Era uma tarde de calor dos infernos, aquele bafo que gruda na pele. Eu tava em casa, sozinha, jogada no sofá, zapeando um filme na TV. Tava de shortinho largo, sem calcinha, sentindo a brisa do ventilador refrescar as coxas, e um top colado que marcava os peitos, suados e brilhando. A casa tava escancarada – janelas abertas, portas destrancadas, o barulho da rua entrando sem cerimônia. Aí meu sobrinho, o Caio, apareceu do nada. Moreno, magrelo, com aquele jeito de moleque esperto que já sabe o que quer. Disse que não teve aula e não tava a fim de voltar pra casa dos pais. “Tia, posso ficar aqui um pouco?”, pediu, com um sorrisinho que sempre achei meio safado. Eu já conhecia aquele jeito dele, os abraços demorados que apertavam demais, os olhares que passeavam pelo meu corpo quando ele achava que eu não via. Nunca abri a boca pra ninguém – o Caio sempre foi um amor comigo, trazia um carinho que me desmontava. Mas, naquela tarde, decidi: esse moleque não me escapa.
Mandei ele entrar, o ventilador rodando no talo, o calor nos envolvendo. “Tá um forno, né, tia?”, ele falou, já arrancando a camiseta, mostrando o peito liso, suado, e um short velho que marcava tudo. “Vai tomar um banho, moleque, tá parecendo que correu a São Silvestre,” zouei, apontando pro banheiro. Ele riu, com aquele olhar de quem tá armando algo, e foi. Voltou só de sunga de piscina, preta, apertada, o corpo molhado pingando no chão. Sentou no sofá, colado em mim, o cheiro de sabonete misturado com o calor dele me acertando em cheio. Voltei pro filme, mas agora era outro, um romance com umas cenas quentes – nada escancarado, tudo censurado, mas o suficiente pra deixar o ar pesado. Corpos se pegando na tela, gemidos abafados, e eu vi pelo canto do olho: a sunga do Caio tava esticada, a rola dura quase rasgando o pano. Minha buceta pulsou, mas uma desconfiança subiu na cabeça.
“Caio, que isso, moleque?”, perguntei, com a voz meio séria, meio na provocação, apontando pro volume na sunga. Ele ficou vermelho, gaguejou: “N-nada, tia, é o filme, pô.” Cruzei os braços, encarando ele de frente. “Você sempre foi assim, né? Esses abraços teus, esse jeito de me olhar. Tá com ideia errada, confessa. Tá querendo o quê com a tua tia?” Ele riu, nervoso, mas o olho brilhava de malícia. “Tia, tu é muito gata, não tem como não olhar. Tô errado?” A resposta dele me pegou, mas também acendeu um fogo. Ele queria me comer, sempre quis, e agora tava ali, sem escapatória. “Você é um safado, Caio,” falei, rindo baixo, mas já sentindo o tesão subir. “Mas hoje tu não me escapa.”
Levantei do sofá, coração na garganta, e fui até a porta. Tranquei tudo – portas, janelas, cortinas cerradas. Ninguém ia saber o que tava pra rolar. A casa virou nosso mundo, só meu e dele. Voltei pro sofá, sentei mais perto, minha coxa roçando na dele, o ventilador jogando o calor dos nossos corpos um contra o outro. “Vem cá,” sussurrei, puxando ele pra um beijo. Foi leve no começo, quase carinhoso, como se a gente tivesse um segredo doce. Mas logo virou fome – língua na língua, molhado, intenso, me levando à loucura. Ele gemia baixo, as mãos tímidas no meu quadril, mas eu sentia o desejo dele explodindo. “Tia, tu é doida,” ele murmurou entre os beijos, e eu só sorri, já puxando a sunga dele pra baixo.
A rola dele pulou, dura, grossa, veias saltando. Caí de boca como se o mundo fosse acabar, seguindo meu ritual. Chupei babado, saliva escorrendo, explorando cada veia com as mãos, apertando o saco com carinho, tentando engolir as bolas inteiras. Bati o pau na minha cara – de um lado, do outro, forte, sentindo a pele arder, marcas leves ficando no rosto. “Caralho, tia,” ele sussurrou, olhos arregalados, mas eu não parei. Enfiei na garganta, fundo, engasgando, mas amando cada segundo, como se fosse uma cena dos meus filmes pornô preferidos. Minha boca esticada, o cheiro dele me deixando louca. Olhei pra cima, vi ele perdido, mãos no meu cabelo, e senti ele se entregando.
“Agora tu me chupa, safado,” falei, voz rouca, deitando no sofá, abrindo as pernas. Tirei o shortinho, mostrei a buceta molhada, brilhando. Ele caiu de boca, sem pestanejar, lambendo com uma fome que parecia não ter fim. A língua dele explorava tudo – clitóris, lábios, até a portinha do cu, chupando com vontade, me fazendo tremer. Eu me entreguei por inteiro, mas mantive o som baixo, mordendo o lábio, com medo dos vizinhos ouvirem. Gozei uma, duas, três vezes, o corpo convulsionando, o prazer me rasgando, mas abafando os gemidos com a mão na boca. “Isso, moleque, chupa tua tia direito,” sussurrei, puxando ele pra mais um beijo de língua, nossas bocas se devorando, o gosto do meu gozo misturado com o dele.
Eu tava louca pra sentir ele dentro. “Vem, Caio, me fode,” pedi, guiando ele. Deitei de costas, pernas abertas, e ele encostou a rola na minha buceta, entrando devagar, cuidadoso, como se quisesse sentir cada pedaço de mim. “Assim, devagar, tá rasgando gostoso,” murmurei, olhos nos dele, um carinho no olhar que misturava tesão e algo mais doce, quase romântico. Ele começou lento, mas logo pedi mais: “Fode forte, safado, mete tudo!” Ele obedeceu, socando fundo, a cabeça da rola batendo no meu útero, me levando às estrelas. Gozei sem parar, orgasmos múltiplos, um emendando no outro, meu corpo fora de mim. Devagar... vai segurando, amor. Segura o olhar dele, aperto dentro de mim, faço ele gemer baixo. Pedia pra não gozar, sussurrava aguenta mais, quero gozar contigo, mesmo sabendo que ia gozar três vezes antes dele. Ele tremia, ofegante, louco pra explodir, mas eu mandava continuar - e no fundo era meu dia: eu gozava uma, respirava, outra, apertava mais forte, fingindo fraqueza. Xinguei ele, encarnando a puta no cio: “Fode tua puta, caralho, me faz gozar mais!” Mas mantive a voz baixa, quase um sussurro rouco, com medo dos vizinhos. Ele batia forte na minha bunda, estalos ecoando no silêncio da casa, a pele ardendo, vermelha, e eu amava cada tapa, cada marca.
Os beijos não paravam – línguas se enroscando, molhados, intensos, como se a gente quisesse se fundir. Ele socava mais rápido, gemendo baixo, e eu sentia o corpo dele tremendo, tão entregue quanto o meu. “Tia, vou gozar,” ele avisou, voz trêmula. “Goza dentro, moleque,” sussurrei, puxando ele pra mais um beijo profundo, nossas bocas coladas, o carinho e o tesão misturados. Ele gozou forte, jatos quentes enchendo minha buceta, e eu gozei de novo, o corpo convulsionando, pernas bambas, mas abafando os gemidos no pescoço dele. Ficamos ali, colados, suados, respirando pesado, um carinho quase doce no meio do fogo. Toquei o rosto dele, sorrindo: “Tu é um safado, mas é meu safado.”
Antes de ele levantar, peguei a rola dele, ainda melada do nosso gozo, aquele creme branco do meu néctar misturado com o leite dele. Chupei devagar, lambendo cada gota, deixando limpinho, saboreando o gosto salgado e doce do que fizemos. Ele me olhou, maravilhado, e riu baixo: “Tia, tu é foda.” Beijei ele de novo, um beijo lento, carinhoso, como se selasse o que vivemos. A casa tava quieta, só o ventilador zumbindo, o calor ainda grudando na pele. Levantei, pernas moles, e chequei as portas – tudo trancado, nosso segredo guardado.