Era o novo professor de educação física, que arrancava suspiros da mulherada, alunas e professoras, mas também arrancava os meus suspiros, toda vez que entrava na quadra vestindo aqueles shorts apertados. Renato estava na casa dos trinta, porte atlético, musculoso mesmo, pele escura, cabeça raspada e cavanhaque curto. Em dias de sol usava um Ray-ban, que o deixava ainda mais estiloso.
Foi Renato que alterou as minhas buscas nos sites pornôs e me fez invejar todas aquelas louras do Blacked. Sem o sexo casual com o Luciano, eu havia voltado para a punheta e para as fantasias sexuais, porém agora com a diferença de que eu já não era mais um mero cabaço sem experiência alguma. Decidi partir pra cima.
Nas aulas eu bajulava Renato sempre que possível. Me voluntariava para tudo. Apenas os outros rapazes reclamavam da minha atitude, não gostavam de fazer aula comigo por causa do meu jeitinho. Mas o professor sempre se mostrou bastante tolerante.
Certo dia, depois da aula, eu fui até o banheiro do ginásio e tive a sorte de ser seguido pelo professor. Ele parou num mictório ao lado do meu. E com um movimento rápido, mas nada discreto, espiei a rola dele. Era como nos filmes! Escura, comprida e grossa, com a cabeça bem vermelha. Algo monstruoso perto da rola do Luciano. Me deu água na boca na hora.
- Alexandre! Olha pra frente! - Ele disse, sendo educado e paciente comigo.
Fiquei com vergonha de ter sido flagrado assim tão fácil. Queria dizer algo, mas não sabia o que falar. Pedir desculpas? Talvez. Mas o que saiu da minha boca foi:
- Nunca tinha visto um tão grande!
- Olha, rapaz! Juízo. Aqui eu sou teu professor. - Ele disse sorrindo.
- E lá fora? É o que? - perguntei provocando e olhando para a rola dele novamente.
Renato terminou de mijar, virou-se na minha direção, depois de dar umas balançadinhas com aquele instrumento enorme e fez questão de que eu o visse guardando no shorts.
- Lá fora é outra história! - Então se virou e saiu do banheiro.
Me deixou com a vã esperança de que um dia eu poderia me afogar naquele corpo suculento e abraçar aquele mastro comprido, saboreando-o por inteiro, das bolas à cabeçona.
Contei todo o ocorrido para minha melhor amiga, a Ana. Ela também sabia de tudo sobre mim e Luciano. E ela me incentivou a provocar um encontro com o professor fora do ambiente escolar, só para ver o que aconteceria. Procuramos por ele nas redes sociais e encontramos seu perfil. Renato namorava, vejam só, uma loura. Sortuda do caramba! Mas foi pelas fotos que descobrimos que o professor também era surfista e pegava ondas numa praia perto de casa.
No fim de semana dei umas voltas pela bendita praia, na esperança de vê-lo. E o encontrei, mas não estava sozinho. Estava cercado de amigos. Fiquei num quiosque, só observando de longe, esperando o momento certo. Momento este que chegou quando ele veio sozinho em direção ao mesmo quiosque. Assim que chegou mais perto eu o cumprimentei:
- Oi professor! Ou melhor, aqui fora não é professor, né? - Já estava me insinuando só pelo tom de voz.
- Oi Alexandre. Não, aqui não. - E riu, indo em direção ao banheiro.
"É agora ou nunca!" Eu pensei. E fui atrás dele. Parando do seu lado enquanto ele colocava a rola para fora da bermuda de banho e começava a fazer xixi.
- Ale, de novo isso? Já não passamos por isso? - Ele disse, me encarando.
- Eu não quero só ver, Renato! - Eu respondi, já encostando no braço dele.
Renato terminou de mijar e apontou para um dos boxes atrás de nós. Mandando eu entrar ali. Fui ansioso, achando que ele entraria logo após de mim, mas não. Renato entrou no box ao lado. E foi só então que percebi o buraco na parede rabiscada, que separava os dois espaços. Fechei a porta e aguardei a surpresa surgir pelo furo da parede.
Não demorou e aquela coisa comprida e grossa, ainda mole, atravessou o buraco na parede e a voz grave de Renato sussurrou "Vai rápido! Minha mulher tá esperando lá fora!". Então não deixei o homem esperando. Agarrei aquele pau gigante e comecei a masturbá-lo com rapidez, sentindo o peso e todo aquele volume de pele que cobria e descobria a cabeçona vermelha.
Estava demorando para ficar duro. Resolvi cair de boca assim mesmo. Ali no box sujo do banheiro, fiquei de joelhos e abocanhei o cabeção. Renato gemeu e a rola começou a ganhar volume em meus lábios.
Assim que a rola ficou dura, minha língua dançou por todo aquele corpo comprido, terminando em pequenos círculos na pontinha da cabeçona melada. Eu não era nada discreto nos movimentos e sons molhados que minha boca fazia. E Renato também não estava sendo discreto em seus gemidos.
Estava morrendo de vontade de mudar de posição, ficar de costas para a parede e deixar o professor me penetrar. Mas não deu tempo. Sem aviso algum, o puto gozou na minha boca. Foi tanta porra que eu quase me afoguei. Fiquei tossindo sêmen por um tempo, enquanto o pau dele ainda na minha mão cuspia mais em minha cara.
- Tá tudo bem aí? - Ele perguntou baixinho.
- Tá, sim. - Eu disse ainda tossindo, mas sem largar a rola e ainda dando mais umas ultimas lambidas.
- Ale, eu tenho que ir. Solta! - Ele pediu, ainda falando baixinho.
Soltei e só ouvi ele indo embora, sem nem dizer um obrigado. No box em que eu estava não havia papel higiênico. Tive que sair e me limpar na pia. Um senhorzinho entrou nessa hora e me viu com o rosto repleto de porra. Fez uma cara de espanto e saiu novamente dizendo:
- Desculpa, moça!
Depois de me lavar, sentei no quiosque novamente e fiquei observando o Renato com seus amigos e sua namorada. Me senti sozinho e usado, mas foi eu quem procurou por isso. Eu sabia que nada mais iria rolar com o professor. Nos dias seguintes ele me evitou. Estava com vergonha, talvez.
Então deixei ele em paz.
Tentativa e erro, universal forma de aprendizado. Gostoso conto.