Aquilo me deixou ainda mais excitado. Só de imaginar sua boca lutando para engolir tudo, meus pensamentos se perdiam em fantasias. E aproveitei para provocá-la:
— “Então vamos treinar, cada vez mais… e logo você vai se acostumar. Mas antes, chegou a hora do próximo módulo.”
Na semana seguinte, marcamos outro encontro. Dessa vez, percebi no olhar dela que já vinha decidida, pronta para ir além. Como de costume, nos encontramos, andamos um pouco de carro e estacionamos no nosso refúgio, aquela rua escura protegida pela árvore.
Beijei-a como se fosse a primeira vez, com fome, segurando sua nuca, explorando seu corpo com minhas mãos. Entre um beijo e outro, tirei devagar sua calcinha, sentindo como ela já estava molhada só pela expectativa.
Encostei meu pau na entrada de sua buceta, apenas roçando, e ela suspirava, apertando minhas costas.
— “Eu quero, mas estou nervosa…” — sussurrou.
Beijei seus lábios, acalmando:
— “Vai no seu tempo. Eu só quero que você sinta prazer.”
Introduzi a cabeça lentamente, e ela gemeu, apertando os olhos. O calor e a pressão me deixaram maluco. Fui entrando devagar, centímetro por centímetro, até metade. Ela respirava fundo, se acostumando à sensação de ser novamente preenchida depois de tanto tempo.
— “Ai… você é muito grande… não sei se vou aguentar tudo…” — disse, com a voz embargada de tesão.
Fui beijando seu pescoço, acariciando seu corpo, até que ela relaxou mais. Aos poucos, começou a rebolar devagar, querendo sentir cada parte. Então, sem pressa, deslizei mais fundo, até estar inteiro dentro dela.
O olhar de susto deu lugar a um gemido delicioso, carregado de prazer.
— “Meu Deus… eu nunca senti nada assim…”
Segurei firme sua cintura e comecei a estocar devagar, deixando que ela se adaptasse, até que pediu mais rápido. Aos poucos, passamos da delicadeza para a intensidade, e logo ela estava montada em mim, quicando com vontade, gemendo alto dentro do carro.
A sensação de finalmente tê-la inteira para mim era indescritível. Segurei sua bunda com força, aproveitando cada segundo até não resistir mais e gozar junto com ela, nossos corpos colados, suados, tremendo de prazer.
No silêncio depois do êxtase, ela deitou no meu peito, ainda arfando, e sussurrou rindo baixinho:
— "Professor… acho que aprendi bem a lição de hoje. Mas quero ter mais revisões