutiã e começou a bolinar a buceta. Havia um pequeno sofá na sala. Paulo rapidinho, despiu Diana das roupas e ela estava apenas de calcinha. Ela afastou a calcinha e passou a chupar a buceta lisinha e bem cuidada de Diana. Ele deu uma liguada no pinguelo que ela uivou baixinho. Dedo na buceta e língua no pinguelo, Diana começa a gozar feito uma louca. Paulo aproveitou a euforia dela gozando e socou a rola na buceta. Diana gemia com as estocadas de Paulo. O pau do cara era quase 20 centímetros, o cacete tocava o colo do útero, Diana gozou na madeira pela segunda vez. Paulo colocou ela de quatro no sofá, segurou ela pela cintura e meteu madeira pra cima. Ela branquinha, cuzinho depilado, quando Paulo viu, disse no ouvindo dela, vou gozar na sua bundinha. Deu uma cuspida e em seguida foi enfiando o cacete no cuzinho de Diana. Ela pensava que ele iria gozar fora, em cima da bunda dele. Assustou quando sentiu o pau de Paulo invadindo seu cú. Ela era virgem do cú. A dor foi forte. Paulo viu as lágrimas descendo no rosto de Diana e quis parar. Ela disse "já que me arrombou, agora termine, coloque devagarinho, seu pau é grande e grosso... se não aguentar eu falo".

Paulo passou saliva no pau, deu uma dedada na buceta, lubrificou bem a entrada do cuzinho e o começou a empurrar o rolete até o talho. Diana não reclamou, gemia baixinho e aguentou ter o cuzinho preenchido pelo cacete enorme de Paulo. Ele acostumado a comer cú de mulher casada. Começou a meter no rabo dela e a masturbar a buceta. Diana goza com o pau no cú. A terceira gozada em uma trepada. Paulo aproveita enquanto ela goza e sente a vibração do cú no pau e explode dentro do cuzinho de Diana. A gala quente fazia ela sentir um pequeno ardor, mas ela já não reclamava. Parecia ter se acostumado. Paulo aproveitou para sair primeiro, deixando ela sair primeiro da escola, e ele sairia depois. Segredo eterno dos dois.