Durante uma de nossas conversas eróticas na madrugada, ela me perguntou com a voz tímida:
— *Você não vai rir de mim?*
Respondi imediatamente:
— *Claro que não. Pode falar tudo comigo.*
Foi então que ela se abriu de vez:
— *Você não me acha boba por ficar sem ar durante nossas conversas? Por tremer toda vez que me toca no carro? Eu nunca fiz um monte de coisas sexuais... meu marido não gostava dessas coisas e quase não me procurava. Ele vivia preocupado com trabalho.*
Aquela confissão me acendeu por completo. Vi nela não só uma amante, mas alguém pronta para descobrir um novo mundo de prazer. Propus, então, algo diferente:
— *Se você quiser, eu posso ser seu professor. Mas você vai precisar se dedicar, se entregar e colocar em prática cada módulo da aula.*
Ela riu, mordendo os lábios, curiosa:
— *Que módulos são esses?*
— *Beijos, carícias, masturbação, oral, penetração vaginal… e, se você quiser ir até o fim do curso, penetração anal.*
Cada encontro depois disso passou a ter um clima diferente. O desejo crescia, a curiosidade tomava conta, e mesmo com certa insegurança, ela parecia disposta a aprender tudo.
Toda semana ela pedia que eu dirigisse, e juntos procurávamos uma rua deserta, escura, onde ninguém pudesse nos ver. Era ali que as “aulas” aconteciam.
As primeiras foram só de beijos. Longos, intensos, demorados. Saíamos de lá com a boca latejando, como dois adolescentes descobrindo o corpo um do outro pela primeira vez. Eu aproveitava cada segundo para tocar suas coxas, sentir suas curvas, especialmente quando ela estava de vestido — o que sempre me deixava ainda mais excitado.
Sabíamos que era só o começo. A cada encontro, o corpo dela pedia mais, e ela própria já não escondia a vontade de avançar para o próximo “módulo”.
Delícia, ela vai se esforçar pra se formar com louvor. Daí imagino como será a festa da formatura ...