Rodávamos um pouco pela cidade até achar a rua ideal, sempre aquela mais afastada, com a grande árvore fazendo sombra para que pudéssemos ficar à vontade. No começo, os beijos aconteciam no banco da frente, longos e cheios de desejo, até ela mesma sugerir:
— *Vamos para o banco de trás.*
Ali, encostada no canto do carro, eu a pressionava com o corpo e a beijava como se quisesse devorá-la.
Das “aulas” iniciais de beijos, passamos para novos módulos de carícias. Minhas mãos percorriam seu corpo, apertando seus braços, acariciando os seios por baixo da roupa, segurando suas coxas e apertando aquela bunda deliciosa — às vezes até dando uns tapas de leve, só para vê-la morder os lábios de excitação.
Mostrava para ela o quanto estava excitado, agarrando-a com mais intensidade. Pegava sua mão e a conduzia até meu pau. No começo, ela resistia, tímida, sem costume de tocar em outro homem. Mas aos poucos foi se soltando, explorando com a mão inteira, apertando por cima da calça, sentindo o volume crescer ainda mais.
Até que chegou o momento em que ela mesma conduziu a mão para dentro, sentindo minha excitação latejante. O toque era tímido no início, mas logo ganhou confiança. Eu gemia baixinho, incentivando cada movimento dela.
E assim terminava o segundo módulo. Agora, mais tranquila e confiante, ela estava disposta a explorar o toque de forma cada vez mais ousada, pronta para avançar para as próximas lições de prazer.