Entregue ao Casal



Eu precisava de mais, de calor, de mãos que me fizessem tremer. Resolvi entrar em sites de relacionamento, querendo expandir as amizades, mas também buscando algo que matasse essa fome. Filtrei muito. A maioria era moleque, caras sem graça, sem pegada, ou pior – uns que só queriam foto e papo furado. Fiz algumas amizades legais, gente de todo canto, mas poucos da minha cidade. E mesmo os que eram daqui, não rolava. O tipo físico, o jeito, a vibe – nada acendia o estopim. Muitos eram casais, com bios cheias de promessas, mas o marido ou a esposa não me atraíam. Não batia, sabe? E, confesso, nunca fiquei com uma mulher. Pensava nisso às vezes, imaginava como seria, mas era só curiosidade, nunca ação. Homens, eu sei lidar. Mulheres? Um terreno novo, distante, que me deixava com um frio na barriga só de pensar.
Mas alguns casais me chamavam a atenção. Um, em especial, ficou na minha cabeça. Ela, Mariana, uns 30 anos, linda, com um rosto de boneca e corpo que parecia esculpido – curvas firmes, bunda redonda, peitos que marcavam qualquer blusa. Era amante de um coroa, o Roberto, uns 55 anos, advogado, casado, mas que, segundo ela, não comia mais a esposa. Só ela. Há anos. A história deles me intrigou – ele bancava ela, que morava com a mãe, e os dois viviam uma paixão escondida, cheia de segredos. Trocamos WhatsApp, e o papo fluiu. Mariana era direta, mandava áudios rindo, contando como ele a pegava, como ela gozava. Me mandou fotos do corpo dele – moreno, 1,80m, uns 85kg, barriga de quem já viveu, mas braços fortes, peito largo. Tinha um ar de poder, de quem manda, e isso mexeu comigo. Comecei a imaginar ele me pegando, me dominando. O desejo cresceu.
Mariana e Roberto começaram a interagir comigo juntos. Ele entrou no grupo do WhatsApp, mandava mensagens curtas, mas com uma autoridade que me arrepiava. “Gostei do teu jeito,” ele escreveu uma vez, seguido de um emoji de fogo. Mariana ria, mandava nudes dela e sugeria: “Vem com a gente, vai ser inesquecível.” Me senti segura, o fogo deles era real, não era papo de moleque. Aceitei o convite pra encontrar os dois, mas deixei claro: minha ideia era dar pra ele, sentir aquela pegada de homem experiente. Ela? Talvez eu só quisesse assistir, ou quem sabe deixar ela me tocar com um dos consolos que mostrou nas fotos. Tinha um preto, importado, grande e grosso, que me deixou com um frio na barriga e uma curiosidade danada. Nunca tinha estado com uma mulher, mas aquele brinquedo na mão dela, e o jeito que ela falava dele, tava começando a bagunçar minha cabeça.
Marcamos de ir a um barzinho e depois pra uma boate pra dançar um pouco. Me preparei toda – banho demorado, depilação caprichada, chuca anal feita com cuidado, porque nunca se sabe. Escolhi uma calcinha fio dental preta, que mal cobria, e um sutiã combinando, que levantava os peitos do jeito certo. O vestido? Colante, preto, abraçando cada curva, curto o suficiente pra provocar, mas chique pra não parecer demais. Nos pés, um salto alto vermelho, tamanho 8, confortável pra dançar, mas com aquele toque que faz a cabeça dos homens girar. Peguei um Uber ate o centro, coração batendo forte, um misto de nervosismo e tesão. Cheguei no barzinho, musica ao vivo rolando ao fundo. Eles já estavam lá, na mesa reservada, me esperando. Mariana tava um arraso – um vestido vermelho justo, decote profundo mostrando os peitos fartos, cabelo cacheado solto caindo nos ombros, batom escuro que gritava perigo. Ela sorriu quando me viu, um olhar que parecia me despir antes mesmo de eu sentar. Roberto tava impecável, de terno azul escuro, sem gravata, o primeiro botão da camisa aberto mostrando um pouco do peito moreno. A barba bem aparada, cabelo grisalho penteado pra trás, e um relógio grande no pulso que dizia poder. Ele se levantou, me cumprimentou com uns beijinhos no rosto, mas o olhar dele era puro fogo, me medindo de cima a baixo. Senti um arrepio. Eles não eram só bem vestidos – eram o tipo de casal que faz o ambiente parar pra olhar.
Sentei com eles, ainda sentindo o peso do olhar do Roberto e o sorriso sacana da Mariana. Pedimos um choppe gelado, depois outro, e uns petiscos – batata frita, uns bolinhos de carne que dividimos entre risadas. O bar tava tranquilo, quase vazio, o que deu uma privacidade gostosa. A conversa rolou solta, como se a gente se conhecesse há anos. Eles contaram a história deles – como se conheceram, ele já casado, ela uma jovem que trabalhava no escritório dele. O caso virou paixão, encontros escondidos em motéis, viagens curtas que a esposa nunca desconfiou. Mariana falava com brilho nos olhos, contando as aventuras, os lugares onde transaram, os riscos que corriam. Roberto completava, voz grave, com detalhes que me faziam imaginar cada cena. Eu me abri um pouco também, contei do meu fogo, das noites que me marcaram, mas sem me expor muito, mantendo o passado na penumbra. Só dei o suficiente pra eles saberem que eu não era santinha, que tava ali pro que desse e viesse.
Depois de umas risadas e mais um choppe, Mariana sugeriu: “Que tal dançar? Tem uma boate aqui perto, música eletrônica, perfeita pra se soltar.” Roberto concordou, pagou a conta com um cartão que gritava grana, e fomos. A boate era um mundo à parte – luzes piscando, graves pulsando no peito, pista cheia de corpos se esfregando. Nós três entramos na onda, dançando juntos, suando, rindo. Eu e Mariana já távamos mais soltas, o álcool deixando a gente leve, rebolando no ritmo da batida. Roberto ficava no meio, tomando conta de nós duas, um braço em cada uma, como se fôssemos dele. Comecei a me assanhar com ele, passando a mão na cintura dele, sentindo o calor do corpo sob a camisa. Ele era firme, cheiro de colônia cara misturada com suor, e cada toque me puxava mais pra ele. Mariana não ficava atrás – dançava colada em mim, roçando de leve, mão na minha coxa, subindo pro quadril. O tesão tava crescendo, e eu, que nunca tinha ficado com mulher, tava começando a curtir a ideia.
Em um momento, Mariana me puxou: “Vem no banheiro comigo.” Fui, achando que era só pra retocar o batom. O banheiro da boate era apertado, espelho embaçado, cheiro de perfume misturado com fumaça. Ela trancou a porta, me encurralou contra a pia e, sem aviso, roubou um beijo. Lábios macios, gosto de chope e batom, língua atrevida invadindo minha boca. Fiquei sem reação por um segundo, mas o calor subiu, e devolvi o beijo, tímida no começo, depois com fome. Era novo, diferente, mas o tesão tava ali, pulsando. Ela riu, afastou o rosto: “Tu é gostosa demais.” Meu coração disparou, buceta já molhada, e eu sabia que a noite tava só começando.
Voltamos pra pista, meu corpo ainda queimando do beijo da Mariana. Eu tava louca, o tesão me dominando, a música eletrônica batendo no peito como um tambor. Puxei o Roberto pro canto mais escuro da boate, onde as luzes mal chegavam, e roubei um beijo dele. Um beijo profundo, de língua, platônico, que durou tempo suficiente pra ele sentir meu fogo. Minha boca na dele, mãos no seu peito, apertando a camisa, deixando claro que eu tava pronta, que eu seria dele. Ele respondeu com um gemido baixo, mão firme na minha nuca, mas se afastou com um sorriso sacana: “Calma, garota.” Meu corpo gritava, buceta pulsando, e eu sabia que ele tinha entendido o recado.
Ele foi pagar as comandas, deixando eu e Mariana na pista. Dançamos coladas, corpos se roçando, ela rebolando contra mim, mãos no meu quadril, me puxando mais pra ela. Eu tava solta, rindo, suando, o vestido colado na pele, o salto vermelho ainda firme nos pés. Mariana sussurrou no meu ouvido: “Tu tá deixando a gente louco.” Eu só sorri, mordendo o lábio, querendo mais. Roberto voltou, olhos brilhando, e chamou a gente com um gesto: “Vem, vamos.” Saímos da boate, o ar da noite frio na pele quente. Entramos no carro deles. Eu queria ele no banco de trás comigo, imaginava ele me pegando ali mesmo, mas Mariana não sabia dirigir, então Roberto ficou no volante. Sentei sozinha no banco de trás, pernas abertas mostrando a calcinha, o vestido ja no alto, e comecei a brincar, acariciando a nuca dela, dedos deslizando no pescoço macio enquanto ela ria e se arrepiava. Olhava pro Roberto pelo retrovisor, tentando controlar minha sanha de pular no colo dele, de despir ele ali mesmo, enquanto ele dirigia com uma calma que só aumentava meu tesão.
Chegamos ao motel, e Mariana pediu a suíte de um número específico, como se fosse habituée do lugar. Eu tava abraçada no Roberto, sentindo o calor do corpo dele, o braço forte me envolvendo, enquanto ela, do outro lado, caminhava mais controlada, com um sorrisinho de quem sabia o que tava por vir. No elevador, a ficha caiu. Pensei comigo mesma: “Não tem pra onde fugir, você quis isso, vai até o fim.” Meu coração batia forte, um misto de nervoso e tesão me subindo pela espinha. Entramos no quarto – espelhos nas paredes e teto, luz vermelha suave, cama king com lençóis brancos. Mariana não perdeu tempo: tirou o vestido vermelho num movimento rápido, ficando só de calcinha preta, rendada, que mal cobria a bunda redonda. Pulou na cama, rindo, e pediu mais bebidas pelo interfone. Eu, sem querer ficar pra trás, mas sem a mesma coragem, tirei meu vestido também, ficando de calcinha fio dental e sutiã. Os olhos deles arregalaram. Roberto ficou doido, o olhar devorando meu corpo, e Mariana, com uma voz sacana, disse: “A gente vai foder muito hoje.”
Eu já tava com a boca salivando, doida pra ajudar Roberto a tirar a roupa, querendo sentir ele. Mariana me chamou pra deitar na cama com ela, enquanto Roberto, brincalhão, começou a dançar com uma música eletrônica que ela colocou no som do quarto. Ela veio cheia de fogo, roçando em mim, mãos no meu quadril, mas eu, com jeitinho, pedi: “Deixa eu ficar com ele primeiro, depois a gente vê.” Nunca tinha ficado com uma mulher, e ela sabia, então assentiu com um sorriso malicioso: “Tá bom, mas só por agora.” Bateram na porta – era o garçom trazendo uma bandeja com cervejas, uma garrafa de vodca e energéticos. Ele nos serviu, saiu rápido, e nós duas fomos pro chão, dançando, rebolando, o salto vermelho ainda nos meus pés, o corpo quente. Roberto tava na cama, deitado, só de cueca preta, o volume já marcando. Não aguentei. Me debrucei sobre ele, beijei como louca, língua enroscando, mãos no peito dele, sentindo a barba roçar meu rosto. Desci, puxei a cueca, e abocanhei a rola dele, ainda mole, mas já pesada, cheiro forte de homem. Chupei gostoso, bem babado, língua rodando, enquanto Mariana passava a mão na minha bunda, nos meus peitos, roçando de leve. Depois, ela voltou a dançar, me deixando sozinha com ele na cama, mamando com vontade, sentindo ele crescer na minha boca.
Me desliguei do mundo com o pau do Roberto na minha boca, chupando com vontade, saliva escorrendo, sentindo ele pulsar e crescer. Subi lambendo o corpo dele, o peito largo, a barriga firme, o gosto salgado de suor misturado com colônia. Já ia sentar nele, louca pra sentir ele dentro, quando ele olhou pra Mariana e pediu, voz rouca: “Passa uma camisinha, amor.” Eu ri, quase esquecendo, o tesão nublava tudo. Peguei a camisinha com ela, abri com os dentes e coloquei nele com a boca, descendo devagar, sentindo o esforço – ele era bem dotado, grosso, e a camisinha parecia pequena pra ele. Quando me virei pra ficar de quatro, bunda empinada, pronta pra ele, olhei pra Mariana e gelei. Ela tava com um consolo de cinta, aquele preto, grande, de borracha, que ela tinha mostrado nas fotos. Era maior do que eu imaginava, brilhando sob a luz vermelha do quarto. Ela dançava com ele, simulando uma punheta, sorrindo sacana, e eu fiquei louca, o coração disparado, mistura de susto e tesão.
Roberto não perdeu tempo. Encostou a cabeça do pau na minha buceta, e, num passe de mágica, entrou fácil, como faca na manteiga. Socava firme, forte, como se quisesse me atravessar. Minha alma já não tava mais ali – eu tava nas nuvens, gemendo alto, o corpo tremendo a cada estocada. Não demorou muito, comecei a gozar, um orgasmo atrás do outro, intenso, incontrolável. Ele tirava o pau de dentro só pra me ver esguichar, molhando a cama, os lençóis encharcados. Mariana, fora da foda, assistia tudo, dando ordens com aquela voz provocante: “Fode ela como piranha, Roberto, ela é isso! Machuca, que ela tá adorando!” E eu tava mesmo, cada socada forte me levando ao limite, pernas bambas, gritando rouco.
De repente, Roberto parou, xingando baixo. A camisinha tinha estourado, rasgada pelo ritmo bruto. Ele foi pegar outra na bolsa, e, antes que eu pudesse respirar, Mariana veio com o consolo na minha cara, balançando aquele monstro preto. Não disse nada, só me olhou com um sorriso de quem manda. Sem pensar, peguei e comecei a chupar, lambendo a borracha, sentindo o tamanho na boca, o gosto artificial misturado com meu próprio tesão. Roberto voltou, já com camisinha nova, e meteu na minha buceta de novo, forte, enquanto Mariana começava a foder minha boca com o consolo, empurrando fundo, querendo enfiar na minha garganta. Engasguei, quase vomitei, ânsia subindo, mas tava gostoso, o prazer engolindo a dor. Eu tava ali, sendo fodida por ele, chupando ela, completamente entregue aos dois.
Estava tão perdida no tesão que nem percebi quando comecei a beijar Mariana de língua, nossas bocas coladas, enquanto Roberto metia na minha buceta, cada estocada me fazendo gemer contra os lábios dela. O consolo preto veio para no meu cu, manejado por Mariana, me rasgava, e eu amava cada segundo. De repente, ela parou, olhou pra mim com olhos brilhando e disse: “Quero ser fodida agora.” Pediu pra eu fazer com ela o mesmo que ela fez comigo. No fogo do momento, nem hesitei. Enquanto ela cavalgava em cima do Roberto, o pau dele entrando fundo na buceta dela, comecei com um dedo no cu dela, lubrificado, sentindo ela se abrir. Depois outro, devagar, achando que ela não ia aguentar. Mas quando vi, meu punho tava todo dentro, ela gritando aos berros, como se estivesse possuída, o corpo tremendo. Algo em mim acendeu, um tesão louco, e fui empurrando mais, o braço fino deslizando, quase atravessando ela. Sentia cada milímetro do cu dela pulsando na minha mão, abri os dedos lá dentro, uma sensação estranha misturada com prazer puro. Ela gemia alto, se contorcendo, completamente entregue.
Mariana desmontou do Roberto, ofegante, e me puxou pra cama. “Vem fazer um 69 comigo,” disse, voz rouca, cheia de fogo. “E mete a mão em mim, que eu faço o mesmo em você.” Deitei com ela, minha buceta na cara dela, a boca dela na minha, e começamos a nos chupar. Ela lambia meu clitóris, chupava forte, enquanto eu lambia a buceta dela, sentindo o gosto doce e quente. Coloquei a mão no cu dela de novo, punho entrando fácil agora, e ela fez o mesmo comigo, o punho dela deslizando no meu cu, me abrindo inteira. Nossa, que sensação, uma novidade boa demais. Éramos como gêmeas do prazer, sincronizadas, perdidas naquele êxtase. Roberto, a essa altura, tava sentado na cama, só de cueca, tomando vodca com energético, olhos fixos na gente, se deleitando com a cena, um sorriso sacana no rosto, como se fosse o dono do show.
Mariana e eu estávamos no auge, gozando na cara uma da outra, os punhos nos cus, o 69 nos levando a um êxtase que parecia não ter fim. Ela levantou a cabeça, ainda ofegante, e olhou pro Roberto, que assistia tudo com aquele olhar de quem tava se segurando: “Quer gozar, amor?” Ele sorriu, sacana, e mandou a gente se ajoelhar no chão, bem na frente dele, que tava sentado na beirada da cama. Nos duas obedecemos, de joelhos, bocas abertas, esperando. Ele pegou o pau, duro, sem camisinha, e começou a se tocar, olhando pra gente como se fossemos o troféu dele. “Abram a boca, cada uma vai ganhar um pouquinho,” disse, voz grave. O jato veio forte, quente, um esporro que passou pelo meu cabelo, caindo no chão. Mariana foi rápida, se jogou pra tomar a cabeça do pau, engolindo tudo que podia. Eu, com ciúmes daquele leite, empurrei ela de leve, querendo minha parte. Chupei o pau dele, lambendo cada gota, disputando com ela, nossas línguas se tocando enquanto engolíamos o gozo dele, quente, salgado, escorrendo no queixo.
Depois, exaustas, voltamos pra cama, rindo, nos beijando, línguas ainda com o gosto dele. Nos acariciávamos, mãos deslizando nos corpos suados, peitos, bundas, um carinho quase doce depois de tanta selvageria. Roberto se levantou, disse que ia tomar banho, e nos deixou ali. Mariana e eu, deitadas, olhávamos uma pra outra, rindo como meninas que descobriram um brinquedo novo. Observávamos os buracos arrombados, cus abertos, vermelhos, pulsando do que tínhamos feito. Bebemos mais – vodca com energético, cerveja gelada – e o álcool bateu forte. Apagamos, as duas, peladas, emboladas na cama, num sono pesado de quem deu tudo.
Acordei com Roberto me sacudindo, já de manhã, a luz do sol entrando pela fresta da cortina. Mariana ainda tava apagada, roncando leve, cabelo cacheado espalhado no travesseiro. Ele me olhou, um brilho de tesão ainda nos olhos, e sussurrou: “Vem, vamos mais uma.” Me levantei, pernas bambas, e fui tomar um banho rápido, a água quente limpando o suor, o gozo, o lubrificante. Voltei pro quarto, ainda nua, cabelo molhado pingando. Pra não acordar Mariana, ficamos em pé, no tapete do chão. Ele me pegou por trás, me curvando, mãos na minha cintura, metendo na minha buceta com uma fome que parecia não ter fim. Gozei de novo, várias vezes, gemendo baixo, mordendo o lábio pra não fazer barulho. Ele socava fundo, me fazendo tremer, até que, na hora de gozar, tirou a camisinha e esporrou no meu corpo todo – peitos, barriga, coxas, o leite quente escorrendo na minha pele. Tive que voltar pro banho, rindo, corpo marcado, alma leve.

Eles decidiram ficar no motel, mas eu tava acabada. Chamei um táxi, me vesti com o vestido preto torto, salto vermelho na mão, e voltei pra casa, ainda sentindo o cheiro deles na pele, o cu ardendo, a buceta latejando. Foi uma noite que nunca vou esquecer.


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Comentários


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misteriososjk Comentou em 23/10/2025

Que delicia. Fazia tempo que nao aparecia um conto gostoso e bem escrito como esse

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fudedordecu Comentou em 23/10/2025

QUE FODA DELICIOSA

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farmaceutico- Comentou em 23/10/2025

Que trepada hein

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tz69 Comentou em 22/10/2025

Que transa louca, Humm

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mergulhadorrj Comentou em 20/10/2025

Que delícia de conto! Eu e meu marido adoramos sair com nossas amigas e pude me ver no lugar da Mariana!

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farmaceutico- Comentou em 20/10/2025

Incrível

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donizete- Comentou em 19/10/2025

Meu deus que delícia de conto 😍 Gozei só de imaginar seu tesão meu amorzinho ❤️❤️

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mj-36 Comentou em 19/10/2025

Que delícia de aventura nossa adorei ler 😋

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kzdopass48es Comentou em 19/10/2025

Amiga Thallyta, vc deve ser uma delícia, cheia de tesão e atitudes coerentes. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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fernando1souza2 Comentou em 19/10/2025

Vc se supera gata! Q tesão!

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casualsomente Comentou em 19/10/2025

Impossível não imaginar e não se imaginar o qto vc fica gravada na memória e na matéria após ter seus fluidos de seu suor seu gozo sua saliva O som de sua voz seu cheiro a entorpecer por completa a alma de um homem ou de uma mulher q tem o prazer de viver este pecado gostoso q és VC....

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tairone Comentou em 19/10/2025

Sensacional... muito bom




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Ficha do conto

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thalitafuracao

Nome do conto:
Entregue ao Casal

Codigo do conto:
245057

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/10/2025

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22

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