QUANDO A AMIZADE SOBE DE NÍVEL



Este é um conto e não um relato. Apenas uma fantasia de um corno manso.
Somos um casal de meia idade e temos uma vida comum, sem filhos, trabalho, casa própria e amigos. Um deles, Ricardo, é um sujeito que cresceu no mesmo bairro que eu. Sempre estávamos juntos até a adolescência, quando me mudei de cidade a trabalho e conheci Carla, que foi com quem namorei e casei.
Depois de 30 anos sem nos vermos, nos encontramos num shopping na atual cidade onde moro. Foi uma festa, pois nunca mais tivemos notícias um do outro. Ele disse que estava morando aqui há 5 anos, porém num bairro mais distante e acabara de se mudar para o novo endereço, que constatei que ficava a 2 km de nossa casa. Nos sentamos para tomarmos um Chopp e atualizarmo-nos sobre nossas vidas.
- Marcos, você está muito bem! Bem conservado. A idade não te afetou. – disse Ricardo.
- Que nada, estou meio passado já.
- Deixa de modéstia. E aí, casou?
- Sim, há 22 anos. Chama-se Carla e não temos filhos. E você?
- Sou casado há 10, com Letícia. Também não tivemos filhos.
- Temos que marcar uma social para apresentarmos nossas famílias.
Conversamos diversos assuntos e acabei me demorando um pouco no shopping. Passei meu endereço e fiquei de ligar para combinar deles irem lá em casa curtir um churrasco e piscina.
Cheguei em casa e contei tudo à Carla e ela notou que fiquei empolgado em ter encontrado com um amigo de infância. Falei que gostaria de convidá-los para um churrasco e ela aprovou e disse que poderia ser no próximo domingo.
Liguei para ele e marcamos. Disse que não precisava levar nada, só alegria e roupas de banho, pois curtiríamos nossa piscina.
Chegou o domingo e recebo Ricardo e sua esposa Letícia, uma morena bonita de rosto e corpo, olhos cor de mel. Muito simpática e extrovertida.
Apresentei Carla a eles, que também é linda, só que loira, com quadril largo, peitos médios e firmes, bunda grande e firme, sem celulite. Uma verdadeira “milf”.
Churrasco com gente legal, mulheres bonitas e olhares discretos e respeitosos. Claro que observamos a mulher do outro, porém sem ser grosseiros, sendo somente curiosidade de machos.
O dia foi muito agradável e tivemos muita empatia entre todos. A partir dali selamos uma grande amizade, onde passamos a frequentar as casas uns dos outros. Viajamos juntos, comemoramos aniversários, enfim, éramos muito amigos.
Depois de 3 anos nessa vida, Ricardo e Letícia começaram a apresentar mudanças na relação entre eles. Às vezes ele vinha sozinho à nossa casa, dizendo que Letícia estava indisposta. Começamos a notar algo de errado. Carla também observou isso, mas não questionamos. Passados uns meses, veio o baque. Ricardo me chamou para conversarmos e disse que estavam se separando. Ele chorou e disse que Letícia havia se apaixonado pelo seu chefe, que a estava comendo há algum tempo. Fiquei consternado e Carla também. Gostávamos de Letícia, pois ela sempre foi muito agradável.
Começamos a dar um apoio ao Ricardo, sempre o chamando para sair, e bebermos em nossa casa. Chamávamos amigas para ver se ele fazia amizade para esquecer-se de Letícia. O tempo foi passando e ele chegou até a ficar com uma pessoa, mas não deu sequência. Ricardo estava sempre em minha casa. Nossa amizade era grande e tínhamos uma intimidade respeitosa. Quando fazíamos um churrasquinho, bebíamos e dançávamos. Não havia constrangimento pelo fato dele dançar forró coladinho com Carla. Eram como irmãos. Carla andava com trajes sumários, shortinhos de algodão, que entravam no rego e mostravam as polpinhas da bundona. Camisetas que ela cortava e ficavam pouco abaixo dos seios e usava sempre sem sutiã. As brincadeiras eram bem íntimas também, ele dava tapas na bunda dela quando ela passava perto a chamando de tanajura. Sempre tinha umas gracinhas e piadinhas, mas tudo era respeitoso. O tínhamos como irmão e era recíproco.
Só que essa proximidade despertou alguma coisa. Costumávamos usar sempre a piscina e sempre bebíamos bem. Brincadeiras na água, toques “involuntários”. Uma vez notamos que Ricardo havia ficado de pau duro. E era um pau de “responsabilidade”. Vi que Carla corou ao notar e talvez sentir algumas vezes enquanto brincávamos na água. Isso se repetiu algumas vezes. Eu, em vez de ficar com ciúmes, estranhamente fiquei com tesão. Comecei a reparar que isso também afetou Carla de alguma maneira. Os olhares começaram a ficar diferentes. A postura, quando ele estava em casa, estava diferente. Parece que Carla começou a ficar mais sensual e a fazer poses em simples gestos.
Não comentei nada com ela e ela também não. Poderia ser coisa da minha cabeça. Procurei afastar isso das ideias.
Numa das vezes em que Ricardo estava conosco, ele se encolheu num canto e parecia deprimido.
- Acho que ele ainda não se esqueceu de Letícia – disse-me Carla.
- Temos que animá-lo. Sinto-me mal quando ele está assim. – eu disse
Carla se levantou e foi até ele, pegou em suas mãos e o levantou dizendo:
- Que carinha é essa mais triste?
- Só pensando na vida – respondeu Ricardo.
- Não quero te ver assim. Vamos dançar um pouco. Amor coloque um forró aí para nós – pediu-me.
Coloquei e eles começaram a dançar. Depois de um tempo, notei que Ricardo estava com um volume grande na bermuda e Carla não demonstrava nenhum constrangimento. Dançavam se esfregando bem coladinhos. Ricardo se agarrava nela e ela rebolava aquele bundão maravilhoso. Uma das mãos de Ricardo estava logo acima da bunda, no início do reguinho. Ele desceu um pouquinho e deu uma apertadinha.
- Olha amor, ele tá ficando abusado. Sou sua irmãzinha, viu? Safado!- ela disse olhando para ele com ar de safada.
- Deixa ele. Vou capá-lo – Eu disse isso e todos caímos na gargalhada.
- Ah! Marcos! Deixa eu tirar uma casquinha, você é egoísta.
- Não vem não, eu cheguei primeiro. Pode tirar o cavalinho da chuva – respondi brincando.
Os dias se seguiram e numa sexta-feira, quando cheguei em casa um pouco mais tarde devido ao trabalho, vi Carla voltando rápido e esbaforida pela cozinha e vindo em minha direção. Seu rosto todo vermelho, seu shortinho de algodão todo torto e ela logo me falando:
- Chegou amor? Demorou! O Ricardo está lá fora, estava te esperando.
- É. Houve uma complicação no serviço. O que estão fazendo?
- Estávamos te esperando, ouvindo música e dançando um pouco. O Ricardo chegou meio tristinho e eu estava tentando animá-lo. Ai, amor! Dá uma peninha dele quando faca assim!
Não questionei Carla sobre o estado de seu shorts, e nem dela estar com a blusinha cortada que costuma ficar em casa. Fui direto à área gourmet e cumprimentei Ricardo com um abraço fraterno.
- Muito tempo esperando aqui, Brother?
- Uns 40 minutos mais ou menos – respondeu.
- Nossa! Já tomaram uma garrafa da vinho? – perguntei.
- Amor, estes últimos chilenos que você comprou são deliciosos. – disse Carla.
- Então vou tomar um banho e acompanho vocês.
Entrei e subi à suíte para me banhar. Enquanto estava no box, olhei pelo vitrô e observei que estavam conversando baixinho próximo à piscina. Ele levou a mão direita no queixo dela, enquanto olhava sorrindo e cochichando algo. Ela moveu o rosto saindo para o lado sem ser grosseira, como se estivesse tentando negar algo, mas sem ser ríspida. Ele se aproximou de novo e tentou abraça-la, mas ela tirou as mão dele e disse algo olhando para dentro de casa, como se estivesse preocupada que visse.
O que está havendo? – pensei comigo.
Depois disso eles se sentaram nas cadeiras próximas e continuaram conversando baixinho.
Terminei o banho e desci. Quando cheguei perto ele me olhou e disse:
- Que banho demorado!
- Estava cansado e aproveitei pra deixar a água morna cair nos ombros. – respondi.
- Amor, quer que eu faça uma massagem? – perguntou Carla.
- Gostaria.
- Então senta aqui.
Ela saiu da cadeira que estava de frente ao Ricardo e me sentei e abaixei levemente a cabeça. Ela foi para trás e começou a massagear meus ombros. Depois de um minuto notei de rabo de olho que Ricardo, que parecia já meio embriagado, estava sorrindo para Carla e ás vezes tinha a impressão que ele gesticulava com a boca como se falasse algo sem emitir som.
- Ai, que inveja! – disse Ricardo.
- Arruma uma mulher pra te fazer massagem. – respondi.
- AH! Tá difícil arrumar uma mulher assim, como a Carla. – respondeu na cara dura.
- Ah! Mas massagem não tem problema de eu fazer, né amor? – disse Carla
- Não tem, mas não vai se acostumar, malandrão – eu disse rindo.
Carla saiu de trás de mim e foi fazer uma massagem nele.
- Ah! Obrigado amigo por emprestar sua mulher, você é um irmão.
As palavras dele surgiram estranhas para mim. O “emprestar a mulher” foi como se um sino de aviso soasse na hora. Fui pegar mais uma garrafa de vinho e, de dentro da cozinha, fiquei observando sem que me vissem. Carla, além da massagem alisou o pescoço e desceu um pouco para o peito dele, fazendo um carinho, que chegou a encostar os seios na sua nuca. Notei que ela sussurrou algo em seu ouvido.
Será que está acontecendo algo entre eles? – pensei.
Vou colocar lenha na fogueira. Cheguei com o vinho e servi. Depois de mais uma garrafa, eles já estavam bem extrovertidos e começaram a dançar um forró.
- Como se toca forró nessa casa hoje em dia! – Eu brinquei.
- Ah! É animado, amor! – Disse Carla já se esfregando com Ricardo sem se importar o que eu estava achando.
Não sei se pela bebida, mas eles estavam bem escrachados na dança e encaixados um no outro.
Num momento em que estavam dançando próximo á beira da piscina, se desiquilibraram e caíram dentro d’água. Ela, que estava só com o shortinho de algodão e com a blusinha solta, ficou quase nua, tudo transparente. Ricardo num movimento rápido tirou a bermuda cargo que vestia dentro de água e procurou tirar a carteira na borda da piscina para que não molhasse seu conteúdo, ficando somente de cueca box branca que vestia. Os dois davam risadas escancaradas da situação.
- Viu o que você fez? – Disse Carla a Ricardo rindo muito ainda.
- Eu não, você é que me empurrou. – rebateu Ricardo.
- Desculpe-me Marcos, mas tive que tirar a bermuda, pois iria molhar tudo se eu tirasse a carteira dentro d’água.
- Sem problemas, Ricardo. Você é como se fosse da família. – respondi.
Ricardo mudou a expressão, se virou para a borda oposta e percebemos que estava chorando.
- O que foi, amigo? – disse me aproximando e me agachando ao seu lado.
- Vocês são o que tenho de mais precioso neste mundo. – disse com voz cortada.
Carla veio próximo dentro d’água e o abraçou.
- Não fique assim. Eu fico triste quando você está assim. – disse Carla enquanto ele se virava e a abraçava também.
Me levantei e disse que iria buscar uns petiscos e deixei-os. Fiquei da janela da cozinha observando os dois abraçados e pensei ter visto um beijo, mas como estava um pouco distante não tive certeza. Será que é isso mesmo? Fiquei de pau duro pela possibilidade. Não estava entendendo meus sentimentos. Voltei e eles ainda estavam abraçados. Tive a impressão de que Carla estava com uma das mãos à frente de Ricardo e ele estava com as duas na bunda dela. Quando estava aproximando eles de desfizeram do abraço e notei que Carla estava com um seio à mostra porque um lado da camisa agarrou um pouco acima. Ela parecia que não havia notado, mas vi Ricardo olhando fixo. Não sei por que, mas não avisei-a e deixei que ela ficasse assim até que notasse. Ricardo, malandramente também não disse nada e olhava descaradamente. Através da água notei que ele estava com um volume grande debaixo da cueca.
Disse para eles saírem para comermos. Carla saiu primeiro e estava praticamente nua com a roupa transparente e colada ao corpo. Quando ela chegou perto, disse a ela para arrumar a camisa. Ela fez uma cara de espanto, arrumou e olhou para a piscina e depois pra mim:
- Será que ele viu? – perguntou Carla.
- Claro que viu! Mas com o traje que você está dá pra ver como se estivesse sem. Tá todo transparente e colado.
- Vou lá trocar. – disse ela.
- E vocês estavam bem abraçadinhos dentro d’água, né?
- Ah! Amor. Desculpa. Partiu meu coração vê-lo daquele jeito. – disse ela.
- OK. Mas cuidado para não exagerar.
Carla foi trocar de roupa e Ricardo saiu da piscina, onde pude notar que ainda estava meio excitado, com o pau meia bomba. Fui buscar uma bermuda para emprestar à ele, quando encontrei Carla voltando. Tinha colocado outro shortinho de algodão e um top. Dei uma olhada para ela e ela me deu um beijo e disse que me amava. Percebia que estava um pouco embriagada. Peguei a bermuda e voltei. Carla estava com um semblante num misto de excitação e espanto. Quando percebi que Ricardo estava em pé e com a rola já mais dura, fazendo um volume grande na cueca, que estava um pouco transparente.
- Porra Ricardo! Olha os modos! – disse com ar de brincadeira.
Mas aquilo me causou sensações que eu mesmo não estava compreendendo. Um misto de ciúmes, raiva e tesão. Um frio no estômago.
Entreguei a bermuda a ele e pedi que fosse se trocar no banheiro. Cheguei em Carla e falei:
- Você estava manjando a rola do Ricardo, não é?
- Amor, o que é isso? Que papo é esse?
- Eu vi você toda desconcertada, não minta.
- Tá, amor. Mas não tinha como não perceber, não é? Não foi de propósito e eu não fique encarando.
- OK. Eu te amo, minha linda. – disse e depois dei um beijo nela.
Ricardo colocou a bermuda sem cueca, pois não iria empresar uma a ele. Aí já seria demais. Continuamos bebendo, onde Ricardo já estava pra lá de Bagdá. Chorava, dizia que nos amava, coisas que bêbado faz normalmente. Até exagerava nos abraços em mim e em Carla principalmente. Em um momento chegou até a abraçá-la e dizer que estava apaixonado por ela, que ela era a irmãzinha mais linda do mundo. Carla corava e ria, também bêbada. Resolvi que era hora de parar e nos recolhermos.
- Tudo bem gente. Vamos dormir que já é tarde e vocês já beberam demais. Vou arrumar o quarto de hóspedes de baixo para o Ricardo e você, Carla, vá subindo e tome um banho frio que hoje você entornou todas também.
Ricardo se jogou na cama e disse a ele que ficasse á vontade e se precisasse de algo na cozinha que se servisse, que ele estava em casa. Subi e me deparei com Carla já de banho tomado secando os cabelos. Tomei meu banho na suíte e quando entrei no quarto Carla estava nua, sentada no encosto da cama me olhando com cara de tesão. Não pensei duas vezes e parti pra cima e transamos maravilhosamente e até comi aquele cú guloso dela. Aquela bunda grande que desperta tesão na macharada. Carla estava com muito mais tesão do que o normal, não sei se pela bebida ou pela situação na piscina. Depois de duas gozadas e Carla umas quatro, dormimos.
Por volta de duas da madrugada acordei e percebi que Carla não estava na cama. Pensei que estava no banheiro. Passaram alguns minutos e ela não aparecia, então fui verificar. Nada no banheiro, fiquei encucado e desci as escadas. Comecei a ouvir uns sons de gemidos masculinos no quarto de hóspedes:
- Aaaahhh! Aahahhh! Assimmm! – era a voz de Ricardo.
Fui lentamente no escuro em direção á porta, mas acabei chutando uma cadeira da mesa de jantar, fazendo um barulho enorme. Os gemidos pararam e houve uma movimentação na cama. Fui à porta e abri. Me deparei com uma cena que me deixou de boca aberta e com o coração saltando pela boca.
Continua...
O que acham que Marcos viu no quarto de hóspedes? Comentem que logo terão a continuação.
Foto 1 do Conto erotico: QUANDO A AMIZADE SOBE DE NÍVEL


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Ficha do conto

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fombelle

Nome do conto:
QUANDO A AMIZADE SOBE DE NÍVEL

Codigo do conto:
242987

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
22/09/2025

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3

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