Numa quarta-feira, depois de um compromisso, mandei mensagem:
— “Você pode passar aqui às 8:30?”
Ela logo respondeu que estaria no ponto de encontro por volta das nove.
Quando chegou, estava deslumbrante em um vestido azul — um dos meus favoritos. A expectativa tomou conta. Nos cumprimentamos com um abraço apertado e trocamos de lugar no carro: eu ao volante, ela ao meu lado. No caminho até nosso refúgio, meus olhos não desgrudavam das pernas dela. Às vezes eu não resistia e apalpava, ouvindo dela risadinhas cúmplices:
— “Você é muito safado… xereta.”
Chegando ao local, tirei o cinto dela e o meu. Aproximei-me devagar, toquei seu rosto, passei a mão por trás da orelha, segurei sua nuca e a beijei intensamente. O calor aumentava a cada segundo. Entre beijos e carícias, sussurrei:
— “Vamos para o banco de trás.”
Eu já sabia o que queria: tirar sua calcinha e sentir aquela bucetinha quente e cheirosa.
No banco de trás, os beijos ficaram ainda mais vorazes. Minhas mãos exploravam seu corpo enquanto conduzia as dela até meu pau, duro e latejante por baixo da calça. Quando ela finalmente tocou, um arrepio percorreu meu corpo inteiro. Primeiro me apertava por cima, sentindo o volume, até que abri o zíper e puxei sua mão para dentro da cueca.
— “Que pau gostoso você tem…” — ela murmurou, antes mesmo de deixá-lo escapar, livre, para fora.
Começou a me masturbar com força, um pouco desajeitada, mas logo fui guiando seu ritmo, pedindo suavidade e cadência. Ela aprendeu rápido: sua mão quente me punheteava com uma delícia irresistível.
Agarrei sua mão, voltei a beijá-la e, ao mesmo tempo, desci minhas próprias mãos pelo seu corpo. Cada carícia a fazia vibrar mais. Alcancei sua calcinha, puxei devagar e senti: estava encharcada.
Passei os dedos explorando a região, subindo e descendo, estimulando o clitóris, até introduzir a pontinha em sua entrada. Ela me olhou surpresa, entre prazer e susto:
— “O que você está fazendo…?”
Continuei, firme, até ouvir:
— “Para, por favor…”
— “Quer mesmo que eu pare?”— perguntei.
— “Não…” — respondeu, mordendo os lábios, entregue.
Continuei a masturbá-la devagar, explorando cada detalhe, sentindo o quanto estava molhada. Seus gemidos abafados enchiam o carro até que, arqueando o corpo, gozou intensamente no meu dedo.
Era só o começo. Naquela noite usei apenas um dedo. Já planejava: na próxima, dois… e, em breve, muito mais.