CONTO 05 - O Ensaio Sensual

Olá, me chamo Aly, sou um femboy de 19 anos, moreno, bronzeado, de cabelos escuros compridos e olhos castanhos. Sou bem baixinho e magro. Nos contos passados, além de me apresentar, narrei como foram minhas primeiras experiências sexuais com um rapaz chamado Luciano, com Renato, um professor de educação física, com Bruno, meu primeiro namorado e também contei do caso que estava tendo com Jonas (o pai do Luciano). Hoje vou contar sobre Cláudio, o fotógrafo.

Por meses fui amante de Jonas, um cara bem mais velho, dono de um salão de beleza e que praticamente era casado com um outro cara. Na vitrine de seu salão havia uma foto minha, com meus cabelos compridos, lisos e soltos. Jonas sempre teve uma fascinação por mim. Ele pagou todo o ensaio fotográfico e alimentou o meu sonho de ser modelo.

Nossos encontros eram escondidos, é claro. Jonas me levava duas ou três vezes por mês, num mesmo motel, onde eu me entregava a aquele corpo gostoso. Eu também tinha uma fascinação por ele. Minhas primeiras punhetas foram inspiradas pelas fotos na praia, que Jonas postava em suas redes sociais. Mas agora aquilo tudo era meu e como sempre, eu fazia questão de registrar tudo, com fotos e vídeos.

Certa vez, no motel, enquanto Jonas tirava umas fotos sensuais minhas com meu telefone, ele sugeriu que eu fizesse um ensaio profissional, com o mesmo fotógrafo que havia tirado a minha foto para a publicidade do salão. Seria um presente dele para mim. Um presente de dia dos namorados.

Então, Jonas entrou em contato com Cláudio, o fotógrafo e acertou o ensaio com ele. No dia combinado fomos até um quarto de um hotel, quatro estrelas, onde Cláudio já havia montado todo seu equipamento. E lá fizemos centenas de fotos sensuais, onde provei diversas roupas, tanto masculinas quanto femininas, sempre me despindo aos poucos, fazendo poses provocativas e ficando cada vez mais excitado com aquilo tudo. E os dois coroas, os únicos presentes no quarto, não conseguiam esconder suas excitações também. Tanto que Jonas cansou de apenas assistir e decidiu participar do ensaio.

Quando eu estava completamente nu na cama, meu amante juntou-se a mim. Me abraçou e me beijou sob os flashes da câmera de Cláudio. Ajudei ele a se despir, peça por peça. E quando finalmente tirei sua cueca, aquela rola dura saltou em minha direção, batendo em meu rosto. Não perdi tempo e a abocanhei, cheio de fome, cheio de luxúria. E o ensaio sensual, erótico, acabou se tornando pornografia pura.

Jonas, me virou na cama, me deixando de bruços, mas puxou minha cintura para cima, e de bundinha empinada para o alto, ele meteu sua rola com força, me fazendo gemer como uma menina.

- Vai com calma, Jonas! - Disse o fotógrafo, preocupado comigo.

- Ele aguenta! - Respondeu Jonas - Não, aguenta, meu putinho? - E me dava tapas na bunda, enquanto eu só gemia cada vez mais alto.

A pedido de Jonas, Cláudio chegava cada vez mais perto. Fazia closes de meu cuzinho sofrendo para engolir todo o pau do meu coroa. E o ensaio terminou com meu cu babando porra, que escorria pela minha coxa e Jonas, do outro lado da cama, me dava o pau para eu limpar com a minha boca. Tudo registrado pelas lentes de Cláudio.

O ensaio terminou e fomos embora. Semanas depois a vaidade de Jonas fez com que muita gente soubesse do nosso caso. Ele havia mostrado as fotos do ensaio até para o namorado dele, o Daniel, que reagiu super bem ao fato de seu namorado ter um amante. Daniel quis me conhecer também e acabei realizando mais uma das minhas fantasias: transar a três.

Passei algumas noites na casa deles, dormindo com eles, tomando banho com eles. Foi um período incrível. Eu acordava mais cedo para chupar os dois e lamber suas barrigas e coxas lambuzadas de porra. Nunca havia bebido tanto leite quanto naqueles dias. E eles retribuíam o favor, eram duas bocas me chupando ao mesmo tempo, alternando entre beijos e lambidas, das minhas bolas até cabeça de meu pau, da minha barriga até meus mamilos, do meu pescoço até meus lábios.

Às vezes Daniel me deixava penetrá-lo. Ele tinha um corpo tão bonito quanto o do Jonas, todo depilado e um cuzinho guloso que sempre pedia por mais, depois que eu gozava dentro dele. Jonas chegava em seguida para continuar o serviço, enquanto eu ia pra de baixo de Daniel chupá-lo num meia-nove, até ficar com minha boca cheia de seu leitinho.

Mas tudo o que é bom dura pouco. Os rumores chegaram até na minha família. Minha mãe, que gostava muito do Jonas, não curtiu nem um pouco saber que o filho dela havia virado a putinha do casal gay. Ela fez um escândalo no salão dele, com muitas ameaças. Jonas e Daniel terminaram comigo para evitar uma repercussão ainda pior.

O clima em casa ficou muito mais pesado. Estava na hora de eu ir embora. Mas ainda não tinha um destino. Até que Cláudio, o fotógrafo, me salvou. Mas essa história fica para outro dia.