Logo que Ricardo saiu eu fui direto para o banho, não queria encarar Carla naquele momento. Demorei lá dentro e enquanto deixava a água cair nos ombros, fiquei pensando em tudo o que aconteceu nos últimos dias. Carla flertando com Ricardo e o desfecho de hoje.
Como chegamos a tudo isso? Como fui permitir e ainda ficar excitado em liberar Carla de se entregar a outro bem debaixo do meu nariz? Sou um corno! Que vergonha! O que meus pais diriam se soubessem disso? E meus amigos? PQP, e se Ricardo der com a língua nos dentes? – Fiquei remoendo esse monte de sensações.
Saí do banheiro da suíte e me deitei na cama. Carla provavelmente estava na sala vendo TV e eu ainda sem coragem de encará-la.
O que será que ela está pensando e sentindo agora? Será que ela está apaixonada por ele? – Um sentimento de angústia encheu meu peito e fiquei me lembrando das frases ditas na hora da foda avassaladora que ela teve com ele e eu nunca tive com ela. Chorei um pouco. Depois de uns 40 minutos Carla apareceu no quarto, com um semblante sério, olhos acesos, boca serrada. Olhou-me e notou meu estado. Eu deveria estar com uma feição triste. Ela não disse nada e subiu na cama e me abraçou. Começou a chorar e eu também não disse nada, não sabia o que dizer e também chorei. Depois de uns 2 minutos:
- Me perdoa! Por favor, me perdoa! Eu te amo! – Disse Carla em soluços.
- No que devo te perdoar? – perguntei com a voz embargada.
-Tudo. Eu não sei o que deu em mim. Não sei por que fiz aquilo. Quero que saiba que sou sincera quando te digo que te amo.
Fiquei sem responder por um momento e sentia que ela não era a única responsável por aquilo. Eu permiti e ainda senti prazer. Então forcei para levantarmos e disse a ela para irmos à cozinha, pois estava com sede e que tínhamos que conversar. Notei que Carla estava apavorada e não sabia qual seria minha atitude. Lavamos o rosto e descemos. Já na cozinha com os copos de água em cima da mesa e sentados de frente um para o outro eu disse:
- Isso foi intenso.
Ela abaixou a cabeça, com as mãos rodando o copo na mesa, parecia estar agoniada.
- Você me perdoa? Eu não sei viver sem você. – Carla disse com voz chorosa.
- Eu te amo muito também, sempre te amei e sempre fui fiel a você. – Nesse momento Carla desabou a chorar.
Eu me levantei, peguei em suas mãos e a puxei para um abraço.
- Não chore, não disse isso para te incomodar, eu sei que você me ama. – Ela desabou mais ainda nos meus ombros.
- Fique calma, eu não estou te cobrando nada. Vamos conversar sobre o que aconteceu, afinal nós somos um só, somos um casal e nunca tivemos uma briga feia. – Dizia isso enquanto a conduzia agora para a sala para nos sentarmos.
Depois de um tempo ela se recompôs e eu comecei a falar:
- Carla, não fique agoniada, eu te amo e o que aconteceu foi responsabilidade de ambos e se você percebeu que eu fiquei um pouco abatido, quero que tenha um pouco de compreensão pelo fato de ser algo totalmente inusitado e alheio ao nosso relacionamento comum até hoje. Eu gostaria que essa conversa fosse franca, como sempre fomos um ao outro nesses quase 26 anos de casados. Prometa-me ser absolutamente sincera comigo.
- Eu prometo Marcos. Não vou te esconder nada, mas peço que me perdoe.
- Não tenho nada a perdoar, não fique receosa. – A abracei e ajeitei-a de costas para mim sentados na poltrona, com ela encostada em meu peito. Desse jeito ficava mais fácil falar, pois não nos olhávamos e eu fazia carinho em sua cabeça.
- Tudo o que aconteceu foi culpa minha também, mas estou com algumas preocupações que estão me assustando. – disse a ela.
- O que te preocupa, meu amor?
- A mais importante é se você está apaixonada por ele. Tenho medo de te perder.
Ela virou o rosto e disse:
- Não! Não! Não! Você nunca vai me perder. Eu te amo, não pense assim. O que aconteceu foram só fantasias, não sei explicar o que senti.
- Isso é o que me aflige, um sentimento que não se explica e eu vi que foi muito intenso. – eu disse encostando o queixo em sua cabeça.
- Amor, eu nunca mais vou fazer nada com Ricardo. Se quiser nos afastamos dele e botamos uma pedra nisso tudo. Por favor, acredite que eu te amo e só de pensar em te perder eu quase desmaio, o chão some debaixo dos meus pés.
- Não vamos pensar em fazer nada agora. Só estou tentando entender tudo, te entender e me entender também.
- Pode me perguntar o que quiser, serei verdadeira. – Ela disse se virando para frente e deitando em meu peito de novo.
- Me conte quando e como tudo isso começou?
Ela limpou a garganta como tomando coragem e começou a falar:
- Eu não sei direito quando, mas foi acontecendo devagar. Nossa amizade sempre foi muito intensa, criamos intimidade. Ele sempre dormindo aqui nos finais de semana. Como você mesmo sempre disse, o Ricardo sempre foi como um irmão que não tive. Isso é verdade e nunca o tinha visto de outra forma. Mas de umas semanas para cá, devido à separação deles, comecei a ficar com pena e queria agradá-lo, animá-lo. E numa das vezes que estávamos brincando na piscina ele me encoxou e percebi que estava de pau duro. Na hora eu me assustei e disse a ele que ele estava muito saidinho, mas não fiquei brava, porque eu não achei que ele estava de sacanagem comigo. Aí outras situações semelhantes aconteceram e eu sempre o repreendia, porém carinhosamente. Achava que ele deveria estar carente pela falta da Letícia. Era sempre um abraço mais longo, um beijo no rosto mais molhado, umas passadas de mão mais safadas. Eu sempre o afugentando. Mas teve um dia, em que já havíamos bebido, ele me abraçou e disse que me amava. Interpretei como amor fraterno e disse a ele que também o amava e o chamei de maninho, mas ele fixou os olhos nos meus e percebi que havia algo a mais. Senti um arrepio, não sei te explicar, mas uma coisa aconteceu em mim. Tive que entrar em casa dizendo que iria ao banheiro. Ele deve ter notado que fiquei afetada com a situação.
- Safado! Ele te seduzia em minha própria casa. – disse a ela.
- Amor, não vai brigar com ele, por favor.
- Não vou, fique tranquila, eu amo aquele canalha, mas deveria dar uns sopapos nele. – disse isso para ela, mas rindo.
- Tenho que te confessar uma coisa. – dei uma pausa e continuei. – Eu notava isso às vezes, essas pegadinhas entre vocês, mas para mim eram coisas inocentes entre amigos e... – nesse momento fiquei receoso de falar.
-E o que? – ela perguntou.
- Eu senti uma excitação com isso, não sei te explicar direito, mas gostava de ver a interação de vocês. – Notei que Carla respirou um pouco mais fundo e deu um sorriso discreto de canto de boca, pois vi sua bochecha se contrair. Acho que foi um alivio para ela.
- Continue. O que aconteceu depois disso? – Perguntei.
- Eu comecei a reparar de forma diferente em Ricardo. Comecei a deixar mais que ele me tocasse e a provocar mais situações em que ele avançasse mais. Eu estava me sentindo uma adolescente no ginásio. Desculpe-me amor, eu não fiz por mal!
- Já disse para não pedir desculpas, somente me diga toda a verdade.
- Então...as coisas foram se intensificando até que na ontem, que você demorou para chegar. – Nesse momento ela abaixou a cabeça e parou de falar.
- Carla, conte tudo sem se preocupar. Não vou brigar com você, só se você me esconder algo.
- Está bem, mas é que é difícil para mim também. Eu errei com você e fico com raiva de mim mesma. Eu vou te contar sem te esconder nada. Sempre daqui pra frente.
Ela respirou fundo e depois de uns segundos continuou:
- Ele chegou, eu não o esperava e estava bem à vontade, com aquela roupinha que gosto de ficar em casa, mas como ele já estava acostumado, não liguei. Fomos para área dos fundos e resolvi pegar um vinho para tomarmos, ele estava meio triste. Achei que você chegaria no horário de sempre. Começamos a beber e depois de duas taças ele quis dançar um forró. Começamos e, num determinado momento ele se encaixou em minhas coxas e ficamos dançando quase parados, pois limitava os movimentos. Eu senti que ele estava tendo uma ereção. Me deu aquele arrepio de novo e não conseguia raciocinar direito. Estava gostando da situação. Ficamos nos esfregando sem dizer nada um ao outro, já não era mais uma dança. Ele estava sem camisa e meus seios acabaram saindo por baixo da camisa que cortei e esfregava nele. Amor eu te juro que estava fora de mim, eu não podia ter feito o que fiz.
- Carla, continue. Eu te entendo.
Ela virou um pouco o rosto e me olhou. Eu disse:
- Vai, continue, estou bem.
Quando Carla foi virar para frente novamente apoiou o braço no me colo e sentiu que eu estava com uma ereção. Ela só deu uma esfregada, esperou uns segundos e continuou agora mais confiante. Até sua voz mudou. Antes que parecia apreensiva, agora começou a relatar parecendo que sentia prazer em me contar.
- Nós estávamos nesse esfrega e eu sentia meu corpo vibrar, senti muito tesão, me senti mais nova, desejada, sei lá. Ele, malandramente foi se mexendo e com uma das mãos colocou o pau para fora da bermuda e enfiou no meio de minhas pernas. Tomei um susto e quis me desvencilhar dele, mas ele me segurou forte e disse que não parasse Que não iria fazer mais do que isso e que eu estava gostando também. Acabei deixando, eu estava melada e ele tinha percebido isso. Fiquei sentindo o pau dele roçar na minha buceta e acabei gozando abraçada nele. Ele se aproveitou que eu estava em transe e me beijou. Eu cedi, estava completamente envolvida pelo momento e pelo orgasmo. Mas quando o beijo acabou me deu um estalo e voltei a mim. Soltei-me dele e vi aquele caralho enorme pra fora apontando pra mim. Foi quando ouvi você chegando e corri para dentro para te encontrar para que você não o visse daquele jeito.
- Eu notei na sua roupa e percebi que estava toda torta. Mas aconteceram mais coisas, que eu percebi, então continue contando.
Ela sentiu um pouco de temor nessa hora e passou a mão no meu pau, como se certificando que eu estava gostando mesmo. Então ficou à vontade para continuar, percebendo que ele estava quase explodindo dentro do pijama.
- Quando você estava no banho, num momento ele veio perto de mim e disse que gostou muito de dançar comigo e pegou em meu queixo. Eu disse que foi um erro e que nunca deveríamos ter feito aquilo. Ele então disse que eu havia gostado também e gozei gostoso no pau dele. Ele tentou me abraçar e eu fugi dele. Deu-me até um medo de que você nos visse abraçados.
- E eu vi. – Eu disse e ela virou o rosto com os olhos arregalados
- Eu vi pelo vitrô do banheiro.
- E você não comentou nada. O que você pensou?
- Não dava para saber por que vocês estavam daquele jeito, mas sabia que naquele angu tinha caroço. Continue.
- Nos sentamos e bebemos o resto do vinho da garrafa enquanto conversávamos. Ele continuou falando que estava muito feliz naquele dia, pois fazia tempo que não tinha um contato assim com alguém especial. Disse que queria mais. Eu o cortei, falando que era errado, se ele tinha noção do que fizemos e o que ele estava me pedindo. Ele disse que a vida é curta e só tinha uma e não merecíamos viver tristes e deveríamos aproveitar dos prazeres quando tinha a oportunidade. Depois disso você chegou. Eu estava sem graça e fui lhe fazer uma massagem, mas ele ficava fazendo beicinho para mim e mexendo com a boca expressando que sou gostosa. Comecei a achar graça daquilo e o vinho me subiu mais na cabeça. Depois que ele me pediu a massagem, não sei por que, mas tive vontade fazer. Estava começando a ficar fora de mim outra vez. Você entrou e ele disse que eu sou muito gostosa e que sou uma irmãzinha muito especial. Eu desmontei um pouco da consciência, senti aquele tesão de novo, achei fofo o que ele disse e me senti desejada novamente. O abracei e fiz um carinho nele, encostei meus seios excitados nele e disse baixinho em seu ouvido que ele era muito safado e não podia fazer isso com a irmãzinha. Amor, eu estava fora de mim. As sensações em meu corpo eram intensas, era como se eu voltasse na época das paqueras no clube. Você voltou e aí é que entornamos mais vinho. Foi então que começamos a dançar agarradinhos e toda hora eu olhava para você para ver se estava incomodado com isso. Mas você parecia não ligar e o vinho já tinha me dominado. Senti o pau duro dele e comecei a me afastar um pouco para que você não percebesse e acabamos caindo na piscina. Quando ele começou a chorar eu não aguentei e fui abraçá-lo. Nem vi se você continuou perto. Mas quando percebi que você havia saído dali ele me olhou e me beijou. Eu cedi. Senti seu pau mais ainda na cueca me pressionando e levei a mão nele. Ele agarrou minha bunda e eu quase gozei de novo. Logo nos soltamos, às vezes tinha os momentos de lucidez, mas o caldo já havia derramado. Como eu iria negar às investidas dele a partir de agora? Mas naquela hora que você me viu toda à mostra para ele, devido à minha roupa molhada, e parecia não ligar, eu me senti mais tranquila. Eu percebi que de certa maneira você não se importou com nossas brincadeiras apesar de não saber o que realmente houve. Quando você foi buscar a bermuda e eu voltei, ele me perguntou se eu gostei do carinho e ficou apertando a pica e me mostrando aquilo que estava bem aparente na cueca transparente. Olhava-me com cara de safado. Amor...tente me compreender, eu fiquei fora de mim, até por que estava bêbada. Ele disse que se quisesse deveria ir ao quarto de hóspedes naquela noite. Eu disse a ele que iria pensar.
- Você se atraiu por ele, não é? – Perguntei a ela.
- Sim, fiquei atraída. Acho que mais por causa daquela situação que estava me encantando, de eu estar sendo seduzida, conquistada. Há quantos anos isso já não fazia mais parte da minha vida. Foi o que te disse, me senti nova.
- Quando transamos você estava muito excitada. Fazia tempo que não fazíamos daquele jeito. Você estava pensando nele?
Vi que ela sentiu de novo e ela passou novamente a mão na minha pica que continuava dura.
- Sim, não fique chateado. Eu fiquei imaginando ele me comendo. Depois que você dormiu eu desci. Entrei no quarto e ele já estava dormindo.
- Então a estória da massagem era tudo mentira? – perguntei de forma calma.
- Sim. Foi o que consegui pensar na hora. Quando ouvimos um barulho tentamos nos recompor.
- Você estava dando para ele?
- Não chegamos a isso, mas se você não aparecesse teria sim dado a ele.
- Então o que faziam?
- Quando cheguei no quarto percebi que ele estava pelado, fiquei admirando aquele cacete que estava mole, mas mesmo assim é grande. Comecei a passar as mãos nas pernas dele e fui subindo e quando peguei no pau ele acordou. Deu-me um sorriso e disse que sabia que eu não iria resistir. Levantou-se, me abraçou e me beijou. Ficamos nos beijando e ele abriu minha camisola e chupou meus seios e tocou minha buceta. Ele beijou meu corpo e me chupou toda até que tive um orgasmo.
Nessa hora eu quase gozei com ela me contando. Ela percebeu que eu estava ofegante, me olhou e perguntou:
- Você está gostando?
- Estou. – Respondi com a voz cortada.
Ela deu um sorriso, se levantou, tirou sua camisola e meu pijama e se sentou em meu colo de frente para mim, enfiando de uma só vez meu pau em sua buceta. Eu gemi forte e impedi que ela se movesse, pois gozaria na hora. Pedi para ela ficar parada e continuar me contando. Então ela continuou dando bastante ênfase com uma voz sensual, com as mão nos meus ombros e falando baixinho ao meu ouvido:
- Pedi que ele se sentasse na cama e peguei no caralho dele, estava duro e enorme. Amor...aquele pau é muito grande! Eu comecei uma punheta e depois lambi aquela cabeçona vermelha. Lambi o cacete dele todo, ele gemia e me chamava de gostosa. Quando ele fazia isso eu me sentia bem, me sentia viva, me sentia bonita. Não sei explicar. Comecei um boquete, tentei enfiar o máximo, mas é muito grande para minha boca. Ele é bem maior do que o seu. – Nesse momento ela parou para ver se eu me incomodava com isso e eu só dei um gemido e disse:
- Ahhh! Safada!
Então ela começou a mover seu quadril um pouco no meu pau e continuou:
- Eu chupei bastante aquela pica, minha boca já estava doendo, mas tinha que mostrar pra ele que eu era mesmo o que ele disse, uma gostosa. Então intensifiquei mais chupando a cabeça e punhetando, até que ele gemeu e começou a gozar. Amor, foi muita porra, comecei a engolir e não parava de sair e começou a escorrer pela minha boca e aparei com uma mão o que caía fora. Depois que parou de golfar ouvimos um barulho, levamos um susto e estava com porra ainda na mão e lambi para esconder. Ele se cobriu como pôde e comecei a massagear sua perna como desculpa. Quando você entrou eu ainda estava engolindo a porra dele que havia lambido da minha mão. Tive que ser rápida para amarrar a camisola sem você perceber, pois estava aberta na frente, toda exposta à ele que via meu corpo. O resto você já sabe.
Nesse momento eu fiquei louco, virei-a num golpe com o pau ainda dentro dela e a pus de costas na poltrona. Levantei suas pernas e comecei a meter com força num frango assado, estocadas fortes e mais profundas que eu conseguia ir. Parecia que eu estava querendo ser grande dentro dela também. Olhei em seus olhos e minha expressão devia estar demonstrando uma mistura de raiva e tesão ao mesmo tempo. Eu só conseguia pronunciar:
- Vadia! Safada!
Comecei a dar tapas na bunda dela, na lateral da coxa. Ela gemia:
- Ah! Gostoso! Eu te amo! Sou vadia, sua vadia.
Continuei comendo com força e não sei o que me deu na hora. Desferi um tapa na cara dela. Não com força, mas chegou a estalar um pouco. Nunca havia feito nada parecido com ela. Na hora eu percebi que havia passado dos limites, parei e pedi desculpas. Ela então disse:
- Não peça desculpas, eu sou uma puta vadia. Me bate, eu mereço. Vai, me bate de novo. Bate na minha cara, meu homem, meu amor. Baaaaateee!
Eu dei outo tapa bem fraquinho, fiquei assustado e com medo de machucá-la, mas ela gritou:
- Assim não, mais forte, vai, bate.
E eu dei um mais forte, porém ainda fraco.
- Bate igual a um homem, me castiga, eu mereço, eu te traí. Me castiga, vai!
Dei outro tapa mais forte com a mão esquerda na outra face ao mesmo tempo em que socava o pau nela. Ela começou a gozar forte e pedia mais tapas. Fiquei receoso de bater no rosto, eu nunca curti muito esse lance de sado. Então, já que ela pedia, eu bati em sua bunda. De um lado e de outro. Ali sim dei uns tapas mais fortes e ela urrava e começou a gozar. Parecia que não parava. Comecei a me sentir orgulhoso, pois ela estava gozando mais intensamente do que com o Ricardo. Foi um orgasmo demorado e ela já estava ficando sem fôlego. Eu não consegui mais segurar e também gozei. Veio tudo nesse gozo. Tudo o que havia na minha cabeça, tudo o que aconteceu, todos os sentimentos. Nunca havia tido um orgasmo desse jeito também.
Quando paramos, me deitei em cima dela ainda com o pau dentro de sua buceta escorrendo porra junto com os líquidos dela. Nem nos importamos se iria escorrer no sofá, aliás não passava nada na cabeça. Só o prazer daquele ato. Ficamos assim ofegantes por uns 3 minutos suando e respirando. Comecei a beijar seu rosto, fiquei preocupado se a havia machucado. Me levantei devagar olhando em seus olhos. Ela sorria, então fiquei tranquilo. Fui me levantando e dando as mãos a ela. Não pronunciamos uma palavra e a fui puxando para o banheiro social, pois ela estava escorrendo. Lá entramos na ducha e começamos a nos lavar. A bracei-a e fiquei colado a ela por um momento até que finalmente eu disse de uma forma profunda e verdadeira:
- Eu te amo!
- Eu também te amo muito! Nunca duvide disso. – Ela também afirmou com uma voz sincera.
Fomos para o quarto molhados, pois não tinha toalhas nossas lá embaixo. Chegando à suíte, nos secamos e deitamos na cama, ela no meu ombro, fazendo carinho no meu peito.
- Eu nunca gozei desse jeito, estou mole até agora. – Ela disse.
- Eu também não. Posso te perguntar uma coisa?
- Você pode sempre me perguntar o que quiser sem medo, por que eu nunca mais vou te esconder nada.
- Você nunca tinha gozado comigo antes como gozou com Ricardo hoje?
Ela demorou uns segundos para responder, mas como ela não queria mais mentir sobre nada, disse:
- Sim. Eu nuca havia gozado com você como gozei com ele hoje. Mas eu acho que não foi por causa dele e sim pela situação. Claro que a pica dele também ajudou, afinal nunca tinha sentido algo tão grande dentro de mim, mas não é pela pica em si, mas pela novidade, entende? Sempre falam em homens pirocudos, assistamos a filmes, mas nunca havia lidado com um. Aí acho que veio à tona toda essa fantasia. Seu pau não é pequeno e sempre me fez gozar gostoso. Não é pelo pau e sim pela situação. Mas eu gozei muito mais agora do que de dia com ele. Foi o orgasmo mais longo e intenso que tive em toda minha vida. Eu pensei que fosse enfartar.
- Eu percebi. Isso me deixou orgulhoso. Eu estava preocupado, pois tinha visto como foi intenso com ele. E as palavras que vocês disseram um ao outro me causaram ciúmes e insegurança também. Por isso estava triste. Você chegou a chama-lo de amor, disse que estava apaixonada por ele.
Ela levantou o rosto, colocou as duas mãos no meu, fitou meus olhos e disse:
- Foi no calor do momento. Não foi do coração. Aquilo tudo foi intenso sim, senti muito tesão, mas não nutro qualquer sentimento de amor por ele. Acredite em mim. Você é tudo na minha vida. E como eu disse, podemos botar uma pedra em cima disso e tocar em frente. Eu não preciso dele, mas não sei viver sem você.
Nos beijamos intensamente, com afeto, amor. Senti sinceridade em suas palavras e isso me confortou. Quando terminamos o beijo eu estava duro de novo, então olhei para ela e disse:
- Quero fazer uma coisa.
- O quê?
- Comer seu cú, cadela vadia. – eu disse com um sorriso no rosto.
- Pegue o KY. Ela disse com uma cara de safada.
Ainda com um sorriso, peguei o gel e passei em meu pau e fiz como o Ricardo tinha feito, fiquei brincado com um cú dela enquanto lubrificava. Mas não coloquei só dois dedos, cheguei a enfiar três e ela gemeu gostoso. Parecia que eu queria fazer mais do que o Ricardo, queria ser melhor. Era uma mistura de tesão e competição.
Comecei a pincelar o pau e fui forçando, abrindo seu anel que estava ainda sensível pela foda deles. Mas tinha que fazer aquilo. Tinha que comer aquele rabo. Depois de colocar tudo, sabia que não causaria a mesma sensação de preenchimento nela como Ricardo causou. Então comecei a socar forte e a lembrar dele socando, fazendo a bunda dela balançar, suas carnes tremerem com as pancadas. Fiz o mesmo, mas comecei a falar:
- Deu seu cú pra outro, safada! Puta! Toma!
- Ai! Mete! Sou safada, dei sim! Dei meu cú para outro macho.
PQP. Aquilo foi me dando um tesão absurdo. Não sei por que eu sentia isso. Acho que sou um corno mesmo. Fiquei me lembrando da cena deles. Isso me dava mais tesão do que vê-la e senti-la.
- O pau dele é maior do que o meu, não é, puta?
-É sim. Maior do que o seu. Ele me rasgou, me deixou dolorida.
- Vadia safada, eu deveria te dar umas porradas.
- Dá. Me bate. Eu mereço, sou uma vadia safada. Eu dei meu cú para outro. Vai eu mereço!
Comecei a dar tapas em sua bunda grande e linda, que já estava vermelha dos outros que havia dado na sala. Mas não me contive, o tesão do momento era grande. E bati, de um lado e de outro. Ela gemia e pedia mais. Ela estava em transe também. Depois de uns dez minutos comendo e falando tudo o que vinha à cabeça ela começou a gozar de novo daquele jeito, intenso e barulhento. Urrava como uma felina. Senti que esse era o orgasmo que a satisfazia agora. Ela nunca mais viveria sem ele de novo. Havia experimentado o ápice de seu prazer.
Depois de uns segundos com ela gozando, comecei a soltar minha porra também.
- Aaaahhh! Puta! Toma porra nessa bunda gostosa que você tem, sua cadela!
Essas palavras não eram novas na nossa relação, mas nunca foram ditas tão fortes e com paixão. Eu queria dizer mesmo que ela era uma cadela, vadia, traidora. Uma puta safada que me traiu na nossa casa. As palavras agora ganhavam seu verdadeiro sentido.
Depois do gozo, caímos de lado ofegantes. Ela me abraçou e ficou beijando meu queixo, meu rosto, meu peito. Sentia que a havia satisfeito e que nosso sexo foi muito intenso. Por enquanto eu que a havia feito gozar daquele jeito. Eu havia superado o Ricardo.
Fomos tomar mais uma ducha e nos deitamos abraçados de novo. Estávamos muito relaxados. E num momento ela disse:
- A palavra amor é muito simples para expressar o que eu sinto por você. Acho que ela não exprime o que significa o que você é para mim.
Nesse momento senti uma paz, uma calma e um orgulho tão grande que só consegui abraçá-la forte e soltar algumas lágrimas. Olhei para ela e disse com dificuldade:
- Eu sei exatamente o que quer dizer, pois é exatamente o que sinto por você, meu amor.
Nos beijamos e depois dormimos um sono tranquilo e profundo. Acordei com ela me trazendo café na cama e já eram 10:00h. Ela vestia um baby-doll transparente. Dava para ver tudo, não escondia nada, seus mamilos, sua buceta.
- Nossa! Que maravilha! – Eu disse olhando para ela.
- O que é maravilhoso?
- O café, é claro!
Ela começou me dar tapas rindo e dei uma gargalhada e depois disse:
- É claro que é você, meu amor! – Disse já a agarrando e beijando.
Tomamos café, um banho e descemos para curtir um sol a piscina, pois era domingo.
Dentro d’água, pelados, começamos a conversar de novo sobre os acontecimentos.
Ficou grande, então vou continuar em outro capítulo logo, logo. As coisas continuam quentes e sexuais. A vida deles não será mais a mesma.
Tudo perfeito. A melhor coisa que vc fez. Foi a conversa franca. Agora só falta você participar da tranza com eles. E que gata a sua esposa.
Cada parte dessa estória é melhor do que a outra! Excelente! Obrigado!
Ela e o conto são um tesao
Lindo muito bonito