Olá, queridos leitores e leitoras! Alguns de vocês já me conhecem, mas vou descrever-me novamente: sou branco, 1,81 m de altura, 87 quilos, corpo malhado (mas sem exagero), olhos castanhos-claros, lábios carnudos, cabelos grisalhos e sempre cheiroso (risos).
Este conto aconteceu em São José dos Campos, recentemente, quando fui comprar um gel para beijo grego (adoro realizar beijo grego e ver a mulher com tesão). A atendente já me conhece, pois sou cliente da loja há algum tempo.
Estava eu conversando com a vendedora sobre alguns produtos quando entraram duas mulheres. Elas pareciam meio sem graça, acho que era a primeira vez delas num sex shop. Entraram no setor de lingerie. Dei uma olhadinha disfarçadamente e percebi que elas não tiravam os olhos dos consolos que estavam em outro setor da loja. Achei que seria a oportunidade de me aproximar e quem sabe rolar alguma coisa; afinal, uma loja de sex shop tem um clima muito excitante.
Fui olhar uma lingerie dando a desculpa de que ia comprar algo para presentear minha namorada. Peguei as mais depravadas que vi e fiz questão que as duas mulheres vissem aquela lingerie na minha mão. Quando uma olhou, eu logo perguntei: "Boa noite, moça, você acha que essa lingerie agradaria minha namorada?". Ela respondeu: "Boa noite, acho que sim. Afinal, quem não gosta de um presente sexy como este, não é?". Dei continuidade à conversa e perguntei se elas já conheciam a loja. Elas responderam que nunca tinham entrado num sex shop e que estavam meio sem graça. Para deixá-las mais à vontade, eu disse que sex shop era igual a supermercado e que deveríamos olhar todas as prateleiras para não esquecer nada. Para provocar ainda mais, disse: "O problema é ir ao supermercado com fome, porque isso faz a gente comprar até o que não precisa", e ri. A loira me olhou dos pés à cabeça, séria. Pensei que ia me repreender, mas não. Depois de me olhar da cabeça aos pés, me fez uma pergunta: "Você compra o quê em um 'supermercado' desses quando está com fome?". Eu respondi: "Só compro coisas para aumentar o prazer da mulher com quem vou me relacionar. Gosto de usar gel, alguns brinquedinhos, consolo, etc...". Eu disse que levo todo meu arsenal para o encontro (risos). Ela me olhou e disse: "Você deve ser muito criativo", e riu. Eu ri também e disse que na hora "H" tudo vale, tudo é gostoso e que as limitações devem ficar do lado de fora do quarto. Dei uma boa olhada nessa loira; ela era muito gostosa, devia ter entre 28 e 35 aninhos, bunda grande, coxas grossas, seios médios e uma boca de quem beija muito bem. Convidei-a para conhecer alguns produtos mais ousados. Disse que elas deveriam abusar um pouco da criatividade para ter mais prazer. Mostrei alguns vibradores e géis, mas a intenção era mostrar um pênis de borracha que tem uma espécie de pele, deixando-o realístico. Então peguei o tal pênis e chamei a loira para ver. Ela veio e eu mostrei para ela. Dei o consolo na mão dela e falei: "Mexe nele para você ver a textura". Ela pegou meio sem jeito, mas segurou no corpo do pênis e deu uma "punhetadinha" com vergonha, mas não largou o pau. Olhei para ela e disse: "Muito realístico, não é?". Ela: "Sim!". Eu disse: "A única coisa é que não faz o que um de verdade faz, mas ajuda a dar bastante prazer nas noites solitárias da mulher e até no momento em que o casal está transando. Serve para aumentar o tesão." Ela me olhou e disse: "Essa loja é toda sensual mesmo, faz nossa cabeça viajar para longe" (risos).
Nesse momento eu disse que teria que ir embora, pois não estava a fim de passar a noite em branco e queria fazer um amor gostoso (risos). Ela me olhou e disse que também tinha que ir embora. Peguei meu gel e fui para o estacionamento. Ela saiu logo atrás de mim. Olhei para trás e a vi trazendo uma sacola. Aproximei-me novamente a fim de me despedir e ganhar um beijinho no canto da boca. Então ela falou que tinha seguido minha dica e comprado o tal pênis realístico, que não via a hora de usar. Nossa, fiquei de pau duro na hora e falei para ela que eu estava à disposição e perguntei pela amiga. Ela disse que a amiga estava experimentando umas lingeries e ia embora de Uber depois. Ela abriu a porta do carro e eu fui dar um beijinho de despedida, mas forcei um pouco e acabamos nos beijando de língua. Enfiei a mão no meio das suas pernas e apertei sua boceta por cima da calça. Ela usava uma calça de ginástica e deu para sentir que estava toda molhadinha. Pedi para entrar no carro, pois ela estava sentada no banco do motorista e eu em pé do lado de fora. Fui para o carona e continuamos os beijos dentro do carro. Puxei a calça dela para liberar aquela boceta melada. Dei umas linguadas nela, mas estava difícil. Nessa hora, nosso tesão estava à flor da pele. Pedi para ela ir para o banco de trás. Fomos para o banco de trás. Terminei de puxar a calça dela. Detalhe: ela estava sem calcinha.
Comecei a chupar aquela boceta toda melada. Pedi para ela pegar o consolo que tinha comprado. Ela me deu a sacola, eu abri a embalagem e tirei o pau de borracha. Para minha surpresa, era maior do que eu tinha mostrado. Comecei a colocar a cabeça daquele pau na sua boceta, e foi entrando fácil, pois ela estava muito molhada. Enquanto eu metia aquele pau, eu chupava toda a sua boceta, lambia seu clitóris com carinho, às vezes mais forte. Dei uma bela chupada naquela loira que gemia alto dentro do seu carro. Estávamos suados, mas nem ligávamos, pois o tesão estava foda. Comecei a meter o pênis de borracha cada vez mais forte e chupar sua boceta ao mesmo tempo. Coloquei um dedo no seu cu também. Ela começou a gemer mais alto e rebolar feito uma louca. Meti minha boca mais forte na sua boceta até que ela falou que ia gozar. Enfiei mais o dedo no seu cu, meti mais forte aquele consolo e chupei com mais força também. Ela gozou muito, acho que foram poucas vezes que vi uma mulher gozar daquele jeito. Ela disse que foi a melhor gozada da sua vida e que queria me encontrar de novo.
Passei meu WhatsApp e, sempre que ela consegue dar uma fugidinha, me liga e nos encontramos para repetir tudo de novo. Ela me disse que é casada, mas que só queria ser chupada por mim, igualzinho ao dia do sex shop. A gente nunca transa. Ela apenas goza na minha boca e no consolo, e depois vai embora, e eu adoro fazer ela gozar, mesmo que ela nem toque no meu pau. Nossas saidinhas são sempre muito rápidas, é apenas para repetir o que fizemos no estacionamento do sex shop. Eu adoro dar prazer, é minha especialidade.
Se você gostou desse conto e quer realizar esse tipo de fantasia, entre em contato. Terei muito prazer em te fazer gozar gostoso.
Sexshop é um delírio minha esposa se diverte muito por lá !
Eu tinha uma namorada que eu deixava ela encharcada nos beijando e eu enfiando os dedos na bucetinha e no cuzinho dela! Quando transamos, perdeu a magia e nos separamos. Mas este conto me lembrou dela!