Perto do meu aniversário, convenci-a a me dar um presente especial. E não havia dúvidas sobre o que eu queria: sentir, finalmente, aquele corpo todo só para mim, provar sua buceta molhada, explorar cada pedaço dela com meus dedos, minha boca e meu pau.
Foram dez dias de ansiedade, recheados de conversas picantes pela madrugada, em que descrevíamos tudo o que faríamos juntos. Até que, depois do meu aniversário, o momento chegou. Ela veio até perto de casa e saímos de carro, rodando pela cidade, até encontrar uma rua deserta e silenciosa. O clima estava pronto.
Paramos. Olhei em seus olhos, ajeitei seu cabelo e a beijei novamente, sentindo aquela mesma mistura de desejo e proibição. Sussurrei: “não deveria, mas te quero muito.” E ela, com o coração acelerado, aceitou quando perguntei se queria ir para o banco de trás.
Ali, encostei-a no canto do carro e nos beijamos com intensidade, como se o tempo tivesse parado. Minhas mãos exploravam seu corpo, até alcançar seus seios, que logo estavam expostos para eu sugar e lamber com vontade. Ela gemia baixinho, cada vez mais entregue.
Conduzi a mão dela até minha calça, para que sentisse o quanto eu estava duro, o quanto precisava dela. Em seguida, deslizei suas calças para baixo. Apesar da hesitação, do “quero, mas não devo”, o desejo já falava mais alto.
Abaixei minha boca até sua buceta, que já estava encharcada. Chupei devagar, explorando cada detalhe, e ouvi ela sussurrar entre gemidos: “não… assim você vai acabar comigo.”
Foi quando ela me puxou para si, sentou no meu colo e, sem calcinha, deixou meu pau deslizar para dentro. O corpo dela tremeu com a penetração, entrando devagar, sentindo cada centímetro. Fazia tempo que não se entregava a ninguém, mas logo passou a rebolar e quicar com mais força, deixando o prazer tomar conta.
O carro inteiro parecia balançar ao ritmo dos nossos corpos. Até que, no ápice do desejo, gozamos juntos, intensamente. Ficamos ali, suados, ofegantes, abraçados no banco de trás, confessando um para o outro o quanto havíamos esperado por aquele momento — e o quanto queríamos repetir.