Uma mãe coroa quente 2

Sempre adorei provocar. Desde cedo, descobri o efeito que um olhar prolongado podia causar, o arrepio que uma simples aproximação podia despertar. Não era só sobre ser desejada — era sobre sentir o controle, perceber o impacto que eu tinha sem precisar de palavras.

Aprendi a usar meus gestos como pequenos jogos: um sorriso sugestivo, o leve toque nos cabelos, o jeito de me inclinar sobre alguém como se cada movimento fosse calculado para despertar curiosidade. Eu brincava com olhares, fazia silêncio no momento certo, e cada reação que surgia diante de mim me mostrava que eu entendia o meu poder melhor do que qualquer outro.

Com o tempo, percebi que não precisava me limitar. Meu corpo, minha presença, meu charme… tudo isso era meu território. E eu me deliciava ao perceber como conseguia mexer com as pessoas, fazer cada um sentir o que eu queria, sempre de forma sutil, mas intensa. Era meu jogo, e eu jogava com maestria.

Provocar não era apenas um hábito — era uma arte que eu aperfeiçoei ao longo dos anos. E, acima de tudo, era meu jeito de me afirmar, de mostrar que ser uma mulher madura não diminui a sedução, mas a intensifica.