CONTO 06 - O Fotógrafo



Olá, me chamo Aly, sou um femboy de 19 anos, moreno, bronzeado, de cabelos escuros compridos e olhos castanhos. Sou baixinho e magro. Nos contos passados, além de me apresentar, narrei como foram minhas primeiras experiências sexuais com um amigo, com um professor e como fui amente de um casal gay. Hoje vou contar um pouco mais sobre Cláudio, o fotógrafo, que apresentei no conto passado, e como fui morar com ele e sua esposa.

Cláudio era um cinquentão extremamente atencioso e prestativo, literalmente um amor de pessoa, que veio a se tornar meu melhor amigo. Por de baixo daquela timidez pacata e excesso de carinho e amor aos outros, Cláudio escondia toda sua safadeza. Era, e ainda é, um homem cheio de fantasias ocultas, que reprimiu por muitos anos, mas aos pouquinhos foi se libertando e se permitindo experimentar um pouco mais do que a vida tem de bom pra oferecer.

Ele é casado com uma mulher um pouco mais velha do que ele. Nunca tiveram filhos. Acho que por um lado ela sempre soube que seu casamento era só de aparências. Porém, nunca a imaginei infeliz em seu relacionamento. A amizade dela com Cláudio é perfeita. Eles se completam em tudo, menos na cama. Então, talvez por isso ela o incentivou tanto a explorar esse outro lado, que ele reprimia e foi ela, a esposa, que trouxe para dentro de casa o primeiro amante de Cláudio.

Foi um rapaz um tanto abusivo, tratava Cláudio como objeto e sua esposa como empregada. O relacionamento não deu certo por muito tempo. Até que Cláudio me conheceu através do Jonas, meu antigo ficante.

Cláudio é fotógrafo, com experiência em modelos publicitários, faz trabalhos para muitas agências de propaganda e empresas de marketing e moda. Eu posei pra ele, ainda bem moleque, para mostrar meus cabelos compridos na fachada do salão de beleza do Jonas. Depois, posei novamente, num ensaio bem sensual e que com a participação do Jonas se tornou um ensaio pornográfico. Mas tudo muito lindo visto pelas lentes do Cláudio.

Quando, o fotógrafo soube do fim do meu relacionamento com o Jonas, ele entrou em contato comigo perguntando como eu estava. Ele sempre se mostrou muito preocupado com o bem estar dos outros. Então contei que precisava sair de casa, pois as brigas com meus pais estavam insuportáveis. Cláudio me ofereceu um quarto em sua casa na mesma hora.

No dia seguinte conheci a casa dele e sua esposa. Ela foi tão atenciosa como ele. Eu estava me sentindo tão feliz por ter em quem confiar e ser tão bem tratado. Me mudei no mesmo dia, com minha mochila e bolsas e mais bolsas de roupas, bugigangas e livros meus. Meu pai nada disse. Minha mãe apenas me desejou boa sorte.

A esposa do Cláudio me ajudou a guardar minhas roupas no armário e achou estranho eu não ter roupas de meninas. Então ela perguntou se eu gostaria de provar algumas e trouxe umas peças antigas, que ela usava quando era magrinha. Provei todas elas, mostrando para o casal como eu ficava de menina. Carlos já sugeriu que fizéssemos um novo ensaio.

Fomos eu e ele apenas para sua garagem, onde ele havia fechado uma parede para transformar o espaço em um estúdio. Todos os seus equipamentos estavam lá, câmeras, luzes, refletores etc. Começamos um ensaio, mesmo sem ter um objetivo para as fotos. As do ensaio anterior ficaram com Jonas. Fui posando, de forma sensual, provocando o olhar dele pela câmera, imaginando uma música quente tocando e fazendo uma dança erótica enquanto me despia. Como da outra vez, Cláudio não conseguiu esconder sua excitação. O volume na calça era visível e ele sempre levava a mão até lá, para dar uns toques em sua barraca armada.

Imaginando a excitação dele, acabei ficando excitado também. E quando não havia mais roupa para eu tirar, comecei a posar sobre uma poltrona, de pau duro, me masturbando e me virando, para que ele flagrasse minha bunda empinada. Cláudio comentava coisas do tipo, "você é uma delícia", disse isso tantas vezes, que respondi provocando "mas você nem provou ainda!"

E foi nessa hora, que ele largou a câmera ainda ligada, sobre um tripé, e veio em minha direção, me abraçar e me beijar. Começou com os lábios em meu pescoço, que é tipo meu ponto fraco, amolecendo minhas pernas e me fazendo suspirar. Quando nossas bocas se encontraram, eu senti a fome dele, o desejo de me possuir. Cláudio deveria estar muito tempo sem sexo. Ele me agarrava com força. Apertava minha bunda e movia o quadril como se pudesse me penetrar com a sua roupa por cima. Em nada ele parecia com o tímido e tranquilo fotógrafo de antes.

Ajudei ele a tirar a camisa e antes que eu pudesse me abaixar para tirar sua calça, ele se abaixou na minha frente primeiro, descendo com seus lábios da minha boca para meu peito, minha barriga e então sua língua encontrou meu pau duro. Ela dançou em círculos pela minha cabecinha antes dele abocanhar tudo com sua fome de rola. Cláudio me mamou bem gostoso, alternando as chupadas com lambidas e umas punhetadas lentas. Tive que afastá-lo, empurrando sua cabeça, senão eu gozaria logo e eu queria que aquela transa durasse mais tempo.

Finalmente tirei sua calça e cueca, já melada, e a rola dele, pulsando encontrou minha boca molhada, dei beijinhos na cabecinha e suguei toda aquela melequinha. Cláudio gemia de tesão, me segurando pelos cabelos.

Depois, mudei de posição, ficando de quatro na poltrona, de bundinha empinada e inesperadamente, Cláudio saiu do estúdio, nu e excitado, me dizendo para aguardar. Ouvi ele pedindo algo para sua esposa e então voltou com um lubrificante. Achei a cena engraçada. E ele com carinho espalhou tudo na minha bundinha e em meu cuzinho, para só então meter devagarinho, me fazendo sentir cada centímetro entrando em meu buraco apertadinho. Eu respirava ofegante, tentando relaxar e deixar a rola entrar. Ele gemia dizendo 'uhhh", empurrando até tudo entrar, me agarrando forte pelo quadril.

Com o pau todo dentro de mim, Cláudio começou a meter com mais velocidade, mas ainda assim muito carinhoso. Me puxou pra cima, para me abraçar e beijar meu pescoço por trás, empurrando meu cabelo para frente, por cima de meu ombro. Eu virava o rosto para trás e nossas bocas tentavam se encontrar. Acostumado com uma pegada mais forte, eu rebolava para frente e para trás, forçando o fotógrafo a ir com mais força. Assim que ele ganhou confiança, sabendo que não estava me machucando, ele se permitiu ser um pouquinho bruto.

E metendo pra valer, urrando com os dentes cerrados, ele gozou dentro de mim e eu gozei em sua poltrona. Rimos e nos beijamos, abraçados e ofegantes. Mas levei um susto quando a esposa dele entrou com duas toalhas, perguntando se a gente estava se divertindo. Cláudio me explicou que ela sabia e aprovava e que já tivera um amante antes.

Então era isso que eu era novamente, um amante de um coroa. Não era bem o que eu queria no momento, mas acabei aceitando por causa do lar e de todo o carinho que estavam me oferecendo. Naquela noite dormi no meu quarto novo, mas antes nós três tivemos uma seção de filme onde assistimos as fotos do ensaio e o filme pornô que Cláudio fez comigo.

Foto 1 do Conto erotico: CONTO 06 - O Fotógrafo


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Comentários


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mar80 Comentou em 14/10/2025

Delicioso...muito bom..sensual..linda




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Ficha do conto

Foto Perfil alyaraujo
alyaraujo

Nome do conto:
CONTO 06 - O Fotógrafo

Codigo do conto:
244435

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/10/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
1