Meu 2º relato DP



Depois daquele primeiro com Lucas – que ficou pra história –, abri as portas do meu corpo e da minha alma. Escrevo pra compartilhar o que vivo, o que sinto, sem medo de ser quem sou. No final, se puderem, deixem comentários respeitosos – isso me dá coragem pra continuar me abrindo, pra contar mais, pra ser ainda mais livre.
Depois do Lucas, minha vida mudou. Não sou mais a viúva de saia comprida, apagada, que engolia o fogo. Agora sou loira, bronzeada, corpo esculpido na academia, com um amante que me faz tremer. Duas, três vezes por semana, a gente se encontra no motel. Minha casa não rola, lugar sagrado. No motel, é só lençol limpo, luz baixa e nós dois. Cada encontro é uma aula: ele me ensina o que é querer, eu ensino o que é explodir.
A gente se descobre. Ele já sabe que, quando me pega de quatro, eu sempre levo um pepino grande – daqueles de feira, que guardo na bolsa – e enfio no outro buraco. Buceta ou cu, não importa, um tá ocupado, o outro precisa de algo. Ele viu, riu, perguntou: “Você é louca, né?” Eu ri de volta, pernas abertas, gemendo enquanto o pepino deslizava e ele socava. Uma noite, no meio do suor, ele parou, pau ainda dentro, e falou: “E se eu chamasse um amigo pra te comer junto?” Geleu. Meu corpo travou – não de medo, de choque. “Como assim?”, perguntei, coração na garganta. Ele sorriu: “Você quer tudo. Eu vejo. Um amigo meu, de confiança. Topa?” Fiquei sangada. Fechei as pernas, puxei o lençol. “Não sei.” Ele não insistiu, mas o assunto ficou na minha cabeça.
Dias viraram semanas. No motel, enquanto ele me chupava ou me virava contra o espelho, eu pensava: dois homens. Dois paus. Dois pares de mãos. Meu cu latejava só de imaginar. Comecei a me tocar sozinha em casa, pepino não bastava mais – imaginava um cara na frente, outro atrás, eu no meio, sem espaço pra respirar. Falei com Lucas no Whats: “Tô pensando.” Ele mandou risada: “Sabia que tu ia querer.” Semana passada, ele enviou fotos do amigo – Acácio, moreno, forte, barrigudo, careca, com uma rola grande igual à dele, grossa, marcada na calça. Ombros largos, olhar de quem não pede licença. Meu coração disparou. Escrevi: “Quando?” Ele: “Sábado. Mas antes, vamo num barzinho.
Fomos. Um barzinho com música ao vivo, mesas, cheiro de cerveja e fritura. Cheguei de jeans apertado, blusa solta, mas com renda preta por baixo – pronta, caso o fogo subisse. Lucas e Acácio já tavam lá, copo na mão, rindo alto. Sentei. Acácio me olhou de cima a baixo, sorriso torto. Lucas apresentou: “Esse é o cara que cresceu comigo. Parceiro desde pivete. Já puxamo cadeia junto, já escapamo de tiro.” Acácio riu: “E tu é a gostosa que ele não para de falar.” Bebida vai, bebida vem, conversa solta – infância deles no morro, briga na escola. Eu ria, mas meu olho passeava: Lucas,, Acácio com barriga dura, careca brilhando na luz do bar. Os dois tinham um jeito de quem manda. E eu queria obedecer.
O clima pegou. Lucas tocou minha coxa por baixo da mesa. Acácio passou a mão no meu braço, disfarçando. “Vamo pro motel?”, Lucas cochichou, perna já tremendo. Chegamos no quarto, espelho no teto. Fiquei com Acácio primeiro. Ele me puxou, boca na minha, beijo molhado, de lingua. Lucas sentou na poltrona, copo na mão, só olhando. “Vai, come ela direito,” ele disse, rindo. Acácio me apertou, mãos na bunda, língua no pescoço. Tirei a blusa, jeans, fiquei de renda preta. Ele arrancou a camisa, calça no chão – rola grossa, igual a do Lucas, já dura. Subi nele, na cama, montei como peão de rodeio. Cavalguei louca, bunda batendo, peitos quicando, ele pegando e chupando meus paitos, gemendo alto. Acácio, segurava minha cintura, socava pra cima. Olhei de lado: Lucas na poltrona, pau na mão, punhetando lento, lubrificado, olhos fixos. “Tá gostando, né?”, ele falou. E eu tava. Lucas subiu na cama pelado, pau duro, brilhando. Encostou no meu cu, com força, com raiva do mundo. Empurrou. Gritei, os dois como um time me seguraram forte, dois dentro de mim, rasgando, enchendo. Sofri, gozava, tremi, tudo ao mesmo tempo.
Eles se revezavam. Lucas na buceta, Acácio no cu. Depois troca – Acácio na frente, Lucas atrás. Eu tava possuída, corpo não meu, só fogo. Gemia sem parar, lágrimas de emoção escorrendo – não de dor, de vida. Acácio me puxou da cama, me levantou em pé, pernas no ar. Socava meu cu, segurando firme, enquanto Lucas metia na buceta. Minhas pernas tremiam, líquido escorrendo – melado branco deles, meu gozo pingando no chão. Os dois paus brilhavam, cobertos de mim. De repente, Lucas saiu do cu, encostou na buceta – onde Acácio já tava. Tentei falar, mas perna bamba, corpo sem chão. Eles me seguraram, braços fortes, não deixaram cair. Lucas forçou, cabeça entrando, junto com Acácio. Dois paus na mesma buceta, esticando, rasgando. Gritei alto, gozei sem parar, corpo convulsionando. Eles socaram juntos, fundo, rápido. Gemiam rouco, suavam, até gozarem – os dois, jatos quentes, enchendo tudo, escorrendo pelas minhas coxas.
Caímos na cama, os três, ofegantes, molhados. Eu tava embasbacada, maravilhada. Não só aguentei dupla penetração – buceta e cu –, mas duas rolas grandes, grossas, dentro da mesma buceta. Meu corpo tremia, não de cansaço, de orgulho. Levantei devagar, pernas moles, e fui pro espelho do quarto. Abri as pernas, de frente, joelhos dobrados. Olhei o estrago: buceta vermelha, inchada, gozo branco pingando, cu aberto, latejando. Toquei com os dedos – quente, sensível, meu. Sorri pro reflexo. Aquilo era mais que sexo. Era eu, livre, inteira, rasgada. Lucas e Acácio me olharam da cama, rindo baixo. “Você é nossa piranha,” Lucas disse. E eu era.
Lucas apagou na cama, ronco leve, corpo suado. Fui pro banheiro, água morna, Acácio veio atrás, sem falar. Entramos no box, nos lavamos – ele passava sabonete nas minhas costas, eu esfregava o peito dele, a barriga dura. Aí me ajoelhei. Olhei pra rola dele – grossa, ainda meia-bomba. Engoli. Garganta profunda, mal cabia, esticava minha boca, saliva escorrendo. Chupei com força, olhos fixos nos dele, vendo ele gemer, cabeça careca brilhando no vapor. Ele me levantou, virou de quatro no box, apoiei as mãos no azulejo. Encostou no cu – empurrou tudo de uma vez. Gritei alto, dor e prazer misturados, olhos travados nos dele pelo reflexo do vidro embaçado. Socava fundo, rápido, cada estocada um choque. Lágrimas caíam – emoção, não só dor. Ele gozou forte, jato quente enchendo meu cu, escorrendo pelas pernas. Saímos do box, pernas bambas, e voltamos pra cama.
De madrugada, Acácio levantou, vestiu a roupa. “Tenho que vazar,” sussurrou, beijou minha boca de lingua e sumiu na noite. Fiquei com Lucas, corpo quente dele contra o meu. De manhã, ele acordou, me olhou, sorriu. Sem falar, me puxou. Me comeu devagar, de frente, beijo na boca, pernas entrelaçadas, como amantes que se conhecem de cor. Gozamos juntos, quietos, realizados. Era o desejo dos dois casais de amigos – eu e Lucas, eu e Acácio – se misturando, se completando. Ele saiu, prometendo voltar. Fiquei na cama, cheiro deles na pele, sabendo que isso era só o começo.

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Comentários


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adlg Comentou em 18/10/2025

Delícia 😋




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu 2º relato DP

Codigo do conto:
245043

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/10/2025

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