CONTO 04 - O Primeiro Namorado

Olá, me chamo Aly, sou um femboy de 19 anos, moreno, bronzeado, de cabelos escuros compridos e olhos castanhos. Sou bem baixinho e magro. Nos contos passados, além de me apresentar, narrei como foram minhas primeiras experiências sexuais com um rapaz chamado Luciano e com Renato, um professor de educação física. Hoje vou contar sobre Bruno, meu primeiro namorado.

Foi Ana, minha melhor amiga, que nos apresentou. Bruno era um primo dela, mais velho do que eu, recém saído do exército. Ele também estava na festa de aniversário dela, onde nos conhecemos. E como já fora planejado por minha amiga, ela arrumou uma situação para que eu e Bruno ficássemos sozinhos no quarto dela.

A química entre nós foi rápida. Assim que a porta se fechou, eu e ele nos olhamos e sem dizer nada nos agarramos e nos beijamos. Bruno me deitou na cama e jogou seu corpo sobre o meu, sem desgrudar seus lábios dos meus. Eu podia sentir a ereção dele, dentro da bermuda, entre minhas pernas e acho que ele também podia sentir a minha. Mas naquela noite não fomos além dos beijos e carícias. Porém combinamos de saírmos juntos no dia seguinte.

E foi naquele domingo, andando pelo calçadão, de mãos dadas com outro rapaz que tive minha primeira experiência pública de afeto. Era gostoso poder abraçá-lo e beijá-lo sem precisar me esconder. Uma semana depois já trocávamos juras de amor e tivemos nossos primeiros momentos de intimidade sexual.

O esquema era o mesmo, de tarde, quando eu estava sozinho em casa, e quando Bruno estava disponível, ele me visitava. Nos jogávamos na minha cama e entre beijos e carícias, tirávamos nossas roupas e nos entregávamos a um gostoso meia-nove. Bruno ficava em baixo e eu por cima, lambendo e chupando aquela rola deliciosa, tão depilada quanto a minha. Às vezes fazíamos o meia-nove de ladinho, conversando sobre o futuro e sobre fantasias. Eu dizia coisas como "quero transar numa orgia", e Bruno, muito mais romântico, ficava horrorizado.

Muitas vezes eu pedia para ele me filmar, enquanto eu o chupava. Tenho essa tara por registros. Ele não curtia muito, mas topava para me deixar feliz. Ele enquadrava meu rosto sorridente, com a rola melada dele nos meus lábios, gemendo e suspirando gostoso quando eu sugava com força.

Quando fazíamos anal, eu escondia a câmera para gravar ele me pegando por trás. Às vezes era eu pegando ele de quatro. Esses filmes faziam a minha alegria quando ficávamos muito tempo sem nos ver, eram minha inspiração para as noites de punheta.

Não demorou e a notícia do nosso relacionamento chegou aos nossos familiares. A família de Bruno me recebeu bem e comecei a passar umas noites lá. Dormia mais na casa dele do que na dos meus pais.

Era gostoso acordar com ele do meu lado, me abraçando. Eu o provocava para deixá-lo excitado, punhetando-o de leve, para em seguida cair de boca e começar o meu dia bebendo leitinho de pau. Depois íamos para o banho juntos, onde nossos corpos não se desgrudavam. Bruno me abraçava por trás, roçando seu pau em minha bunda, me beijando pelo pescoço e segurando minha rola dura, batendo uma pra mim...

Já na minha casa, com a minha família, a história era outra. Meu pai proibia Bruno de nos visitar. Minha mãe, com medo de meu pai, não dizia nada. E assim fui me afastando deles. Mas fora isso, tudo ia bem. Até eu estragar tudo.

Estava no salão do Jonas, cortando o cabelo e botando o assunto em dia, quando meu antigo crush deixou transparecer que estava com um pouco de ciúmes do meu relacionamento com o Bruno. Ficou falando coisas sobre homens mais velhos serem melhores na cama. Tentando se vender, eu acho. E como sou uma puta safada, acabei provocando ele, tentando "pagar pra ver".

O resultado foi uma ida para o motel ainda naquela tarde. Onde realizei uma das minhas maiores fantasias, que era dar para o Jonas, assim como eu já havia dado para o filho dele. O coroa me usou de todas as formas possíveis. Me chupou na banheira do motel, me comeu de frango assado no sofá do quarto, me comeu de ladinho na cama, me deu de mamar sempre antes de gozar. E é claro eu filmei tudo com meu celular. Registrei cada gozada, cada gemida, cada tapa na minha bundinha. E fui pra casa me sentindo uma puta, sem remorso algum, achando que Bruno nunca descobriria minha traição.

Jonas voltou a me procurar um mês depois e no outro também. Meu caso já era rotina.
E um dia, mexendo no meu celular, Bruno viu os meus vídeos e fotos com o Jonas. Ficou extremamente chateado e quis terminar o nosso namoro, que durou cerca de um ano. Fiquei mal com isso. Senti saudade do carinho em público.

Bruno só falou comigo depois disso tudo para exigir que eu apagasse todos os filmes e fotos que fiz com ele. Menti dizendo que havia apagado tudo. E assim, fiquei mais uns meses sendo amante do dono do salão de beleza. Até que eu conheci o fotógrafo, mas essa história fica para uma próxima vez.