Dentro da piscina ficamos relaxando e namorando. Parecíamos que estávamos no início de nosso namoro. Só que o que proporcionou esse estado foram fatos inusitados e incomuns para nós. Eu estava curtindo Carla, abraçadinhos, nos beijando e fazendo juras de amor. Começamos a conversar:
- Carla, tudo o que vivemos nesse final de semana sequer passava pela minha cabeça que aconteceria. – Eu disse a ela.
- Eu também. Foi algo muito diferente e intenso. Você está bem com isso?
- Sim agora estou, mas outra coisa, que nós não conversamos, me preocupa.
- O quê? – Perguntou Carla me olhando séria.
- Se o Ricardo der com a língua nos dentes? Alguns homens sentem mais prazer em contar a um amigo que comeu alguma mulher do que propriamente ter comido.
- Isso eu não havia pensado ainda. – Disse ela ficando mais séria e pensativa.
- Eu conheci Ricardo na infância e éramos muito amigos. Naquela época eu sabia bem sobre ele, mas o tempo passou, a personalidade pode mudar. Pelo tempo em que convivemos juntos ele sempre se monstrou uma pessoa íntegra e até quando se separou de Letícia, não tomou nenhuma atitude canalha, nem falar mal dela ele falou, mas aí veio a parte em que ele te seduziu e isso não é legal.
- Você falando assim, me sinto uma víbora também, pois eu não resisti à sedução e te traí com ele.
- Eu acho mais que você foi vítima, e a sua parte de culpa é semelhante à minha. Não se sinta assim. Afinal, isso acabou nos proporcionando momentos de muito êxtase. Não estou bravo com Ricardo por ele ter feito o que fez, mas preocupado com o que poderá fazer. Essa é a questão. – Dei uma pausa e depois completei:
- Você vai ter que conversar com ele.
Nesse momento ela fez uma expressão de susto, misturada a ansiedade. Acho que pela noite tão boa que tivemos, não pensamos que uma hora teríamos que continuar convivendo com ele. Parecia que ela tinha gelado o estômago. Eu percebi e perguntei:
- Se assustou?
- Sim. Não sei como vou encará-lo. E se ele começar com gracinhas pra cima de mim? Estamos tão bem e por esse fato dele poder espalhar sobre o que aconteceu... não sei se gostaria de conversar com ele tão cedo. Acho que eu poderia tomar uma atitude que não fosse legal e ser rude com ele. Estou com um pouco de receio.
- Eu te entendo perfeitamente, mas não podemos apenas negar tudo e fingir que nada aconteceu. Uma hora dessas ele virá aqui e acho que você deve se preparar para esse momento.
Ela me abraçou e ficou quieta, pensando no assunto. Então falei:
- Quando ele vier você fica sempre perto de mim. Ele não sabe que eu sei, então não tentará nada e você vai se acostumando com a presença dele. Quando você estiver mais à vontade, me dê um sinal e arrumo um pretexto para deixa-los sozinhos por um tempo para conversarem.
Ela concordou e continuamos namorando.
- Amor...você gostou mesmo de me ver com ele? Sente mesmo prazer?
- Eu tenho até vergonha de falar isso para você, mas como agora fizemos um pacto de não escondermos nem nossos sentimentos, sim, eu sinto. Eu não sei de onde surgiu isso, simplesmente sinto... Acho que sou um corno.
Ela deu uma risada e me disse:
-Então é o corninho que eu amo, o corninho que é tudo para mim. Minha base, meu ser.
- Fico envergonhado. – Falei com meu rosto ardendo e deve ter ficado vermelho.
- Amor, não se envergonhe. Eu não sou uma vadia, uma puta também. Mas quando falamos isso na hora do sexo são somente expressões provocadoras que dão excitação. – Ela fez uma pausa e completou: – Posso te chamar de corninho? – Ela disse enquanto encostava a testa na minha com nossas bocas quase coladas.
- Pode. – Nos beijamos com amor e tesão.
Comecei a esfregar meu pau duro nela e a apertar sua bunda. Tivemos outra transa fantástica, com ela passando a me chamar de corno e eu de chama-la de puta vadia. O nome de Ricardo também apareceu algumas vezes. Depois do almoço, lá pelas 14:00h toca o meu telefone. Era Ricardo. Gelei e antes de atender olhei para ela, que também ficou séria e apreensiva. Atendi colocando no viva-voz.
- Oi Ricardo, o que manda? Procurei ser o mais normal possível.
- Fala meu irmão! Está tudo bem?
Acho que ele também ficou meio preocupado com o que aconteceu e estava me ligando para saber e perceber minha reação. Saber se eu havia percebido ou sabido de algo. Me mantive normal.
- Tá tudo bem, estamos descansando um pouco. Aproveitando o domingo.
- Certo. Adorei o final de semana. Só vocês para me animar e me botar para cima. E Carla, está bem?
- Sim, está cochilando. – menti. Quando ele disse o nome dela percebi que ela ficou inquieta, mexendo as mãos.
- Ah! Diga que mandei um beijão naquela bochecha. – Agora é que ela se afetou, coçou as bochechas como se algo a incomodasse. Eu apenas sorria para ela.
Ela não estava excitada, mas ansiosa com a situação. Uma hora teria que encará-lo e isso a assustava.
- Digo sim. – Respondi.
- Marcos, eu liguei para conversar com você sobre um assunto. Seria melhor conversar pessoalmente, mas não estou aguentando esperar e resolvi te ligar. – Nesse momento, tanto eu quanto Carla arregalamos os olhos um para o outro.
- Claro, meu irmão, deixa só eu ir lá para fora para não acordar Carla. – Disse isso para ganhar tempo. Achamos que ele iria me contar tudo e ficamos assustados. Eu não queria que ele soubesse que eu sei. Parece que a vergonha seria maior. E comentei com Carla cochichando, com o telefone afastado:
- E agora? Não queria que ele soubesse que sei de tudo.
- Se ele resolver falar não vai adiantar fugir. – disse Carla.
- Vai mano, diz aí. Você parece apreensivo. – Retornei no telefone com ele.
- É difícil falar sobre isso. Eu sinto até vergonha e não devia ter te escondido, mas você é o melhor amigo que tenho e preciso te contar. – Agora é que estávamos quase tenho um infarto mesmo. Carla colocou as mão na cabeça e seus olhos ficaram marejados. Meu peito parecia o próprio coração. Então ele continuou:
- Quando me separei de Letícia, meu mundo caiu, você viu como fiquei, mas eu não comentei nada com vocês. Eu...- nesse momento ele ficou mudo.
- Diga brother, estou ouvindo.
- Eu tentei até desistir de mim, se é que me entende. Marcos eu ia fazer uma besteira.
Quando ele disse isso, eu e Carla nos olhamos assustados.
- O que você está me falando, cara? O que é isso. Nem brinque.
- É sério, meu irmão. Estou te falando isso para desabafar. Não foi apenas uma nem duas vezes. Foram várias que pensei seriamente e em um dia até me preparei com uma corda, sabe? Havia escrito uma carta para vocês me despedindo e tudo.
- Cara, você está me assustando, venha aqui em casa para conversarmos melhor. – as nossas preocupações antes da ligação haviam se dissipado com a revelação que ele me fez. Nem pensei em nada quando o chamei para vir.
- Agora? – Ele perguntou.
- Sim, cara, venha logo.
- OK. Até mais.
Desliguei o telefone e bem assustados conversamos:
- Carla, que absurdo! PQP! Não acredito que ouvi isso dele.
Carla estava chorando, ficou sentida com a revelação.
- Meu Deus, amor! Isso é muito sério.
- Eu sei, quando ele chegar vamos entender melhor.
Demorou alguns minutos e ele tocou a campainha. Abri o portão de fora pelo interfone e o atendi na porta de dentro. Ele estendeu a mão para me cumprimentar, mas o puxei e dei um abraço.
- Cara, vamos entrar e conversar. Você nos assustou.
- Você contou a Carla?
- Sim, claro e ela está abatida com isso, ela está lá atrás.
Quando ele chegou à área externa, Carla estava em pé próximo à porta e correu para abraçá-lo. Começou a chorar e perguntou a ele:
- Que história é essa, seu idiota. Nunca mais pense nisso. – Lágrimas escorriam pelo seu rosto.
- Já passou, minha irmãzinha, nuca mais isso entra na minha cabeça. Ele também se emocionou.
Ficaram abraçados por uns segundos ainda e se desataram. Ele delicadamente enxugou suas lágrimas e ela colocou as duas mãos em seu rosto e disse:
- Nunca mais nos assuste assim. – Depois disso ela foi se sentar num sofá que tinha na área gourmet e ele foi também, seguido de mim.
Me sentei ao lado dela e ele numa cadeira bem em frente.
- Vai Ricardo, desembucha. Disse a ele com Carla ainda suspirando e limpando o rosto.
- Bem gente, depois dessa reação de vocês, a única coisa que tenho é pedir perdão por isso. Agora percebo ainda mais que vocês têm muita consideração por mim.
- Consideração? Nós te amamos seu puto! – disse Carla.
Nesse momento ele botou as mãos no roto e começou a chorar. Carla se levantou e foi abraçá-lo. Eu fiquei emocionado também, mas me mantive na poltrona.
- Eu vou pegar uma bebida para nós. – Quando Carla me ouviu dizer isso ela se afastou dele e se sentou na poltrona novamente. Acho que ela quis ser prudente. Gostei da atitude dela.
Eles ficaram em silêncio, até por que estavam chorando antes. Peguei rapidamente três long necks e retornei. Eles ainda estavam calados. Servi e me sentei de novo ao lado de Carla.
Nós demos umas goladas e depois eu disse:
- Ricardo, eu peço desculpas se não notamos que você estava tão mal assim. Sempre nos esforçamos para que você superasse sua separação e sempre o notava triste, mas não tínhamos ideia da magnitude do problema.
- Vocês não têm nada a que se desculpar. Se eu estou aqui agora falando com vocês é porque são os responsáveis. Eu tenho uma gratidão muito grande. Eu os amos muito mais por isso.
Carla soluçou de novo e colocou as mãos tapando o rosto. Ele arqueou o corpo para frente e passou a mão no joelho dela e disse:
- Não fique assim, maninha, já passou. Vamos parar com a choradeira e viver plenamente agora.
Quando ele disse isso, não pude deixar de me lembrar dos argumentos que ele disse a ela na piscina na sexta-feira. Gelei um pouco. Terminei a cerveja e já ia me levantar para pegar outra quando ele disse:
- Marcos, eu tenho uma coisa pra te falar e pedir seu perdão e se você não me perdoar eu entenderei. – Nessa hora gelei mesmo, e percebi que Carla me olhou assustada, então eu disse:
- Para com isso, ninguém tem que perdoar nada. Vamos começar a falar de coisas boas. – E saí em direção à casa pra buscar mais cervejas, sem dar tempo dele continuar.
Nisso dei um tempo maior, pois estava em choque pela possibilidade dele se confessar para mim. Cheguei na porta e chamei Carla pedindo para ela vir me ajudar com os frios. Ela se levantou e veio.
- Carla. Acho que ele ia se confessar. Eu não quero ouvir. Tente ver se é isso o que quer, converse com ele e diga que não é uma boa ideia. Tente argumentar também sobre o assunto que conversamos hoje cedo. Vou inventar uma desculpa e sair.
- Você acha que é uma boa ideia? E se ele tentar algo?
- Meu amor. Faça o que seu coração mandar. Se tivermos honestidade e sinceridade um com o outro, nada vai me fazer deixar de te amar.
Tá bom.
Voltei lá e disse que Ricardo entrasse, pois estava começando a ventar. Levei-o para a sala com as cervejas deles, Carla já tinha levado a tábua de frios,. Disse que iria sair para ir ao mercado, pois estava faltando algumas coisas para a semana. O único que estava aberto era o Extra que é 24h e ficava há uns 5 minutos de carro. Então 10 minutos ida e volta e mais o tempo no mercado. Saí e deixei-os.
Quando voltei, os encontrei no mesmo lugar, Carla estava com a mesma roupa comportada de hoje e ele do mesmo jeito que deixei. Não parecia que havia acontecido nada demais, pelos semblantes deles. Coloquei algumas compras na cozinha e me juntei a eles.
- Então Ricardo, hoje foi um dia de muitas emoções, mas acho que daqui para frente devemos continuar vivendo do jeito que vivíamos e se precisar de algo, seja que horas for, mesmo que para conversar nos procure. É sério o que eu digo. – disse a ele.
- Tá bom Marcos, Carla já me deu um sermão aqui de quase meia hora. – Falou isso e riu.
- Muito bem, quer tomar mais uma cerveja? – Eu perguntei.
- Não. Já atrapalhei demais vocês hoje. Tenho que me organizar para a semana também. Meu cafofo está uma bagunça.
- Nada disso. Vou só tomar um banho e vocês conversam um pouco. – Ela disse e foi subindo.
Ficamos jogando conversa fora enquanto ela estava no banho. Em um momento ele me olhou e pediu perdão de novo, como se eu soubesse do que ele estava falando. Eu olhei bem para ele e disse:
- Claro que te perdoo. Mas não gostaria nunca que você escondesse nada de mim. Falei em duplo sentido como poderia estar me referindo ao seu problema e ao mesmo tempo à sua transa com Carla. Ele sorriu e já sacou.
Carla desce as escadas e notei a cara de espanto de Ricardo. Quando olho, a vejo com o mesmo baby-doll que ela tinha colocado de manhã. Ficamos embasbacados e ela com a cara mais safada foi se sentando junto a mim. Fiquei até sem palavras.
- Que cara são essas, meus amores?
- Nada. – Disse Ricardo.
Ele não tirava os olhos dela e continuamos conversando um pouco e ele sem se concentrar direito. Seu pau fazendo um volume o tempo todo. Por fim ela disse em um momento:
- Torço para que você encontre alguém para a sua vida, Ricardo.
- Só Deus sabe Maninha. Bom. Já vou indo. – Nos despedimos, sendo que eles deram um abraço demorado e apertado. Ela disse baixinho para ele:
- Lembre-se do que conversamos.
- Está bem. Não se preocupe.
Depois que ele saiu já puxei Carla para o sofá. Estava ansioso para saber como foi a conversa e se tinha acontecido algo. Mas já fui a questionando sobre ela sair do banho daquele jeito.
- Vai me dizer que você não gostou?
- Gostei sim, mas não esperava. Você viu a cara dele?
- Claro que vi. E você viu o pau duro dele?
- Isso te deixa toda cheia, não é, safadinha? Agora ele já deve saber que eu sei também.
- Ai amor! Me deixa com tesão sim e você também fica e é claro que ele deve saber agora que você sabe.
- Então. Como foi? – perguntei apressado.
- Calma Marcos. Vou contar. Você está ansioso para saber o que conversamos ou se fizemos alguma coisa?
- Os dois.
- Para inicio de conversa, não aconteceu nada demais. Depois que você saiu ele me olhou e pediu perdão mais uma vez e então começamos a conversar, foi assim: Disse a ele para parar de pedir perdão e que não há do que perdoar. Que hoje ele nos assustou muito e que ele sabia que o amávamos. Ele disse que sabia disso agora, mas é por tudo o que ele fez ontem. Ele disse que forçou a barra comigo e se sentia um crápula com o que fez com você. Respondi a ele que o que aconteceu, aconteceu. Não adianta ficar chorando o leite derramado. E, além disso, ele só me seduziu, não forçou nada e eu também quis. Ele disse que percebeu e completou que não conseguia me tirar da cabeça dele. Que foi muito gostoso o que fizemos e isso foi uma das coisas que fizeram ele desistir das besteiras que estava pensando em fazer. Amor. Nessa hora doeu meu coração e disse a ele que devemos ter muito claro em mente que sou uma mulher casada e com seu melhor amigo. Que eu amo muito você e fiquei muito mal com o que fizemos. Nunca o havia traído. Disse que não podemos ficar fazendo isso com você. A menos que você concorde em abrir o casamento.
Nesse momento eu olhei para Carla espantado, mas ela continuou contando.
- Disse a ele que isso é uma coisa que sequer sei se você aceitaria. E ele me perguntou se nós já conversamos a respeito alguma vez de curtir umas aventuras. Ele disse que você nunca foi puritano. Sempre foi honesto, mas puritano não. Disse a ele que já comentamos, há muito tempo, mas só de brincadeira e só para apimentar o sexo. Eu menti para ele. – Nesse momento ela abaixou a cabeça, mas logo tomou coragem e disse:
- Ele me disse que estava com muita vontade de me beijar. – fique olhando para ela ansioso e ela prosseguiu.
- Amor, me desculpe, mas eu fiquei olhando para ele e ele foi se aproximando de mim e acabei aceitando o beijo. Ele começou a passar as mãos em mim e me foi dando um tesão, mas acabei parando e dizendo a ele que não podíamos fazer isso. Falei sério e ele compreendeu. Depois disso falei daquela situação que conversamos, de nosso receio dele contar para alguém do que aconteceu. Que isso poderia destruir nossas vidas. Ele me segurou nos braços com um olhar sério e disse que nunca faria isso, que nós salvamos a vida dele e ele não faria essa “crocodilagem” conosco. E tem mais uma coisa. – Nisso ela deu uma pausa que me deixou agoniado.
- Fala logo! Quanto suspense, você sabe que não precisa se preocupar em me contar nada. Não vou ficar chateado com você – então ele falou.
- Ele me perguntou se você sabia de nós. Então eu disse que não e gostaria que ficasse assim. Só que ele disse que parecia que havia te visto na janela ontem.
Nesse momento gelei e Carla ficou me olhando, percebendo meu susto.
- E o que você disse? – perguntei.
- Eu disse que não, que não havia visto nada, mas ele fez uma cara de desconfiado. Amor. Ele não é bobo, nem criança. Já deve saber que você viu.
- Mas eu não quero expor isso, deixe assim subentendido. – Falei para ela.
- Você ficou chateado de nos beijarmos?
- Não. Olha como estou. – Mostrei meu pau duro debaixo da bermuda a ela. Ela deu um sorriso maroto e disse:
- Então meu corninho gostou de saber que sua esposinha beijou outro enquanto ele foi ao mercado? – Ela foi falando e tirando minha bermuda e caindo de boca.
- Puta merda, estou com vergonha, mas gostei sim, sua vadia. Aaahhhh! Que boca gostosa! Agora você está conseguindo engolir todo o meu pau.
- Estou, ontem eu treinei no pau do Ricardo, que é bem maior do que o seu, seu corno. Meu amor corno. – Ela falou bem manhosa, me olhando e me punhetando, mas querendo perceber se eu aprovava o que ela dizia. Notei isso e, para tranquiliza-la disse:
- Vai. Pode me chamar de corno, sua puta traidora.
- Cooooorrrrnoooo!
- Ah! Assim vou acabar gozando logo.
- Quer que eu chame o Ricardo de volta para você ver ele me comendo?
- Sua puta! – Disse quase gritando, enquanto eu arrancava seu baby-doll e a deitava de frango assado. Comecei igual a ontem, comendo com força e dando uns tapas na bunda.
- Isso, corno, sou uma vadia. Me bate na cara. Eu mereço apanhar. Vai, bate corno!
Percebi que Carla nutria esse fetiche de levar tapas e então eu comecei. Primeiro de leve, então ela pediu mais forte e mais forte. Quando ele parou de pedir mais forte não aumentei mais a força, mas ela pediu mais:
- Vai, assim, bate mais, me chama de puta ordinária. Sou uma puta, vai, corno. Um dia você vai chegar em casa e me pegar com um macho na nossa cama. – Estava fazendo o que ela me pedia, mas depois de ouvir essa última frase não aguentei e comecei a gozar. Carla gozou junto comigo, daquela maneira intensa. Acho que esse era o tempero que faltava em nossas vidas. Essa fantasia nos deixava fora de nós, mas gozávamos como nunca.
Tomamos um banho, jantamos e não tocamos mais no assunto. Foram muitas emoções para um dia.
A semana começou, trabalho casa, rotina normal. Não falamos com Ricardo até quinta-feira, quando ele ligou.
- E aí, maninho, qual a boa para amanhã? – Disse Ricardo agora com uma voz mais alegre. Percebi uma mudança até no tom de voz.
- Não sei, não conversei com Carla ainda. Ainda não cheguei em casa. Vou ver com ela quando chegar. E você como está?
- Cara. Estou numa vibe muito boa. Fazia tempo que não me sentia bem disposto e verdadeiramente alegre. Algumas vezes eu fingia para não ficar chato. Mas agora estou bem.
- Fico feliz, cara. Verdade. E Carla também fica, ela gosta muito de você. – Depois de uma pausa ele propôs.
- Vamos tomar todas amanhã. Quero comemorar a nova fase junto com vocês, que são as pessoas que mais amo na vida.
- OK, meu chapa. Vamos ajeitar isso. Vou ver com Carla o que podemos fazer. E dessa vez, leve umas mudas de roupas para eu não ter que te emprestar. – falei dando uma risadinha
- Combinado. Até amanhã. E vê se não chega tarde...kkk
Quando cheguei em casa contei a Carla o que conversamos e ela já me olhou com aquele olhar de safada. Ri para ela balançando a cabeça e indo até a geladeira pegar água.
- O que você está pensando, heim, sua safada?
- Nada diferente do que você está pensando, meu corninho delicioso. – Disse isso e já me abraçou me deu um beijo. – Me arrepiei e gelei. Ainda não havia me acostumado.
- Ainda fico com vergonha. – disse a ela.
- Mas no fundo você bem que gosta, não é? Você vai se acostumando.
- A é? Agora vai ser assim? Sou seu corno mesmo?
-Depende de você querer continuar nossas fantasias.
Agarrei-a e dei um beijo daqueles. Depois disse:
- Isso tudo ainda mexe comigo e me dá medo, mas eu fico com muito tesão.
- Eu sei. Comigo também, mas isso está nos fazendo muito felizes e se algo começar a sair de nosso controle, nós podemos parar imediatamente.
- O que acha que vai acontecer amanhã? Ele vai querer te comer.
- Ai! Você falando assim, me dá um tesão enorme, dá vontade de chamá-lo aqui agora.
- Safada! Vadia. Eu te amo, sabia?
- Eu também te amo. Vamos combinar uma coisa, deixe rolar, vamos seguindo o fluxo e se alguma coisa te incomodar você dá um jeito de me avisar.
- Tudo bem.
A noite passou e não transamos, mas ficamos ansiosos. Chegou sexta-feira, trabalhei com os nervos à flor da pele. Só pensava no que poderia acontecer mais tarde. Deu a hora que eu poderia ir embora e fui voando. Chegando em casa, encontrei Carla num vestidinho muito curto, rodado, sem sutiã, com os bicos marcando.
- Nossa Mãe! Você está uma delícia! Isso tudo é para o Ricardo?
- Bobo, é para os dois. – Ela já havia tomado uma taça de vinho e estava soltinha.
- Vou para o banho, Ricardo deve estar quase chegando. Falei a ela e fui saindo olhando para ela com cara de sacana.
Entrei no banho e ouvi a campainha. Gelei. Qualquer coisa que acontecia me afetava. Nem demorei muito e desci. Os encontrei na sala. Carla estava sentada num sofá e ele em outro. As pernas de Carla estavam lindas, cruzadas e ela bebia um vinho junto com ele. Cumprimentei Ricardo e disse:
- Já começaram os trabalhos?
- Já amor, quer que eu te sirva?
- Sim, né. Também sou filho de Deus.
Então ela descruzou as pernas bem devagar e tanto eu como Ricardo percebemos sua calcinha branca. Ela fez uma cara de safada, sorrindo e se movimentando lentamente como se quisesse ser admirada. E era isso que realmente ela queria, arrasar. Sentei-me no sofá que ela estava.
Ricardo a acompanhou com os olhos e quando ela foi me entregar a taça, arqueou o corpo para frente com as pernas retas, dando uma visão de sua bunda para o Ricardo. Tenho certeza de que ele via uma boa parte dela. Percebi discretamente ele ajeitando o pau na bermuda, que dessa vez era sem bolsos e mais fina do que naquele dia.
Carla se sentou de novo e cruzou as pernas no mesmo movimento o deixando curtir sua gostosura. Eu procurava fingir que nada percebia olhando para o meu celular.
Conversamos trivialidades e o vinho descendo. Num determinado momento Carla disse para nós irmos lá para fora, porque estava calor. Fomos então para a piscina e coloquei um som ambiente. Nos sentamos e continuamos no vinho. Não era a melhor bebida para o calor mas era a que deixava Carla mais soltinha. Depois de uma meia hora Carla se levantou e disse:
- Tá muito desanimado isso aqui, vou troca de música. – Colocou um forró.
- Olhei para Ricardo, que me olhou com cara de sacana. Fiquei com medo de dar bandeira, e só disse:
- Êta, vai começar de novo a gandaia.
- Ah! Você não gosta de dançar forró, então eu aproveito que o Ricardo gosta e coloco quando ela está aqui. Vem Ric. Vamos dançar, por que eu quero é comemorar a vida.
Então eles começaram já se entrelaçando nas coxas. Nem perderam tempo. E tome esfrega pra lá e pra cá. Eu disse que iria no banheiro, pois havia comido algo que me fez ficar com o intestino desandado. Carla me olhou e piscou. Era toda sorriso. Subi e fiquei no basculante, como da outra vez. Eles não me viam, mas Carla deveria saber que eu iria olhar. Estavam se esfregando mais lentamente, pois ele sussurrava em seu ouvido e ela dava risada. Esticava os braços segurando seu pescoço e se curvava para trás e rebolava esfregando as virilhas. Em dado momento ele a puxou e deu um beijo nela. Ela não recusou e ficaram cerca de um minuto assim. Me deu um frio no estômago, mas agora estava mais com tesão do que preocupação. Tirei o pau pra fora e comecei a alisar. Eles se esfregavam numa pseudodança olhando nos olhos bem de pertinho. Eles sorriam num flerte sensual. Ele a virou de costas para ele e ela ficou rebolando em seu pau, que deveria estar até babando. Achei que estava demorando demais, podia dar na pinta, então desci. Quando cheguei na porta vi que estavam se beijando, com ela de costas pra mim e ele havia levantado seu vestido e alisava sua bunda. Percebi que estava com um fio dental. Voltei e fiz um barulho e depois saí na porta de novo. Eles demoraram para se soltar e tive que fingir que não vi. Olhei para a bermuda do Ricardo e estava muito estufada. Eles se sentaram e eu então perguntei a ele:
- Ricardo, me desculpe, mas que ereção é essa?
- Cara, perdão, mas estou sem mulher há um tempo. Não fiz por mal.
- Você está abusado, cara! – Ri o deixando tranquilo, mas acho que ele sabia de mim e que deveria ter me visto mesmo.
- Você viu os seios da Carla semana passada na piscina, não viu?
Ele tampou o rosto de brincadeira deixando os dedos abertos como que fingindo vergonha.
- Eu vi sim e são muito lindos. Não fique zangado comigo.
- Não fico. – disse olhando fixo nos olhos dele. Nesse momento acho que ficou claro para ele que eu sabia e aprovava.
- Vamos dançar mais. – Disse Carla.
Se levantaram e reiniciaram. Foi quando notei que eles estavam chegando próximos da piscina como na outra vez. Acho que queria repetir o que aconteceu.
- Ei! Vocês vão cair de novo, cheguem para cá. – gritei a eles.
- Nossa! Nem percebi. – Disse Carla dando certeza de que estava mentindo.
- Ah! Marcos, eu trouxe roupa hoje. – disse ele.
- Nada disso, safadinho. Da outra vez você viu Carla quase nua. – começamos todos a rir.
- Ah! Amor. Me deu vontade de entrar na água. Não foi divertido naquele dia? – Disse Carla sensualizando.
- Ô se foi. Deu até cãibras no Ricardo.
Todos rimos e ela disse toda safada:
- Se der cãibras de novo eu faço uma massagem bem gostosa.
- Vocês estão muito safados isso sim.
- E você está gostando de sua esposinha toda safadinha assim? Ela disse se abaixando para mim, que estava sentado, fazendo o mesmo que fez na sala, mostrando a bunda para o Ricardo.
Não respondi, só fiquei olhando para ela. Então ela se virou para o Ricardo e perguntou:
- É verdade que você viu meus seios?
- É sim. Ele respondeu esperando no que aquilo iria dar. Ele não queria tomar a dianteira, deixou a cargo dela conduzir.
Secamos quatro garrafas de vinho. Ela já estava até falando enrolado. Ricardo e eu somos mais resistentes. Num momento ela me olhou e pediu com voz de criança:
- Amorzinho. Deixa eu entrar na piscina?
- Mas você vai molhar todo seu vestido.
- Ah! Eu estou de calcinha e já que o Ric já viu meus seios, não tem problema, né ric?
- Por mim não, mas quem tem que deixar é o Marcos. Ele disse e ambos olharam para mim sorrindo
-Amor. Você não vai querer ser o chato da noite, não é? Estamos nos divertindo tão bem.
Eu estava curtindo também aquela brincadeira e eles sabiam no que tudo iria dar.
- Está bem sua sem vergonha. Eu deixo.
Ela pulou de alegria encenando para nós. Chegou perto de mim e de costas para o Ricardo, puxou o vestido pela cabeça lentamente dando uma visão espetacular a ele que não fazia questão de disfarçar o olhar, nem a imensa ereção. Tirou também as sandálias. Depois me deu o vestido e se virou tapando os seios e foi entrando pela escada da piscina. Quando estava com o corpo até o pescoço, gritou para ele entrar também.
- Vem Ric. Vamos aproveitar como na semana passada.
- Eu queria aproveitar mais do que semana passada. – Disse olhando para ela que devolveu o olhar mordendo os lábios.
- Eu esqueci de trazer sunga.
- Semana passada você ficou de cueca. – Ela argumentou.
Ele olhou para mim, tentando perceber o que eu pensava e perguntou:
- Tudo bem para você, irmão?
Me levantei e resolvi deixar claro tudo de uma vez, mas sem falar diretamente. Estava gostando do joguinho. Peguei em sua mão para cumprimentá-lo e disse olhando em seus olhos:
- Por mim está tudo bem, desde que seja sempre com respeito e honestidade. Me entendeu? Fique à vontade. Eu não sei de nada e vamos deixar assim, OK.
Ele me abraçou e me agradeceu, pediu perdão por algo que tenha feito. Dei um tapinha nas costas dele e disse que não tinha que pedir perdão por nada. Pedi que tirasse a bermuda e fosse para a piscina logo. Então mais rápido do que um raio a bermuda dele já estava no chão e mostrou uma cueca daquelas transparentes que mais parecem uma telinha. Era a mesma coisa de estar pelado. Fiquei boquiaberto agora vendo aquela coisa gigantesca de perto e estava muito dura e apontando para frente, já que a cueca não segurava aquele colosso.
Vou lá na cozinha pegar uns petiscos. Se comportem.
Olhei para Carla que estava com um sorriso de canto a canto, mostrando as canjicas. Como é linda aquela mulher. Ele pulou de ponta e saiu coladinho nela e a abraçou. Carla deu um suspiro e disse:
- Nossa! Tem uma coisa aqui embaixo.
Eu que estava já indo, só falei para não abusarem, mas nem deram confiança para mim. Da janela fiquei observando-os abraçados se beijando. Carla parecia que estava montada na cintura dele se esfregando. Voltei e me sentei em uma cadeira próxima. Num determinado momento eu disse:
- Mas que agarração é essa aí?
- Ah! Amor. Só estamos brincando. – Ela agora sempre falava com uma voz infantil.
- Brincando de quê?
- De cavalinho.
-Ih! – Disse Ricardo olhando para baixo na água.
- Oque foi? – Perguntei.
- Rasgou minha cueca. Ele me disse com um sorriso sacana nos rosto e tirava da água me mostrando. Carla fingia espanto com a mão na boca.
- Mas você também com essa brincadeira de cavalinho aí, queria o quê?
- Amor. Agora ele está pelado.
- Pois é. Tem problema eu ficar assim Marcos?- me perguntou safadamente.
- Agora que já está, fica.
- Amor. Tem problema se eu tirar também?
Claro que tem, né. Vai ficar toda pelada na frente do Ricardo? Ele vai acabar achando que você é uma sem vergonha.
- Vou não, irmão. Eu conheço bem a maninha, eu fico tranquilo e se for por minha causa, pode tirar.
- Deixa, vai, amorzinho!
- Está bem, mas cuidado agora com essas brincadeiras.
Ela tirou a calcinha e me jogou. Safada. Ela foi de novo para junto dele e o abraçou segurando em seus ombros, mas pareci que não estava montada em sua cintura. Ficaram cochichando e então percebi Ricardo mexendo os quadris para frente e para trás. Coloquei a cadeira mais perto deles, mas Ricardo não percebeu, pois estava de costas para mim. Achei que ele estava metendo nela, mas depois vi que estava com a piroca no meio das pernas dela esfregando sua buceta. Carla estava com o rosto colado no ombro dele de olhos fechados e começando a gemer. Ele perguntou a ela se eu sabia desde o início e ela balançou a cabeça afirmativamente. Não sabiam que eu estava ouvindo. Não cheguei a ver, mas acho que ele deu um sorriso. Ele então a levantou um pouco e parecia que iria tentar penetrá-la e quando forçou a cabeça ela deu um grito:
- Ai!
- O que foi? – Perguntei.
- Tem uma cobra aqui querendo me morder. – Disse bem safada.
- Nem tem cobra na piscina, Carla. – Disse entrando na brincadeira.
- Tem sim e é grande e dura.
Ricardo só ria.
- Amor. Eu posso brincar igual quando nos conhecemos?
- Quando nos conhecemos foi quando começamos a namorar.
- Isso. Eu quero brincar disso. Posso? Por favorzinho!
- Mas amor. Você vai brincar de namorar o Ricardo? Não está exagerando?
- Não amor. É só brincadeira. Brincadeira é tudo de mentirinha. Você não brincava de super-herói?
- Tá, mas cuidado com essa brincadeira.
Então ela olhou pra ele e se beijaram na minha frente. Um beijo apaixonado. Demoraram, num beijo lento, explorando suas línguas, seus lábios. Quando terminaram ela olhou pra mim e sorriu. Parecia uma criança mesmo, linda, alegre. Ricardo deve ter tentado penetrá-la de novo, mas dentro d’água estava difícil, então ela disse:
- Ric, eu estou enjoada de ficar na água. Vamos sair para brincar.
Foram saindo de mãos dadas como dois namorados. Ricardo com um pau imenso e duro. Me deu até uma invejazinha. Meu tesão foi a mil. Foram para a poltrona e eu levei a cadeira para perto, logo em frente a eles. Sentaram-se lado a lado e se beijaram. Ele começou a acaricia-la nos seios e na buceta. Ela pegou no cacete dele. Gemiam com beijos estalados. Num momento ela me olhou e ele também rindo. Ela me perguntou se era assim mesmo que brincava e eu respondi que sim, estava perfeito. Então continuaram.
- Amor. Podemos brincar agora como brincamos hoje?
- Aí você vão transar. É isso mesmo?
- Isso amor. Estou com vontade. Posso dar para ele?
- Se ele quiser, pode. Eu sempre emprestei meus brinquedos a ele.
- Claro que quero. Disse Ricardo.
- Então me fode, gostoso! – Disse Carla toda cheia de tesão.
Ela ficou com a bunda na beirada da poltrona e ele se abaixou para chupá-la. Ele gemeu e ele explorava aquela buceta que eu conhecia muito bem. Carla gozou, segurando em sua cabeça. Ele se levantou e a levou para uma cadeira próxima e ela ficou quase de quatro, tipo sentada de frente para a cadeira e ele foi por trás, penetrando aquele caralho imenso. A cabeça entrando e alargando a buceta dela. Ela gemia muito lindo como uma vadia e o chamava de gostoso.
- Olha como o pau dele é grande amor. Eu quase não aguento. Me preenche toda. Sinto ele bem fundo empurrando meu útero. Olha corninho, ele comendo sua mulher. Está gostando, meu amor?
Ela parecia fora de si. Pedia pica. Pedia para ele meter forte.
- Aaaaaahhh! Tesão! Mete em mim, mete. Mostra para o corninho como se come uma esposinha puta. – Putz! Quando ela disse isso foi uma mistura de vergonha com excitação. Tirei o pau e comecei a tocar. Ela me olhava safada, ria para mim com cumplicidade, me provocando.
Mais uma vez ela começou a gozar. Urrava. Desta vez foi intenso.
- UUUUhhhh! Meu gostoso! Meu namorado. Estou gozaaaaaandoooo!
Ricardo dava tapas em sua bunda e socava forte. Ela já havia se acostumado com o calibre.
Ele cansou da posição, pois estava com as pernas flexionadas, se sentou na beira da poltrona e pediu para ela cavalgar no cavalão. Ela foi de costas para ele e ficou olhando para mim enquanto pegava no seu cacete e apontava para sua buceta. Esfregou e foi descendo me olhando com a cara mais safada do mundo. Quando chegou no final ela levantou a cabeça, fechou os olhos e gemeu de prazer. Ele falava para ela cavalgar, que era a vadia dele. Ela começou a sentar com força quase gritando de tesão. Ficaram ali, na minha frente, fodendo muito, falando todo tipo de sacanagem. Sua bunda socando nele até que ela teve mais um daqueles orgasmos fantásticos. Ela me olhava, parecia que o tesão dela era que eu visse ela dando para outro. Ela queria ser vadia. Me falava várias vezes que estava adorando a piroca dele e queria dar sempre para ele. Eu me acabei na punheta, gozei duas vezes. Quando ele disse que iria gozar, ela saiu de cima ficando agachada o punhetando e esperando a porra na cara. E ele gozou. Lavou de novo a cara dela de porra.
- Toma cadela. Sente minha gala! Aaaahhhh!
Depois dessa gozada eles ficaram ofegantes. Ele se sentou e ela abraçou a perna dele e ficou me olhando sorrindo.
- Puta! – Foi o que consegui dizer.
Depois disso, eles foram para a ducha e eu os acompanhei. Não queria perder nada como um corninho voyeur
Ficaram se lavando e namorando. Ela sempre me olhava com cara de puta, me provocando. Depois começaram a namorar, Ricardo foi ficando excitado, aliás, aquilo parecia que nem tinha abaixado. Ele deveria estar muito tarado com a nova relação conosco. Ele a virou contra a parede e ela se empinou para ele e ficou me olhando. Ele a penetrou e ela deu quase um grito de tesão:
- Aaahhh! Como isso é grande e grosso, amor! Ele me fode toda. Você está gostando?
- Sim, sua cachorra. – respondi.
Depois que ele conseguiu enfiar tudo, começou a socar e aumentava com ela cada vez mais gemendo e falando palavras de baixo calão. Toda hora me chamava de corninho manso. E dizia que me amava também, mas que estava adorando dar para outro. Dizia que queria ser puta.
Ficaram um bom tempo com ele fodendo ela assim. Ela já tinha gozado duas vezes urrando alto. Até que ele diz que vai gozar. Ela então pede que ele goze dentro.
- Vai, meu macho, goza dentro de mim. Enche a minha buceta de porra!
Ele socou forte e começou a gozar gemendo alto. Ela pela terceira vez também gozou intensamente e eu pela terceira vez numa punheta. Depois de uns segundos e com as pernas bambas, ele ainda continuava com o pau dentro dela e vazando porra daquela buceta, que deve ter ficado larga. Ela me olhou e disse:
- Amor. Ele me encheu de porra. Viu seu corno? Estou cheia de porra de outro macho. Ele jogou porra no meu útero. Já pensou se eu engravido dele? – Quando ela disse isso, até me deu um susto, mas sem motivo, pois ela não podia ter filhos devido a uma condição congênita.
Somente dei um sorriso e logo depois se desataram.
Ficamos conversando um pouco. Ele sentada em seu colo com ambos nus. Ela cochichou algo no ouvido dele e ele riu balançando a cabeça afirmando.
- Amor. O Ric quer te fazer um pedido.
- Pedido? Lá vem coisa.
- É. Vai Ric, fala?
- Marcos eu queria pedir para namorar a Carla. Quero sua permissão. – ele disse dando risada.
Não aguentei e gargalhei também.
- Você são muito safados.
Ela se levantou e foi até mim. Se sentou de frente em meu colo e ficou com o rosto colado olhando em meus olhos.
- Amor. Nós já conversamos sobre tudo isso e já compreendemos o que sentimos. Sabemos que tudo é uma fantasia e que estamos tendo muito prazer com isso. Tudo é uma brincadeira muito gostosa. Nunca se esqueça de que te amo e se algo estiver te incomodando, diga que paramos. – Disse isso e me deu um beijo.
- Vamos continuar brincando, vamos incluir o Ric em nossa vida. Já disse a ele o que significa isso e que não há sentimento conjugal entre ele e eu. Ele sabe que é só sexo. Quero namorar com ele. Você vai deixar eu namorar com ele? Deixa, vai, meu corninho? Vai querer que sua mulher tenha um namorado? Diga!
- Deixo sua puta – Falei cheio de tesão, com meu pau duro de novo. Ela tirou minha bermuda e pagou um boquete maravilhoso, me fazendo gozar pela quarta vez naquela noite. Só consegui isso quando era jovem.
Depois disso, ela ainda transou com ela no quarto de hóspedes, pois me pediu para dormir com ele.
Nossa amizade continuou assim. Todo final de semana ele passava lá em casa e até um anel ele deu a ela, como se fosse de namoro. Ele usava junto com a aliança e nos divertíamos com a brincadeira.
Nossas fodas eram espetaculares. Eu senti que Carla gozava muito comigo falando coisas obscenas, sempre relacionadas a corno e vadia.
E assim foi. Se gostou, comente aí. Gostaria que continuasse? Gostaria que escrevesse algum conto específico. O que você mais gostou e o que gostaria de acrescentar?
Conto perfeito, gostei do inicio ao fim, principalmente a etapa final onde todos se assumem. e o pedido de namoro foi espetacular. pena não ter mais continuação. Bem escrito ótima didática!
Já eu achei esse conto muito bem escrito! Sem dúvida, vou seguir o autor para ler mais estórias como essa, cheia de tesão e cumplicidade! Parabéns e continue! Essas relações de corno e hotwife possuem diversos formatos e a cumplicidade de um casal com um grande amigo é um deles! Dá para seguir explorando essa relação, mostrando o tesão do casal em romper barreiras e convenções, por favor, continue escrevendo!
Obrigado por comentar marinarm. Como gostaria de uma estória? Diga o enredo que crio para você.
Infelizmente mais conto sobre um corno.manso e uma esposa puta tinha tudo para ser um super conto mais do nada vem esse tal namoro parece até piada o que era para ser um conto muito bom virou só.mais um e ainda estragou o final com esse pedido da esposa