Continuação do conto de Marcos, um corninho manso que abriu a porta do quarto e se deparou com uma cena no mínimo espantosa. Leia a primeira parte para entender melhor a estória.
Quando abri a porta o que vi foi Ricardo sentado na beira da cama com o lençol cobrindo sua cintura, como se estivesse sido puxado às pressas. A bermuda que havia lhe emprestado estava sobre a pequena poltrona ao lado da cama. Carla estava agachada à sua frente, segurando uma das pernas de Ricardo e fazendo uma massagem na panturrilha. Ricardo me olhou como se tivesse visto uma assombração, o suor escorria em sua face. Notei também uma protuberância no lençol que o cobria, como se estivesse com uma grande ereção. Carla estava vestida apenas com uma camisola muito curta semitransparente com abertura na frente e que se fecha quando amarrada a uma faixa na cintura.
- O que está havendo aqui? – perguntei meio ríspido.
- Amor, o Ricardo está com cãibras e eu estou ajudando com uma massagem. – disse Carla sem olhar para mim. Sua voz saiu um pouco baixa, meio tremida. Notei que ela fez um barulho com a garganta como se estivesse engolindo algo.
- Marcos, acho que foi por ter ficado muito tempo na piscina. – disse Ricardo.
- Eu desci para tomar água e ouvi Ricardo gemendo de dor, então vim ajudá-lo. – disse Carla com a voz mais confiante.
- E por que fechou a porta?
- É que não queria te acordar, você já havia chegado do trabalho cansado e ainda ficou conosco. – Carla parecia que tinha todas as respostas.
- Já está melhor, minha irmãzinha! – disse Ricardo.
- Tá bom meu anjo. Mas se precisar é só chamar, OK? – Carla nem se importava se eu tinha alguma opinião. Nem se virou para me olhar e antes de se levantar fez um movimento com uma mão, como se estivesse limpando a boca.
Saímos do quarto e fomos para o nosso.
- Carla, você desceu com esses trajes, sabendo que Ricardo estava em casa? Essa camisola é transparente e curta. Você está quase pelada!
- Amor, não é tão transparente assim. – respondeu Carla.
- Não? Então olhe no espelho perto da luz.
Ao ficar em frente ao espelho com uma luz mais próxima, Carla girou para um lado e para outro e disse que era um pouco transparente mesmo, mas não tanto assim. E o Ricardo é como se fosse um irmãozinho que ela nunca teve. Disse que estava exagerando.
Como eu não tinha muitos argumentos, pois ela é fera em ganhar discussões, só disse:
- OK. Mas tome mais cuidado.
- Amor, você sabe que te amo, né? – disse-me Carla.
- Sei, mas eu acho que fiquei com um pouco de ciúmes.
- Ah! Mas não tem motivo para o meu maridinho ficar assim. Você sabe que sou somente sua, não é?
- Sei, sua safada!
- Agora sou safada, é?
- A minha safada! – disse isso já a agarrando e a derrubando na cama. Tirei a camisola e já fui direto com a boca na buceta e notei que estava muito encharcada.
- Nossa! Como você ficou molhada assim?
- Você é que me deixa assim, meu gotoso!
Caí de boca naquela buceta carnuda e ela gemia muito. Gozou falando muita sacanagem. Depois subi e meti com força e em muitas posições. Em um dado momento ela vacilou e me chamou Ric, que era como ela chamava o Ricardo.
- O que você disse? – perguntei parando as bombadas nela de quatro.
- O que amor? Não para, não para, tá gostoso! Estava quase gozando.
- Você me chamou de Ric.
- Amor, o que é isso? Devo ter me confundido. Ele passou a noite toda com a gente, nós bebemos muito, foi um lapso. Continua, vai! Quero gozar gostoso nessa pica tesuda!
Voltei a socar e, não sei por que, meu pau ficou igual a uma pedra. Comecei a imaginar ela dando assim de quatro para o Ricardo e ele a chamando de puta, cadela, dizendo que ela seria dele. Fiquei imaginando aquela piroca grande e grossa, que notei que ele tem, metendo nela. Gozei intensamente dentro dela, dando umas palmadas em sua bunda linda e gostosa enquanto ela também gozava.
Caímos ofegantes para o lado e depois de alguns minutos eu argumentei:
- Amor, tome cuidado com a sua relação com o Ricardo. Você já até me chamou de Ric.
- Foi apena uma confusão verbal, meu amor! – não estava pensando nele.
- Nem naquele pau grande que ele tem, né? – nem sei como isso saiu de minha boca.
Carla me olhou com os olhos arregalados e disse:
- Que isso, amor? Nem fico olhando pra ele assim.
- Vai me dizer que não percebeu a ferramenta dele?
- Amor, ver é uma coisa, desejar é outra. E não tinha como não ver, né? Se você mesmo notou! Então se você viu, também está desejando? – me disse com um sorriso sarcástico.
- Sai pra lá! Sou espada!
- Então. – ela fez uma pausa me olhando.
- Você ficou com ciúmes? Sabendo que ele tem um pau maior do que o seu?
- Fiquei com ciúmes sim, mas não pelo tamanho do pau. Por que? O tamanho do meu não te satisfaz?
- Claro que satisfaz, seu bobo! Só estou brincando com você, meu gostoso!
- Então vamos dormir que já passam das 4 da manhã.
Acordei ás 9:00h e Carla já não estava na cama. Desci e encontrei-os na cozinha. Carla estava preparando o café na bancada. Vestia a mesma camisola, mas com uma calcinha pequena cavada, que em sua bunda sumia. Vestia também um sutiã. Olhei pra ela, que veio em minha direção, me abraçou e me deu um beijo. Estranhei sua atitude, não que nós não tivéssemos esse tipo de carinho, mas ela nunca me recebeu dessa maneira no café da manhã, exceto logo após nos casarmos. Parecia até que estava querendo chamar a atenção de Ricardo. Ele estava com minha bermuda e sem camisa, sentado à mesa. Cumprimentei-o e me sentei.
- E aí, Ricardo, melhorou da cãibra?
- Sim Marcos, só dói um pouco quando ando. Mas a massagem da Carlinha é fantástica. Acho que vou precisar de mais.
- Tá ficando mal acostumado, heim! – Disse olhando para ele e rindo.
- Você bem que podia me emprestar a Carla um pouquinho.
- Ric, Para de brincar assim. Marcos já está ficando com ciúmes. – ela disse isso e eu olhei pra ela com um olhar fulminante. Não era para ela falar sobre isso com ele.
- É mesmo, Marcos? Me desculpe, cara. Eu sou mesmo um folgado. Vocês são para mim minha única família, não tenho mais ninguém. – ele abaixou a cabeça com um semblante triste.
- Que nada, Ricardo, Carla está exagerando. – disse enquanto eu franzia a testa e olhava com desaprovação ao que Carla disse. – Você sabe que é como se fosse nosso irmão, cara! Não se preocupe com isso. Seja você mesmo, aqui em casa você tem liberdade.
Carla ficou calada enquanto terminava de arrumar a mesa. Ele deu um sorriso e se levantou para abraçar nós dois ao mesmo tempo e disse que éramos especiais.
- Já que você não está com ciúmes, Carla pode me fazer uma massagem? – disse Ricardo dando uma risadinha.
- Tá vendo? Não se pode dar corda. – eu disse dando um tapinha na nuca de Ricardo.
- Pode deixar que faço daqui a pouco, Ric. Vou usar um gel neutro à base d’água que tenho e é muito bom. – disse Carla.
- Eu conheço um gel neutro à base d’água, mas é pra outra coisa. – Ricardo falou olhando para mim, que não resisti e dei uma gargalhada.
- Do que vocês estão rindo, seus bobos?
- Um gel semelhante a esse se chama KY. – eu expliquei à Carla que riu quando “caiu a ficha”.
- Seu depravado! – Falou Carla olhando nos olhos de Ricardo com uma cara de safada.
Notei uma sintonia entre eles e isso até me causou um arrepio. Aquele frio no estômago e a sensação de “cornitude” me invadiu. Acabamos de tomar café e pensei em ver até aonde isso iria. Será que Carla seria capaz de me trair? Será que ela já não teria feito isso na piscina antes de eu chegar na sexta-feira e no quarto de madrugada?
- Vou assistir a uns vídeos no Youtube que marquei. – disse já me levantando e dizendo que iria para o escritório e iria fechar a porta para não incomodar.
- Xiii! Quando Marcos começa a assistir a vídeos no Youtube se esquece da vida, fica horas.
- Carla, você pode me fazer aquela massagem de novo? – perguntou Ricardo antes que eu me afastasse.
- Claro Ric.
- Não se esqueça do KY. – disse Ricardo dando uma risada e eu olhei para trás rindo também.
Carla olhou para ele franzindo as sobrancelhas. Subi ao escritório e fechei a porta. Comecei a assistir a uns vídeos de meu interesse e depois de 20 minutos mais ou menos desci sem fazer barulho e notei que porta do quarto de hóspedes estava fechada. Me aproximei devagar e colei um ouvido na porta. Ouvi gemidos do Ricardo e sussurros. Não dava para identificar se os gemidos eram por causa da massagem ou estavam fazendo alguma sacanagem. Mas por que fechar a porta agora, que estou acordado? Com meu coração disparado e meu pau duro, comecei a pensar em como saber o que acontecia lá dentro. Então decidi dar a volta na casa e torcendo para que desse para ver pela janela. Chagando lá percebi que a cortina não estava totalmente fechada e dava para ver por uma fresta só que pouca coisa. Percebi Ricardo deitado de costas e Carla sentada em cima dele na altura da cintura. Ela massageava o peito de Ricardo e seu quadril se movimentava para frente e para trás. Ela estava ainda com a camisola, mas notei que estava sem sutiã. Jurava tê-la visto com ele de manhã, na cozinha. Ricardo gemia e falava baixinho que estava muito bom e Carla aumentou o ritmo dos movimentos. Parecia que as mãos estavam paradas e ela só movimentava os quadris. Mas que massagem é essa? Pensei.
Ricardo começou a ofegar e quando parecia que iria até gozar com a massagem, toca a campainha. Levei um susto, que me abaixei. Quem seria agora? Eles também devem ter levado um susto, pois ouvi um barulho na cama, como se movessem rápidos. Imediatamente me levantei e vi Carla com a camisola aberta e seus seios aparecendo. Ricardo, como da outra vez que os surpreendi no quarto, havia coberto sua cintura com o lençol. Percebia que estava pelado. Carla amarrou a camisola e saiu do quarto. Aproveitei e entrei pela cozinha enquanto percebia que ela estava ao interfone falando com quem havia tocado.
- Não, obrigada! Não estou interessada! – disse com uma voz ríspida.
Desligou o interfone e disse resmungando:
- Empata foda! - deu de cara comigo atrás dela quando se virou. Ela não havia visto de onde eu surgira. Deu para eu entender o que ela resmungou.
- Ai! Que susto, Amor! Quase me mata do coração! – Carla ficou branca.
- Quem era? – perguntei.
- Vendedor de vassouras.
- Onde está Ricardo? – perguntei.
- No quarto. Estava lhe fazendo uma massagem.
- Por que você está sem sutiã?
- Ah! Amor! Ele estava me apertando e fica difícil de me movimentar.
- E com essa camisola, Ricardo deve estar adorando olhar bem esses peitos gostosos, não é?
- Ah! Não começa, Amor! Já vai fazer cena de ciúmes? Você mesmo disse a Ricardo que somos como irmãos e ele pode ficar à vontade.
- Ele está pelado, como na noite passada?
- Carla se assustou um pouco, e dessa vez teve que pensar para falar. Mas ela sempre foi astuta. Olhou em meus olhos e me perguntou:
- Você me ama?
- Claro que te amo, mas o que isso tem a ver com ele estar pelado enquanto você o massageia?
- Amor, tenho que te falar uma coisa. – Carla fez um suspense que me gelou o corpo todo. Achei que ela iria confessar que havia transado com ele.
- O fato de ele estar pelado não muda em nada o que sinto por você. É só uma massagem e ele é meu irmãozinho! Não estamos fazendo nada de errado. Você não confia em mim?
- Confio, mas eu tenho medo de você confundir as coisas.
- Não fique assim. Por favor! Como disse ele é como um irmão que não tive. Deixa-me terminar a massagem. Você sabe que eu te amo e independente do que eu faça com o Ric, você sempre será meu amor.
- Você vai fechar a porta?
- Vou trancar. Por favor, não tente entrar. – Ela me olhou com uma expressão tão estranha que era difícil decifrar.
Fiquei ali olhando para ela. Ela só podia estar entorpecida, pois nunca foi tão atirada assim. Diferente da noite anterior estava sóbria, então qual o motivo de tanto impulso? Notei seus olhos meio marejados, com semblante como se estivesse agoniada esperando minha compreensão e minha aprovação. Aquelas palavras trocadas já deixava explícito que ela queria terminar o que havia começado com ele e que ela sabia que estava me pedindo para foder com ele, sem falar literalmente isso. Esses segundos entre os olhares fixos um no outro pareceu ser uma eternidade. Se eu concordasse estaria liberando minha mulher para ser comida pelo meu amigo que tanto prezava.
Ela se encostou em mim e sentiu meu pau duríssimo. Tentei me afastar, mas ela me apertou contra si e disse:
- Estou percebendo que você me compreende. Sou sua mulher e sempre serei. Deixa-me viver esse momento? – Uma lágrima brotou de seus olhos.
- Você tem plena consciência do que está me pedindo? Tem ideia no que isso pode levar?
- Uma coisa eu sei, eu te amo muito e nunca duvide disso. Já somos maduros e já vivemos muita coisa, mas podemos viver mais. Temos que aproveitar o que a vida nos proporciona. Eu estou sentindo aqui embaixo que você também está gostando disso. Você quer, só está com medo. Mas te asseguro que de minha parte nada abalará o amor que sinto por você. Por favor!
- Tudo bem, não vou ligar que você faça massagem nele pelado. Mas tem uma coisa que não está certa. – Ela me olha com ar de curiosidade e medo. Então completei – O gel vai estragar sua camisola.
Ela riu, me abraçou forte, como uma criança que ganha seu presente mais desejado.
- Acho que vou ter que ficar pelada também. – Ela disse olhando pra mim com um sorriso de alívio e felicidade e completou – Te amo! Te amo! Te amo! Te amo! – falando e intercalando com selinhos em minha boca.
- Também te amo, mas posso te pedir uma coisa? Acho que mereço. – Ela me olhou curiosa. – Deixe a cortina do quarto aberta e não olhe para lá, nem diga a ele que sei que você vai continuar a massagem com mais...entusiasmo.
Ela me olhou incrédula e espantada e eu fiz como ela, pedi “por favor” como uma criança magoada.
- Tem certeza disso? Não sei se vou conseguir ficar à vontade.
Insisti a ela e disse que não ligasse para mim, e esquecesse que eu estaria ali. Me apertei nela com minha pica dura e disse:
- Você já percebeu que estou querendo isso também, então deixe-me participar, pelo menos como expectador. Fique à vontade com a massagem nele. Eu estou autorizando. Por favor, eu mereço.
- Está bem, eu te amo!
- Também te amo demais, se não amasse não estaria te deixando fazer isso.
Demos um beijo e ela se virou e entrou no quarto. Já fui para o meu posto tremendo, suando, com medo, ansioso e de pau duro. Estava prestes a ver claramente minha mulher foder com outro homem e esse homem era meu amigo, que considerava um irmão.
Carla havia aberto a cortina, como pedi. Ela estava indo em direção à cama e Ricardo já havia deixado de lado os lençóis e estava com o pau caído de lado na cintura à meia bomba, mas mesmo assim era colossal. Carla sentou-se do lado dele disse alguma coisa, mas não dava para ouvir muito, pois disse baixinho. Acho que estava ainda acanhada, pois sabia que eu estava ali.
Ela pegou em seu caralho e começou uma punheta e olhava para ele com cara de tesão e com um sorriso que já conhecia e amava. Ela é muito sedutora e agora estava ali, seduzindo meu amigo. Ela se abaixou e começou uma gulosa nele que o fez se remexer. Ela faz muito bem um boquete e engole bastante meu pau. Agora eu iria ver se ela dava conta daquele monstro. Ela se esforçou muito, saíam lágrimas nos olhos, várias vezes se engasgava, mas conseguiu fazer uma garganta profunda. Acho que ela queria se superar, agradar e ser especial para o Ricardo. E conseguiu, quase o levou ao orgasmo. Se ele gozasse teria feito direto em sua garganta.
- Aaaahhhh! Como você é gostosa! – disse Ricardo com uma expressão de puro tesão.
Então ela se levantou olhando sempre nos olhos dele, sorrindo, seduzindo se movendo em uma dança sensual e foi tirando sua camisola, ficando somente de calcinha. Depois começou a rebolar girando, olhado por cima dos ombros e mostrando aquela bunda maravilhosa que ela tem. Foi abaixando a calcinha e ficou totalmente pelada. Os olhos de Ricardo não perdiam um movimento. Ela subiu na cama e montou nele, esfregando a buceta naquele falo monstruoso que estava a pleno poder. Esfregava até a cabeça e retornava até o saco, molhando com seu suco de buceta a ferramenta que iria penetrá-la e alargá-la. Será que ela iria sentir prazer comigo depois disso? Me veio esse pensamento, junto com um sentimento de arrependimento. O que estou fazendo? Pensei. Mas já era tarde para voltar atrás e meu pau não me deixava desistir. Também estava com tesão em ver minha própria mulher se entregar a outro macho em minha própria casa.
Eu nem piscava e num momento ela me desobedeceu e olhou para a janela. Seu rosto estava numa expressão de muito prazer, mas senti que ela queria se certificar que eu estava bem e aceitaria dar prosseguimento. Ela olhou diretamente para mim, mas Ricardo não percebia. E o que ela viu em meu rosto foi um sorriso cúmplice e apaixonado. Balancei a cabeça de forma positiva, querendo dizer a ela que continuasse sem preocupação e se entregasse plenamente. Então ela gemeu e acelerou as esfregadas no caralho de Ricardo e seu semblante ficou mais carregado de tesão. Ela virou o rosto para frente, subiu seu corpo levantando uma das pernas, pegou no pau dele e apontou para sua buceta. Depois de esfregar a cabeça brilhante daquele cacete gigante, ela foi tentando enfiar devagar e descendo. Percebi que franziu a testa, como se estivesse se esforçando para colocar aquele colosso dentro de si. Depois de alguns movimentos já estava com metade dentro. Eu já havia até tirado minha bermuda e batia uma punheta, mas toda hora parava para não gozar. Ela se flexionou para frente, ficando com as mãos no peito dele e ele começou a acariciá-la, apertando seus seios e brincando com os bicos. Enquanto isso ela continuava fazendo o movimento lentamente tentando agasalhar seu cacete inteiro. Isso ela não desistiria de fazer. Sei como ela é obstinada. Ela começou a gemer alto:
- Ai! Que caralho é esse? Eu estou sendo arrombada!
- Fale baixo, o Marcos pode ouvir. – disse Ricardo preocupado.
- Não se preocupe com ele, ele saiu e volta só daqui a duas horas. – Ela mentiu e depois já começou a gemer de novo.
- Ah! Como é gostoso seu caralho! Me preenche toda!
- Ainda não entrou tudo, gostosa. Falta uns 5 centímetros ainda.
Carla olhou nos olhos dele, fez uma pausa e respirou fundo. Acho que ela vai tentar agora, pensei. E foi isso o que aconteceu, ela empurrou sua buceta até o final, deixando somente as bolas do saco de Ricardo para fora dando um urro, que fiquei preocupado dos vizinhos escutarem. A buceta, que só havia conhecido meu pau, agora devia ter se alargado. Carla gemia quase gritando quando disse:
- Você é um cavalo! Ah! Porrrraaaa! Empurrou meu útero! Que pau é esse, seu puto?
- Ele é todo seu, gostosa! Faz tempo que queria te comer. Eu amo meu amigo, mas você é muito linda, não tem como não se apaixonar por você.
Depois que ele disse isso, ela se abaixou e o beijou apaixonadamente. Nesse momento fiquei com ciúmes. Uma coisa é a fantasia, a experiência, mas quando tem sentimento é diferente. Me bateu insegurança, mas o que eu poderia fazer àquela altura?
Eles ficaram se beijando enquanto Carla se movia agora no pau de Ricardo que saía e entrava mais confortável na buceta encharcada de Carla.
- Ai, gostoso! Eu vou gozar! Eu vou gozar! Aaaaaaahhhhhh! Caralho! Uuuuuuhhhh! – Carla rugia como uma felina. Nunca havia a visto gozar desse jeito.
Ele não gozou, acho que estava se segurando. Ele queria mais. Então com Carla deitada em cima de seu peito, ele fazia carinho nela e eu percebia contrações da piroca dele na buceta dela. Ela disse a ele que estava sentindo seu pau inflando dentro dela.
- Como pode um homem ter um membro desse tamanho e potência? Você me expandiu! – Carla dizia isso alto e acho até que se esqueceu de que eu estava ali por causa do tesão, pois não demonstrava nenhuma preocupação. Ele a virou na cama e disse que queria fazer algo que há muito desejou, comeu seu cú. Ela ficou séria e apresentou um ar de preocupada. Disse que estava com medo de doer, pois na buceta já foi difícil. Ele respondeu que o cú se expande muito mais, e ele sabe fazer com carinho, que se ela não aguentasse ele pararia. Então ela olhou para ele, sorriu e disse:
- Pegue o KY. – Ele riu junto com ela e a beijou novamente penetrando em sua buceta em um papai e mamãe.
Pareciam um casal apaixonado e isso me corroía por dentro, mas com um sentimento de medo e tesão. Medo de perdê-la e tesão em vê-la gozando como nunca gozou comigo. Eu amo essa mulher! – pensei.
Ele saiu de cima dela após fazê-la gozar mais uma vez nessa posição. Pegou o KY e passou em seu pau e no cú de minha mulher, que já estava de quatro na cama. Enfiou bastante os dedos besuntados por algum tempo, arrancando gemidos dela e preparando aquele cú para ser arrombado. Carla adorava dar o rabo, mas ela estava apreensiva. Ricardo começou a pincelar a cabeça de seu caralho em seu anel, tirando gemidos dela.
- Você confia em mim, gostosa? – perguntou ele.
- Confio, respondeu Carla com uma voz carregada de desejo.
- Então peça para eu comer esse rabo que é o mais lindo e gostoso que já vi.
- Ai, amor! Come minha bunda! Enfia esse cacete delicioso em mim! Estou apaixonada nesse caralho!
Confesso que não sabia mais o que sentir. Já havia gozado duas vezes enquanto minha mulher, que até então era só minha, estava entregando seu lindo corpo para aquele pirocudo fodê-la de todas as maneiras. E ainda ouvir ela o chamando de amor, que é um tratamento nosso, fazia meu estômago se revirar que parecia um liquidificador.
Ricardo começou a forçar seu trabuco naquele cú lindo, cheio de preguinhas. A cabeça foi empurrando as beiradas e tentando abrir caminho. Ela franzia a testa, mas não pedia para parar. Gemia, enfiava a cara no travesseiro, mas estava firme e obstinada a aguentar tudo até o final. Ela não se deixava nunca ser vencida. Não gostava de perder, sempre foi assim. Aceitava todos os desafios e não era este que iria derrubá-la. A cabeça entrou.
- Aaaaaiiiii! Caralho! – soltou um grito.
- Calma. A cabeça passou, agora vou ficar parado para você se acostumar. – disse enquanto ela gemia e para mim aquelas palavras explodiam em minha cabeça. Um macho pirocudo comendo o cú de minha mulher, dizendo que a cabeça tinha entrado.
Ricardo era experiente, sabia comer um cú. Ele ficou parado um tempo e de vez enquanto inflava o pau, até para não perder a rigidez daquele monstro que ele tem.
- Tudo bem? Se não estiver aguentando nós podemos parar. - Perguntou ele.
- Se você tirar esse caralho de dentro do meu cú eu te mato seu puto, gostoso!
Ele deu uma risadinha e percebeu que ela começou a dar uma rebolada. Então ele foi forçando calmamente e, com ela rebolando, a jamanta foi penetrando milímetro por milímetro. Carla já estava se acostumando com o calibre e seu anel já se dilatara. Ela começou a aumentar o rebolado. A visão que eu tinha era muito erótica. Era diferente ver Ricardo comendo. Ele percebeu que ela estava mais relaxada e começou a provocá-la:
- Quer que eu foda seu rabo, puta?
- Quero seu canalha, que come a mulher do seu amigo!
- Claro que como! É a mulher do meu amigo, mas é a puta mais gostosa que já conheci. Uma vadia que dá para seu irmãozinho do coração enquanto o corno está fora. Me dá esse rabo, rebola no meu cacete, sua vadia maravilhosa! Estou me apaixonando por você, sua puta!
- Ai! Enfia em mim seu cavalo gostoso! Eu é que estou ficando apaixonada, seu cretino, gostoso, puto! Ai! Que tesão! Come sua puta, pirocudo, tesudo!
Em todo o momento desse diálogo ela rebolou e ele foi enfiando. Acho que o tesão das palavras encorajava a Carla a levar aquele pau colossal e seu rabo. Eu já não ligava mais pelas palavras, eu já tinha gozado duas vezes e quase gozando a terceira.
- Entrou tudo, vadia! Como está bom te comer assim, gata! Que bunda é essa? Quero te comer sempre. Agora você é minha também.
- Ah! Seu tarado! Sou casada! Nós não deveríamos estar fazendo isso. Eu amo meu marido, seu canalha gostoso! Por que você foi aparecer em nossas vidas, gostoso? Agora eu acho que não vou conseguir ficar sem esse pau, seu puto gostoso! Vai, come sua puta!
Ricardo ficou maluco, começou a meter com força e só se via a bunda de Carla balançando com as pancadas da virilha dele. Eles não gemiam mais, gritavam de tesão. Ele ficou macetando o rabo de minha mulher por 20 minutos mais ou menos. Eu já nem tocava no pau pra não gozar. Carla estava louca e já havia gozado duas vezes com ele metendo em seu cú.
- Aaaaahhh! Vou gozar, não aguento mais segurar. – anunciou Ricardo.
- Goza no meu rabo, gostoso! Me fode, vai. Ele é todo seu.
Mas ele tirou o pau e disse que queria gozar na cara dela. Disse que puta tem que ser batizada com porra na cara. Ela se virou e ele deu um urro e despejou sua porra em jatos fortes, que ela ficou toda molhada de porra. Sem brincadeira, ele tem uma ejaculação muito farta. A porra batia em seu rosto e escorria para seus seios e chegou até a molhar a cama. Nunca vi nem em filme, tanta porra assim.
Ricardo desmontou-se na cama, enquanto ela passava os dedos nos olhos abrindo um caminho para pode abri-los e assim conseguir enxergar.
- Nossa! Você me deu um banho de porra! É um cavalo!
- E você gostou do cavalo aqui?
- Adorei. Não imaginava que você fosse tão gostoso, seu puto. Mas agora tenho que tomar um banho e ir para a sala, que o Marcos deve estar quase chegando. Ela saiu do quarto e ele foi para o banheiro social. Eu havia gozado junto com ele, vendo-o dar um banho de porra nela. Fui para a suíte e ela já estava no chuveiro. Pensei em entrar, mas estava com um sentimento estranho. Não queria encará-la. Estava com vergonha. Então saí dei um tempo na rua e depois entrei como se não soubesse de nada. Eles estavam na cozinha, preparando um lanche. Foi difícil disfarçar e manter as aparências. Carla parecia também incomodada. Ricardo, que não sabia que eu havia assistido à foda espetacular que ele proporcionou a minha mulher, começou um papo.
- E aí, brother, saiu e não me chamou?- disse na maior cara de pau.
- É, tive que ir na empresa resolver um probleminha.
- Que chato. Eu iria embora, mas a Carla quis me fazer uma massagem nas costas também, então fiquei.
- Minha mulher está se tornando uma massagista de primeira. – disse sentindo meu estômago gelado.
Carla não disse nada e ficava só preparando os sanduíches de costas para nós. Lanchamos sem conversar muito. Ele deve ter notado que Carla estava um pouco incomodada, então não brincou muito e logo se despediu de nós e foi embora.
Esse evento foi um divisor de águas para nós. Depois que ele saiu, fomos conversar.
Se acharem que devo continuar com a estória do casal. Deixe nos comentários.