É assim a filha da minha namorada Joana, que por sua vez, é mais alta e tem os seios maiores, mas ambas são deliciosamente parecidas! A uns quatro anos que convivo entre Elas, quase sempre, durmo com Joana em sua casa. Já presenciei cenas adoráveis e que me deixaram de pau muito duro, louco por Fabrícia. A toalha caindo sem querer, seus seios lindos de fora, seu bumbum maravilho, somente de biquini e até mesmo sua bucetinha, raspadinha e linda. Mas certa vez, fomos além.
Passei todo o fim de semana na companhia delas. Na noite de domingo pra segunda, Eu e Joana no quarto nos fartávamos de tanto sexo, chupei deliciosamente a bucetinha de Joana até que ela gozasse em minha boca, a coloquei de 4 e cavalguei, fazendo meu pau sentir seu últero. Depois, retribuindo o gesto, Joana fez questão de tomar todo meu leitinho na boca. Descansamos e logo em seguida, voltamos a foder, dessa vez jorrei leitinho dentro da bucetinha apertadinha e quentinha da minha namorada. Pouco antes de gozar, como a cama fica posicionada de frente para a porta, tive a sensação de estarmos sendo observados pelo buraco da fechadura, mas não liguei, estava com muito tesão para me distrair com tal sensação.
Dormimos e quando acordei, Joana já havia ido para o trabalho, Eu como sou uber, faço meu horário de acordo com minha necessidade. Me levantei, nu, como sempre acontece, Fafá, como Eu a chamo, já teria saído para o trabalho juntamente com sua Mãe. Nós, homens, sabemos que pela manhã, aquela vontade de urinar, deixa nosso pau totalmente ereto. Saí do quarto, e fui até a cozinha, beber água. Quando pensei em abrir a geladeira Luciana, estatelada, de pé na pia olhava meu pau. Levei uns dez segundo pra tomar a decisão de cobrir, com as mãos, meu pau, lhe pedir desculpa ir correndo para o banheiro e depois de urinar voltar correndo para o quarto. Cinco minutos depois Fafá bate na porta, Eu muito sem graça lhe repondo, dizendo que já vou. Ela insiste e pedi para Eu abri a porta. Abro, eu de roupão, Ela entra, de camisolinha, e iniciamos uma conversa.
- Fafá, desculpa, achei que Você tivesse ido trabalhar e saído junto com sua Mãe!
- Então, preciso resolver algumas coisas antes de ir trabalhar, só irei a tarde. Por isso não sai Ela. Não precisa ficar sem graça e nem pedir desculpas, por isso quis vir aqui falar com Você!
- Nossa, nem sei se sua Mãe sabe de uma coisa dessas.
- Relaxa, não vou falar com Ela, esta tudo bem! Mas quero te fazer uma pergunta. Mas tem que me prometer qua não vai falar com minha Mãe, posso perguntar?
- Claro, fique tranquila, não falo não.
- Seu pau é enorme, qual o tamanho dele?
Senti um frio subindo na barriga que se mistura com uma sensação que ia fazendo meu pau ficar duro e eu, quase que gaguejando, mal conseguia responder.
- Que isso Fafá, não sei, não lembro.
Mas Ela estava realmente decidida.
- Espera que já volto.
Saiu do quarto e retornou em seguida, com uma pequena fita métrica nas mãos. E de pé, de frente pra mim, olhando nos meus olhos virou e disse-me;
- Vai, mede, quero muito saber.
- Mas Fafá, assim fico mais sem jeito ainda.
- Não precisa, acabei de te vê nu na cozinha, só quero saber o tamanho. E não vou sair, quero conferir de perto.
Já pressentindo o que deseja, apenas abri o roupão e ameacei medir. Fingi uma certa dificuldade, para afastar o roupão, segurar meu pau e fazer a medição. Foi o suficiente para Fabrícia tomar a frente.
- Seguro seu pau, vai, medi agora.
Meu pau que já estava durou, latejou na mão da filha da minha namorada. Minha quase enteada! Olhei nos olhos dela e, não resistir, lhe tasquei um beijo, imediatamente retribuído. Virei-a e a sentei na cama. Ela mesma cuidou de levar meu pau para sua boca e começou a lamber a cabeça do meu pau, dando mordidinhas e chupando, quase me fazendo gozar. Me afastei e coloquei de ladinho aquele shortzinho da camisolinha, pude ver aquela bucetinha, com cheiro de novinha, raspadinha, já escorria melzinho. Agachei e Lambi todo aquele suco pra dentro de minha boca. Ergui as pernas dela bem pro alto, e enfiava minha língua lá dentro, sentindo, pela primeira vez, que a bucetinha da minha enteada era tão apertadinha e gostosa como a da sua Mãe! Esfreguei meu nariz, minha cara e até os ouvidos naquela xoxotinha. Fafá gemia e me chamava de gostoso. De repente, sinto suas pernas estremecerem em minha mão, e sinto um jato delicioso saindo da bucetinha, cheirosa e gostosa da minha menininha. Era Ela gozando na minha boca. Ela já gritava e e se contorcia cheia de prazer.
Levantei, segurando suas pernas, passei a cabeça do meu pau na bucetinha e, bem devagar, pra sentir cada centímetros da bucetinha dela, fui metendo meu pau, hummmmm que delícia! Comecei a socar, fazendo que gemesse ainda mais. Coloquei Fafá de quatro e, diante de uma visão exuberante, caí de língua em sua xoxotinha, lambendo até seu cuzinho, delicioso, ela dizia;
- Que isso, nunca fizeram isso comigo, continua, gostoso!
Com minha Enteadinha, totalmente entregue, pincelei meu pau no seu cuzinho, deixei escorregar até chegar na bucetinha, onde já foi entrando. Foi quando realizei meu desejo. Enrolei seus cabelos em minha mão, em meu antebraço e soquei na bucetinha maravilhosa da filha da minha namorada!
Sentindo que Eu ia gozar, Ela me pedia!
- Vai Alan, goza, dá leitinho pra mim igual Você deu pra minha Mãe. Eu vi pelo buraco da fechadura. Também quero. Goza, enche minha bucetinha de leite, vai Alan, goza pra sua enteada.
Irresistível, totalmente irresistível, gozei, gozei intensamente na bucetinha da filha da minha mulher. Nossa que tesão maravilhosa.
Deitamos na cama e cochilamos. Até ser acordado com Fafá chupando meu pau novamente. Naquele dia, Ela não foi trabalhar, nem a tarde. Ficamos fodendo na mesma cama onde Eu comia a Mãe dela! Mas depois Eu conto mais pra Vocês!
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