E, sem que eu concordasse, voltou a chupar o pau do cara novamente, e rapidamente ficou de 4 pedindo que Ele a fodesse. Ele, ajeitou-se, colocou a camisinha, naquele pau grosso que latejava e meteu na xoxota de Júlia!
Ela, que já me ignorava, não me dava outra opção, senão, olhar e sentir prazer em ver minha putinha sendo fodida. Rebolava e gemia no pau dele, parecia ensandecida. Até gemer mais alto e anunciar que estava gozando no pau daquele macho! Eu, me segurava para não gozar nas calças. O macho, logo a seguir, tirou a camisinha e jogou seu leite por sobre as costas de minha mulher.
Pronto, logo pensei que aquela teria sido “à foda” da noite! Ele, se despediu e saiu. Ela, se vestiu e saímos. Fomos ao bar pedimos mais uma bebida, dançamos mais um pouco e fomos dar outra voltinha. Entre olhares e passadas de mão em paus alheios, por parte de minha mulher, seguimos caminhando pela MC.
Ao entrarmos no corredor vimos um casal entrando na cabine. Pedi a Ela para observarmos o casal, fomos para o glory holer, mas já tinha um solteiro olhando.
Apesar do local quase sem nenhuma iluminação, pude perceber o cara com uma barba bem amparada, um blusão branco, desabotoado e um crucifixo médio pouco abaixo do peito. Ele, ao perceber nossa presença, foi logo se oferecendo para deixarmos observar o casal que acabara de entrar. Júlia, se posicionou entre mim e Ele, o espaço é curto, onde geralmente duas pessoas entram para observar as cabines opostas. Consegui observar o casal, senti um poco de folga no espaço. Quando olhei pro lado, entendi a tal folga de espaço. Julia estava chupando o pau do cara, que nos cedeu o lugar. Que bela troca Ele fez!
Então fiquei observando a vadia da minha mulher se satisfazendo com mais um macho na casa de swing. Eles começaram a se beijar, intensamente. E ali, naquele espaço minúsculo e sem pedir permissão, Ele, coloca camisinha e levanta uma das pernas de Julia e fode a xoxotinha dela. Eu me posiciono na entrada para evitar que alguém mais entrasse. No espaço só há uma cortina. E, sem demorar, Ele vira Júlia de costas, que se posiciona com a bunda empinada, apoiando-se na parede, e mete com vontade na bucetinha da minha mulher, que tesão! De repente, um rapaz, alvoraçado por olhar o casal de outra cabine, ignorando nossas presenças, entra.
- Ei, espera um pouco, não está nos vendo aqui?!
- Sim, mas aqui é para observar os casais nas cabines e não para isso.
A discussão pôs fim ao prazer! Todos recompuseram-se e saímos. Até sem nos despedirmos. Eu e Julia, fomos para o outro lado da MC e retornamos no bar. Finalizamos nosso drink e voltamos para o corredor das cabines. Lá, próximo a cabine onde Júlia gozara no pau do cara que não me afeiçoei, avistamos uma figura que parecia ser o tal cara do crucifixo. Júlia me olhou com cara de puta, bem piranha já deixando claro que se fosse o tal cara iria terminar o que começaram. Foi chegar perto e enxergar o blusão aberto e o crucifixo. Eles estava se pegando com uma outra mulher, Juli, parecendo a dona, entrou no meio e começou a beijá-lo. Ele, nos reconheceu, dispensou a outra mulher e se agarrou a minha mulher! Aproveitaram que a cabine, dessa vez, estava vazia e entraram. Foi uma foda ainda mais impressionante, pareciam realmente amantes! Fizeram questão de continuar a foder de pé, para resgatar a sensação vivida na outra cabine. Ele mamava nos peitos de minha mulher deliciosamente. Eu parecia estar sentado no sofá assistindo “As Panteras”, gosto muito! Júlia mais uma vez gozando no pau de outro macho na Mistura Certa. Ela falava comigo, me pedindo:
- Amor, quero sentir o leitinho dele, que Macho gostoso. Goza pra mim seu safado, canalha gostoso!
- Se seu marido deixar te dou meu leitinho, todinho, adorei sua bucetinha apertadinha, quentinha, muito gostosa!
- Vem, você vai gozar na minha cara, quero seu leite escorrendo no meu corpo e na minha boca!
Como não intervir, Julia se agachou, caiu de boca no pau dele até que Ele jorrasse porra na cara, na boca e nos peitos da minha mulher. Os dois estavam suados de tanto prazer. Ele, parou, se recompôs, e antes de sair nos disse:
- Que casal da porra! Adorei foder com sua mulher. Se quiserem, podemos ir para o hotel que estou hospedado aqui pertinho. O hotel Arosa!
- Também gostamos. Deixa minha mulher se recompor, lá no salão nos falamos! Valeu!
Ele saiu, Julia demorou um pouco mais pra se recuperar. A deixei sozinha na cabine e fui comprar água pra ajudá-la. Retornei e saímos da cabine. Já estava perto de fechar a casa, não vimos mais o cara.
E quando chegamos em casa, fomos foder. E Eu a pedi para me chamar de Arosa Ela adorou a ideia. Desde então, sempre que voltamos na Mistura Certa ficamos procurando pelo Arosa e quando estamos fodendo lembramos e falamos do Arosa!
Este conto e toda a historia é mais que real!