Meu 1º relato erótico



Este é meu primeiro relato veridico, um desabafo de alma e corpo. Nunca me abri assim antes, mas sinto que é hora de contar quem sou de verdade, sem medo. Escrevo com o coração na mão, deixando sair o que guardei por anos. Ao final, se puderem, deixem comentários respeitosos – suas palavras podem me dar força pra continuar me abrindo, pra escrever mais, pra ser mais eu.

Eu cresci onde porta não tranca, mas ninguém entra. Igreja aos domingos, costura às terças, saia abaixo do joelho. Aos dezessete, meu corpo pesava – um calor que ninguém explicava. Sargento: farda impecável, voz firme. Me viu no ponto de ônibus, levou ao cinema, pediu minha mão no segundo encontro. Casei virgem aos dezoito – luz apagada, dois minutos, cama seca. Vida virou rotina. Queria língua, queria mão por baixo – ele: comporta-se. Igreja, família, vizinhos: todos vigiavam. Eu engolia o desejo, sufocava o calor.
Ele morreu num tiroteio, fuga de bandido. Chorei por um mes, por amor, mas pelo vazio. O armário dele cheirava a naftalina, a cama não afundava mais. Andava largada pela casa, ventilador no máximo, tentando apagar o latejar entre as pernas. Nada funcionava. Vendi o carro pra pagar o enterro e pagar as dividas, comecei curso de alongamento de unha, depois sobrancelha, depois depilação. Arrancar fio era arrancar medo. Dinheiro pingou, mas o corpo... o corpo gritava. Academia à noite: barulho de ferro, suor coletivo, música no osso. Três quilos, depois oito, depois quinze. Coxa trincada, bunda empinada, peitos firmes. Hormônios mandavam, mente tentava acalmar, corpo incendiava.
Primeiro me toquei com dois dedos – tímidos, no escuro. Nada. Depois cenoura fina da feira – lavei, ungi com manteiga, enfiei devagar. Doeu, depois voei. Cenoura grossa. Berinjela inteira, roxa, grossa – cavalgava o chão, cu aberto, berro no travesseiro. Pepino, garrafa de shampoo, cabo de vassoura – testei tudo. Morar sozinha era bênção: ninguém ouvia os gritos. Mas quanto mais eu enfiava, menos bastava. Precisava de calor, de pulso, de verdade. Não sabia onde achar.
Júlia, cliente do salão, unha roída e sorriso largo, me cutucou enquanto eu passava esmalte: “sábado tem festa de São João no alto do morro. Fogueira, forró, muito fuck de favela. Vem comigo?” Ri, quase derrubei o vidrinho. “Morro? Meu marido dizia que é só tiro.” Ela deu ombro: “Ele tá morto, né? Vem. Tu nunca sobe.” Peguei a chave, coração na garganta. “Tá, mas se eu sumir, me procura.” Antes de ir a festa, pintei o cabelo de loiro – corpo já era ferro, rosto agora brilhava. Mas fui de moletom largo, tênis surrado, nada de mostrar as curvas. Fogueira, pólvora, cachorro-quente. Dancei, tomei cerveja, fingi leveza. Mas meus olhos traíam – varriam as calças, os volumes, imaginando cada rola que roçava.
Na festa, conheci Lucas (negro uns 40 anos) – amigo do irmão dela, tatuagens, cinco filhos um de cada mulher. Alto, magro, fala mansa e cheio de giria. Me olhou: “Viúva de quê?” Falei: “Infarto.” Ele sorriu. Ninguém sabia que eu era ex-esposa de policial. Pegou meu telefone no meio da festa, nem vi como. Nada rolou. Voltei com Júlia, moto cortando a noite e o corpo latejando, vazio.
Dias depois ele me chamou no WhatsApp começou leve: pastel, salão, dia a dia. Até que elogiei a foto dele sem camisa – tatuagem suada, peito marcado. Ele: “Manda uma sua.” Demorei. Mandei: shortinho justo, espelho da academia, marquinha de bikine. Ele: “Putz, dá pra ver que tu e gostosa. Quero essa bunda na minha mão.” Relutei. “Para, não pode.” Ele: “Pode sim. Só falta você querer.” Um mês se passou. Luto sumiu, desejo não. Fazia mais de um ano sem levar pau. Escrevi: “Quero você, mas tenho medo. Sei quem você é.” Ele: “Sabe nada.”
Um dia, o destino abriu uma brecha. Minha amiga ia viajar e me pediu pra cuidar da casa – regar as samambaias, alimentar os periquitos barulhentos do marido. Peguei a chave com um frio na barriga, já imaginando Lucas ali, no silêncio daquela sala que não era minha. Era o lugar perfeito, longe dos olhos da vizinhança, onde eu podia ser eu, sem passado, sem luto.
Lucas chegou de moto, sem camisa, suado, shorts tactel caindo na cintura. Mão na minha cintura: “Tô louco pra tocar.” Segurei: “Calma.” Ele riu: “Calma é o que menos eu sou.” Mandei tomar banho. Enquanto a água caía, fui me trocar. Coloquei calcinha de renda preta, sutiã combinando, espartilho apertando a cintura, cinta-liga puxando as meias até a coxa. Olhei no espelho: Parecia a Tiazinha da TV so faltou a masca, loira, peitos altos, bunda marcada. Fechei e tranquei portas e chanelas, deitei na cama, luz baixa.
Ele saiu do banho, toalha na cintura. Caiu. Uns 25 centímetros, grosso como meu pulso, veias saltando. Minhas coxas tremeram – medo e fome. Ele travou, olhos arregalados. Veio. Boca no pescoço, língua na orelha, mãos no espartilho, rasgando renda. Calcinha pro lado, buceta escorrendo perna abaixo. Me jogou na cama, lambeu – da buceta pro cu, dois dedos dentro da buceta, e acariciando a portinha do cu, leve, prometendo. Ele levantou minhas pernas com as mãos firmes, ele expôs meu cu treinado, deve ter pensado: vou abrir isso também. Parou. Ficou em pé. Sentei na beira da cama. Olhei a rola – cabeca vermelha, latejando. Caí de boca. Apertei forte, engoli até a garganta, bati na cara – forte, mais forte. O cheiro me enlouquecia. Fechei os peitos no pau – espanhola perfeita, espartilho subindo, cinta-liga esticada. Ele gemia, puxava meu cabelo, tremia. Minha mão desceu sozinha, meus dedos socando forte na buceta, entrando fundo, mel escorrendo. Virei o corpo de lado, bunda empinada pra ele. Lucas se curvou, esticou a mão, dedos buscando meu cu. Roçava, apertava, forçava a entrada – um dedo, depois dois, abrindo enquanto eu chupava mais forte.
Me virou de quatro. Bunda aberta, perna bamba. Encostou a cabeça – devagar, centímetro por centímetro. Rasgou minha buceta. Gritei – alívio, não dor. Entrou inteiro, bateu fundo. Boca aberta, olho marejado. Socava rápido, pau grosso enchendo tudo. Gozei na terceira estocada. Na quinta. Sem contar – berros, suor, unha no lençol. Ele acelerou, agarrou minha cintura, gozou forte – jato quente, enchendo minha buceta. Caiu sobre mim, peito suado no meu. Ficamos ali, pau ainda dentro, respirando pesado. Sorri. Ele beijou meu ombro. Sussurrou: “Não acabei.”
Dez minutos depois, fui pro banheiro. Água morna, ele veio atrás. Lavou minhas costas, espuma nos peitos. Lavei o peito dele, barriga, pau mole. Me abaixei. Beijei a cabeça. Chupei devagar. Endureceu na boca. Ele me virou, empinou minha bunda, apoiei no azulejo. Encostou no cu. Travei. “Não, espera...” Ele pegou firme, ensaboou o pau, forçou. Dois dedos. Cabeça. Metade. Todo. Doeu, ardeu, voei. Quase caí, pernas moles. Ele segurou. Saímos do box – não tinha apoio. Na pia, me curvei, bunda aberta. Ele socou forte – estalo ecoando, Esguichava sem parar, buceta livre, cu arrombado. Lágrimas escorriam – não de dor, de emoção. Anos sem sentir, sem ser tocada, e agora ele me rasgava, me preenchia. Cada estocada no cu era um grito preso que saía, um choro que lavava. Tapa na bunda, vermelho ardendo. Puxou cabelo, chamou vagabunda, Piranha, tudo o que era ofensa, beijou com força. Pernas não aguentavam. Me levou pra cama, molhada. De bruços, ele por cima, socando fundo no cu. Rebolei, empurrei a bunda, ajudando. Gozei, gozei, gozei – lençol encharcado. Ele deu tapa na cara – quente, forte. Pedi mais. Deu outro. Agarrou pescoço, socou até eu ver estrelas.
Me puxou pro chão, com medo de quebra a cama – de quatro, bunda empinada. Socou mais forte, gemido rouco, gozou tudo no cu – quente, grosso, escorrendo. Fiquei feliz, marcada, cheia. Voltamos pra cama, dormimos quatro horas – eu colada nele, cheiro de sexo. Acordamos, transamos de novo: de frente, beijo na boca, perna entrelaçada, como adolescentes. Gozou duas vezes, eu perdi a conta. Antes de sair, me abraçou: “Ninguém sabe.” Falei: “Ninguém vai.” Ele: “Volto amanhã.” Fui até a porta, cabelo bagunçado, cu latejando. Depois, no banheiro, abri a bunda pro espelho – vermelho, aberto não mas estourado sim, gozo branco pingando. Tirei uma foto como troféu. Pasta escondida: “Pra mim mesma.” Meu amante secreto. Meu erro. Meu alvador.

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Comentários


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hsubsissy Comentou em 18/10/2025

Que é isso hein, tesão

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timosovaz Comentou em 18/10/2025

Muito bom... queremos mais...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu 1º relato erótico

Codigo do conto:
245033

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/10/2025

Quant.de Votos:
11

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