Garçonete Novinha, linda e Safadinha

Olá a todos!

Aconteceu em São Paulo neste mês de outubro de 2025.

Sou frequentador assíduo de um barzinho bem legal, onde tenho alguns amigos e amigas, inclusive as garçonetes que, por sinal, são muito educadas, discretas e, por que não dizer, gostosas (rsrs).

Vou ser breve neste conto, prometo (rsrs). É que são tantos detalhes que eu gostaria de contar para vocês que acho que daria para escrever um livro.

Mas vamos lá... Tem uma moreninha de 21 aninhos, eu tenho 50. Nós sempre conversamos sobre coisas bobas, como, por exemplo, o dia, o clima e tal... Mas sempre deixei que ela percebesse minhas olhadas safadas para o corpo dela e sei que ela percebia, mas nunca me deu bola.

Certo dia, estava passando em frente ao barzinho à tarde e resolvi parar para tomar uma água. Lá estava ela, sentada no seu horário de descanso. Aproximei-me, dei um beijo no rosto dela e comecei a puxar assunto, dizendo que estava muito calor e que uma praia cairia bem. Ela prontamente respondeu que fazia bastante tempo que não ia à praia. Então, aproveitei a deixa e perguntei que dia era a folga dela. Ela me respondeu que a folga era toda segunda-feira. Pronto! Era a oportunidade que eu precisava para fazer um convite e ver qual era a dela. Perguntei se ela gostaria de ir para a praia comigo em uma dessas segundas-feiras. Ela respondeu na hora que seria ótimo pegar uma praia comigo. Puta que pariu, fiquei animado pra caramba, pois esperava por esse momento havia meses! Quando fui me despedir, perguntei que horas ela saía. Ela respondeu que saía às 18h. Falei que estaria ali por perto de carro e perguntei se ela gostaria de uma carona. Ela aceitou, mas disse que eu deveria encontrá-la longe do bar. Combinamos o local: era um ponto de ônibus não muito longe do bar.

Fui para casa, tomei um belo banho, depilei-me como de costume. Gosto de ficar lisinho, sou bem higiênico e antipelos nas partes íntimas (rsrs). Quando deu 17h30, saí de casa rumo ao local combinado. Quando cheguei, lá estava ela, ainda com o uniforme do bar: calça legging preta (colada no corpo gostoso dela) e camiseta preta. Parei o carro e a chamei. Quando ela entrou, senti o cheiro do seu perfume, perfume esse que ela não estava usando quando parei no bar. Isso só me fez pensar que aquele perfume suave era para mim. Ela então entrou no carro e, quando fui dar um beijo no seu rosto, ela virou e beijou o canto da minha boca. Arrepiei-me de tesão, pois eu estava cheio de vontade de chupar aquela gatinha inteira.

A caminho da casa dela, conversamos sobre relacionamento, e ela revelou não estar namorando havia um tempo. Então, papo vai, papo vem, comecei a elogiar o corpo dela, o sorriso, a boca, etc. Coloquei minha mão nos seus cabelos e comecei a fazer um cafuné. Ela me olhou com um sorriso safado e disse:

— Assim vou ficar mal-acostumada.

Eu respondi:

— Pode ir se acostumando, pois sou carinhoso.

Ela disse:

— Gosto de homem carinhoso.

Então, não tive dúvida de que iria rolar alguma coisa. Paramos no semáforo e, então, eu a puxei e beijei sua boca, um beijo bem demorado e muito gostoso. Ela tem os lábios carnudos, uma delícia de boca! Durante o beijo, ela dava umas chupadas na minha língua, como se estivesse fazendo um boquete. Fiquei com o pau latejando de tesão. Falei para ela que aquele beijo foi sugestivo e que ela devia chupar muito bem. Então ela disse que eu só saberia se experimentasse. Não perdi tempo, peguei a mão dela e a coloquei no meu pau por cima da calça. Ela começou a apertar meu pau com muito carinho. Eu abri o zíper, puxei minha calça para tirar meu pau para fora. Ela me ajudou, olha que safadinha!

Ela se deitou no meu colo e começou a me chupar. Parei numa rua escura e tirei toda a minha calça. Ela lambia minhas bolas, chupava meu pau como uma profissional. Coloquei minha mão naquela bunda linda, toda durinha, nossa, que delícia! Ela usava uma calcinha minúscula, socada na bunda.

Ela mesma abaixou a calça para ficar mais fácil para mim. Comecei a foder sua bucetinha, que já estava muuuuiiito molhada. Então ela começou a me chupar mais forte e gemendo com meu pau na sua boca. Abria as pernas para eu meter meus dedos na sua bucetinha. Pedi para ela parar para mudarmos de banco. Fomos para o banco de trás do carro. Ela veio de novo me chupar, parecia que não chupava um pau fazia tempo. Quando eu estava quase gozando, pedi para ela sentar no meu colo. Ela obedeceu na hora. Ficou de costas para mim, metendo que nem uma louca, sentando com força no meu pau. Quando eu falei que não estava mais aguentando e que ia gozar, ela começou a rebolar, dizendo que ia gozar comigo. Então, começou a rebolar no meu pau e gemendo mais alto, dizendo que estava gozando. Senti sua bucetinha superapertadinha pulsando no meu pau. PQP, nunca senti tanto tesão como nesse dia! Gozei muito, enchi sua bucetinha de porra. Meu pau ainda continuou duro. Ela se virou de frente para mim, sem tirar meu pau de dentro dela, começou a me beijar e ficou rebolando bem devagarinho até meu pau sossegar (rsrsr). Peguei uma caixa de lenço no porta-luvas e ofereci a ela para se limpar, mas ela disse que não ia se limpar e que queria ficar sentindo minha porra escorrendo nela a noite toda. Nos recompomos e a levei para casa. Na despedida, ela perguntou se nos veríamos de novo. Eu falei que queria todos os dias. Ela disse que, se depender dela, a gente transa todos os dias também. Nossa! Nem acredito no que aconteceu. 21 aninhos fodendo tão gostoso daquele jeito. Fodeu, me viciei nessa gostosinha e hoje nos vemos quase todos os dias, e todas as vezes a gente transa muiiiiitoooo gostoso. Acho que ela está apaixonada por mim e eu cuido muito bem dela também, mas deixo bem claro que é só sexo, e ela também disse que não quer nada sério, mas que só vai sair comigo e não quer mais saber de namorar com ninguém.

Bom, esse foi meu conto mais recente, e espero que tenham gostado.