A vontade de comer Erica ia aumentando cada dia. Ela dizia "Sexo só depois de casar". Eu fazia pressão e ela sem ceder. Depois de muita insistência. Erika começou a alisar meu pau por cima da roupa. Eu ia para casa todo gozado. Continuei insistindo e ela passou a tocar punheta duas vezes por semana para me aliviar. Continuei aumentando as caricias em Erica. Ela deixava passar a mãos nas coxas, nos peitinho, mas a bucetinha era intocável. Insisti muito e ela foi cedendo. Começamos a aumentar as caricias. Ela deixava eu gozar nas coxas dela sem tirar a calcinha. Depois de seis meses, ela passou a chupar meu pau.
a vontade comer Erica só aumentava. Depois de muita luta, consegui que ela liberasse a bundinha. Eu disse que ela iria continuar virgem e ia me alivia mais gostoso. Ela concordou e foi na minha casa quando meus pais viajaram e levei para o quarto. Vi ela nua a primeira vez. Cheia de vergonha. Chupou meu pau e finalmente comi o cuzinho dela. O pau quase não entrava. O cuzinho rosado foi engolindo meu pau aos poucos e logo em pouco tempo consegui empurrar tudo. Ela Gemia gostoso. Empurrei tudo e com ela de quatro dei uma bombadas profundas. Gozei no cuzinho de Erica naquela tarde.
Ficamos namorando por mais de um ano. Não comi a bucetinha dela, mas viciei ela em dar o cuzinho. pelos a cada 15 dias eu enrabava Erica e deixava o cuzinho cheio de porra. Ela não dava a buceta, mas chupava meu pau e batia punheta até eu gozar. Quando tinha chance, a bundinha dela era devorada sem dó. Quando tentava comer a buceta ela dizia "Quero casar virgem". A buceta ficou virgem de rola, mas o cú ficou arrombado de pica. Ela precisou mudar de cidade e tivemos que encerrar nosso romance. Erica era uma santa para todos em público. Era uma jovem virtuosa para muitos, mas quando estava em meus braços era uma putinha dengosa e safadinha que liberava o boga para permanecer virgem.