Meu 3º relato Negro da Academia



Mais um pedaço da minha alma que divido com vocês. Depois daqueles encontros com Lucas e Acácio – que viraram lenda na minha cabeça –, continuo escrevendo pra soltar o que sinto, o que vivo, sem medo de ser quem sou. Cada palavra é um passo pra me entender melhor, pra me sentir mais viva. No final, se puderem, deixem comentários respeitosos – isso me dá força pra continuar me abrindo, pra contar mais, pra ser eu mesma.
Um mês se passou desde aquela noite no motel. Lucas sumiu – problemas de saúde na família, ele disse no WhatsApp, com mensagens curtas, sem data pra voltar. Acácio tá em outro estado, só trocamos áudios e nudes pelo celular. Ele manda foto da rola grossa, careca brilhando ao fundo, e eu respondo com uma do meu cu, ainda marcado, ou da buceta molhada depois de me tocar. Mas é só isso – conversa virtual, fogo que não apaga. Sinto falta. Falta de mãos, de calor, de alguém que me rasgue como eles faziam. Tentei encontrar alguém. Entrei em sites de encontro, troquei ideia com uns caras. Mas sempre tem um “mas”. Um mora a 200 km, outro é enrolado, casado, mentiroso. Teve até uns quebrados, sem grana pra dividir um motel, pedindo pra ir na casa deles – como se eu fosse abrir minha porta pra qualquer um. Meu corpo tá gritando, academia não resolve, pepino não basta. Quero pau de verdade, mas confiança é difícil de achar.

Então foquei na academia. Levantei mais peso, puxei mais ferro, suei até a roupa grudar. Mas lá também não tinha nada. O personal é um gostoso – alto, tatuado, braço que parece tronco – mas gay. Uma pena. Eu ria com ele, brincava, mas sabia que não rolava. Até que vi uma novidade. O namorado do personal, um criolo bombadão, daqueles que ocupam espaço só de entrar. Já vi ele umas quatro vezes, conversando com o personal no canto da academia, rindo alto, com uma energia que faz a gente virar o pescoço. Pele escura, músculos esticando a camiseta, e – Deus me perdoe – uma chibata marcada na calça de moletom, daquelas que não dá pra disfarçar. Não trabalha na academia, é segurança de uma boate, pelo que ouvi. Meu olho travou nele, mas ele nem me notou. Ainda. E eu, queimando, já imaginava ele me pegando, me abrindo, me fazendo esquecer Lucas e Acácio. Só faltava um jeito de chegar perto.
Aí aconteceu. Um dia, tava no vestiário, pelada, acabando de tomar banho, cabelo molhado pingando na nuca. Ele entrou – o namorado do perdonal, com uma caixa de ferramentas na mão, dizendo que o sistema elétrico era no fundo. Me viu, arregalou os olhos, pediu desculpas e girou nos calcanhares pra sair. Peguei a toalha, cobri o peito, coração disparado, mas rindo por dentro. Quando terminei de me trocar, gritei: “Tá vazio, pode vir!” Ele voltou, trocou um fusível rapidinho, e saiu. Encontrei ele no balcão de entrada da academia, ele mexendo no celular, eu com shortinho de lycra e top apertado. Puxei conversa: “Então, tu conserta o que mais além de fusível?” Ele riu, voz grave: “Ar-condicionado, elétrica, essas coisas.” Falei do meu ar-condicionado em casa – mentira, funcionava direitinho, mas disse que saía sujeira, precisava de uma limpeza. Ele olhou pra mim, aquele olhar que pesa, e disse: “Passo lá. Me manda o endereço.” Marquei pra sábado de manhã, joguei um sorriso de canto, deixei o quadril balançar enquanto saía. Ele sabia. Eu sabia. O clima tava ali, no ar, pronto pra explodir.
Sábado chegou. Ele bateu na porta, todo sério, camiseta suada, vindo de outro serviço. Disse que dali ia pra casa, mas aceitou um suco de laranja. Enquanto desmontava o ar-condicionado, começou a falar: tem dois filhos, vivem com a mãe, e o personal, é mais uma “amizade colorida” que namoro fixo. Papo vai, papo vem, ele mudou o tom. Olhou pro meu corpo – eu de legging preta e regata solta, sem sutiã, peitos marcando. “Tu é gata, hein. Corpo assim deve ser fogo na cama.” Riu, me testando. “Mas duvido que aguenta um criolo como eu.” Meu sangue ferveu. Sorri sacana, encarei ele: “Quer tentar?” Ele parou, chave de fenda na mão, olho brilhando. Saí pra pegar mais suco na cozinha, rebolando de propósito, sentindo ele me comer com o olhar. O ar-condicionado era só desculpa. A gente tava a um passo de explodir.
Trocamos mais ideia enquanto ele trabalhava, eu sentada no sofá, olhando cada músculo dele mexer sob a camiseta. Quando terminou, colocou o ar-condicionado no lugar, limpinho, funcionando melhor que nunca. Paguei o valor – justo, até – e pisquei: “Tem uma gorjeta que tu nunca vai esquecer.” Ele me olhou, desconfiado, mas com um sorrisinho de quem sabia que eu não prestava. Me ajoelhei no chão, bem na frente dele, abri o zíper da calça devagar. Tirei a fera – mole ainda, mas já pesada, cheirando forte, suor do dia, daquele jeito que me deixa louca. Caí de boca como se não houvesse amanhã, chupando fundo, língua rodando, saliva escorrendo. Ele abriu as pernas pra ficar na minha altura, gemendo baixo, mão na minha nuca. Eu sentia a rola crescer, enchendo minha boca, e meu corpo já pedia mais.
Ele começou a foder minha boca, empurrando fundo, a rola mais grossa do que eu imaginava, quase rasgando as laterais dos meus lábios. Eu engasgava, mas não parava, teimosa, olhos fixos nos dele, vendo ele se segurar pra não gozar. Ele tentou falar: “Melhor eu tomar um banho...” Não deixei. Tirei a camiseta dele, beijei cada curva dos músculos, lambi o peito, o pescoço, o suor salgado que era meu combustível. Ele insistiu: “Sério, deixa eu tomar banho.” Neguei com a cabeça, já puxando o short dele, deixando ele pelado. Estava louca por aquele homem, o cheiro dele me incendiava. Ele foi até a mochila, pegou uma camisinha – uma Trojan XL, dessas que nunca vi. Colocou ele mesmo, mas não cobria tudo, deixava uns 20% do pau descoberto, apertando tanto que dava pra ver as veias pulsando. Eu sorri, já sabendo que aquilo ia me destruir.
Mandei ele deitar na cama – eu queria ir por cima, onde controlo a penetração, o ritmo, o quanto aguento. Antes, fiz um strip rápido, em pé, bem na frente dele. Tirei a regata, a legging, fiquei nua. Abri a buceta com os dedos, mostrei pra ele, molhada, brilhando. Me inclinei, mãos na bunda, abri o cu, deixando ele ver tudo. “Olha bem, eu sou puta, piranha, e tu vai judiar de mim,” meu olhar dizia. Ele tava deitado, rola dura, pesada e de lado pelo peso, olhos arregalados. Subi na cama, fiquei em pé sobre ele, dançando devagar, rebolando, deixando ele louco. Fui me abaixando, guiando o pau dele com a mão, encostando na porta da minha buceta. Entrou aos poucos, rasgando, esticando – era grosso demais. Parei, respirei, beijei ele, língua dentro da boca dele, ele chupando a minha. Mãos dele apertavam meus peitos, chupavam meus mamilos, mordiam leve. Criei coragem, desci mais, sentindo ele me abrir. Olhava na cara dele, firme, mostrando que eu ia aguentar, que eu queria tudo. Ele gemia, olhos cravados nos meus, e eu descia mais, até sentir ele todo dentro, fundo, me preenchendo. Eu era dele, e ele sabia.
Fiquei sem ar, parei um instante pra me acostumar com ele dentro de mim, tão grosso, tão fundo. Nos beijávamos, línguas se enroscando, e aos poucos foi ficando confortável, meu corpo se moldando ao dele. Comecei a rebolar, lenta no começo, depois como louca, bunda batendo, buceta engolindo tudo. Não demorou e veio o primeiro orgasmo – um trovão, corpo tremendo, grito preso na garganta. Ele tapou minha boca com a mão, rindo: “Calma, vadia, vai acordar a vizinhança.” Mas ele não parava. Começou a estocar pra cima, forte, me levantando da cama a cada socada. Juro que achei que ia morrer – de prazer, de falta de ar, de tudo. Ele socava fundo, segurando minha cintura, me levantando e baixando até o talo, e eu gozava sem parar, um orgasmo emendando no outro, pernas moles, corpo suado.
Então ele me virou de bruços, abriu minhas pernas com as mãos, quase rasgando. Me possuiu como nunca – cada estocada fazia meu corpo subir na cama, lençol embolando. Ele me puxava de volta, mãos na minha cintura, me comendo como vadia, como se quisesse me marcar. Eu gemia alto, cara no travesseiro, buceta escorrendo, cu latejando. Ele batia fundo, rápido, o som da pele batendo ecoando no quarto. Gozei de novo, corpo convulsionando, e ele não parava, me segurando firme, me fazendo sentir cada centímetro. Eu era dele, e ele me comia como se o mundo fosse acabar.
Aí ele pegou uns travesseiros, colocou embaixo da minha barriga, me deixando de quatro, bunda empinada. Continuou comendo minha buceta, bem fundo, cada estocada me fazendo gemer rouco. Então senti um dedo no meu cu – um, depois dois, três, até os quatro dedos dele me arrombando, abrindo tudo. Gritei, dor e prazer misturados, corpo tremendo, buceta esguichando. Ele sabia que eu era completinha na cama, que aguentava tudo. Perguntou, voz grave: “Tem lubrificante?” Apontei pro criado-mudo, coração na garganta. Ele levantou, pegou o tubo, lambuzou o pau com a camisinha e minha bunda, espalhando com os dedos, deixando tudo escorregadio. Eu tava pronta, exposta, querendo que ele me destruísse mais uma vez.
Eu sabia o que vinha. Abracei os travesseiros, apertei contra o rosto, fiquei de quatro, bunda bem empinada, oferecida. Quando ele encostou a cabecinha no meu cuzinho, meu corpo reagiu – o cu meio que puxou ele pra dentro, faminto. Senti ele rasgando, esticando, e gritei com o travesseiro na cara pra abafar o som. Ele foi empurrando devagar, cuidadoso, sabendo o tamanho da rola que tinha. Nem a metade tinha entrado, e ele parava, perguntando: “Tô te machucando?” Eu gemia, balançava a cabeça, pedindo mais. Olhei pra trás – ele parecia um demônio me possuindo, olhos brilhando, músculos tensos, suor pingando. Aquilo me deixou com mais tesão ainda. “Mete tudo logo de uma vez! Eu mereço!” gritei, voz rouca. Não deu outra. Ele empurrou até o talo, fundo, me preenchendo. Vi estrelas, corpo tremendo, buceta esguichando a cada socada forte. Ele metia com raiva, sem dó, como se eu fosse só um objeto de prazer. E eu era – dele, pro prazer dele, sem me importar com mais nada. Cada estocada me fazia gozar, gritar, me perder.
Então ele saiu de mim, puxou meu cabelo com força, me arrancando do travesseiro. Tirou a camisinha, jogou no chão, e mandou, voz grossa: “Abre a boca, engole tudo.” Olhei pra cara dele – ódio, sadismo, um brilho que me fez tremer. Ele me xingava: “Puta branquela, vadia.” Abri a boca, obedeci, chupei quando ele gozou, jatos quentes enchendo minha garganta. Engoli tudo, sem deixar uma gota escapar, sentindo o gosto salgado, forte. Ele mandou: “Abre a boca, mostra.” Abri, língua pra fora, provando que engoli cada gota. Ele cuspiu na minha cara, soltou meu cabelo e se levantou. “Vou tomar banho,” disse, sem olhar pra trás, e sumiu pro banheiro. Fiquei ali, de quatro, cuspida, gozo escorrendo na buceta, cu ardendo, coração batendo forte. Eu era a vadia dele, e amei cada segundo.

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Comentários


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adlg Comentou em 18/10/2025

Gostosa 😋 😋

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yokay Comentou em 18/10/2025

confiança não tem preço

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tairone Comentou em 18/10/2025

Muitíssimo bom...nota dez




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu 3º relato Negro da Academia

Codigo do conto:
245045

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
18/10/2025

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7

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