Dona Maria - a Faxineira da faculdade abusou de mim.



O nosso quarto, o 3B-12, tinha virado a sucursal do inferno. E eu e Camila éramos os demônios residentes. A cinta-liga preta e o vibrador roxo não eram mais guardados na caixa; eles ficavam do lado da cama, como troféus, como promessas.
A faculdade inteira já sabia da minha fama. A "gorda safada de Letras". Os caras me olhavam com um misto de fome e medo; as garotas, com puro nojo. E eu? Eu cagava para todos eles. Eu tinha a Cami. Eu tinha o poder. Pelo menos, eu achava que tinha.
Numa terça-feira, a Camila tinha ido para um seminário de Sociologia que duraria o dia todo. Eu voltei da aula de Teoria da Literatura mais cedo, morta de tédio. O corredor do 3B estava silencioso, exceto por um som: vshhh-vshhh.
Era a Maria. A mulher da limpeza.
Maria era uma lenda no alojamento. Uma mulherona de 40 e poucos anos, negra, forte como um touro. Ela era mais gorda do que eu, mas era uma gordura de pura força. Músculo e carne. O cabelo era curto, pixaim, e ela estava sempre com aquele uniforme azul, suado, que marcava as costas largas e a bunda enorme. Ela nunca falava com ninguém, só limpava, bufando, com uma cara de quem odiava todo mundo.
Ela estava no fim do corredor, esfregando o chão com uma raiva que dava medo. Eu andei na ponta dos pés, tentando passar por ela sem ser notada.
Quando eu estava passando, o esfregão bateu na parede, bloqueando meu caminho.
"Opa."
A voz dela era forte. Grave, rouca, cheia de sotaque.
"Desculpa, dona Maria," eu disse, a voz da Bia santinha voltando por puro reflexo. "Só tô indo pro meu quarto."
Ela parou de esfregar. E se virou. Devagar. O suor brilhava na pele escura dela. Ela me olhou de cima a baixo. Um olhar que não era de raiva. Era um olhar... faminto. O mesmo olhar que eu via nos caras da Engenharia, mas mil vezes mais pesado.
"Quarto 3B-12, né?" ela disse, limpando o suor da testa com o antebraço grosso. O cheiro dela me atingiu: uma mistura de água sanitária, suor e... mulher.
"É... sim. Com licença."
"Pressa pra quê, 'deusa'?" ela zombou. A palavra "deusa" saiu da boca dela como um insulto.
Eu congelei. "Como... como a senhora me chamou?"
Ela riu. Uma risada baixa, que veio do fundo do peito. "Ah, menina. Você acha que eu não escuto?"
Ela largou o esfregão, que bateu no chão com um baque molhado. Ela andou até mim. Ela era da minha altura, mas duas vezes mais larga. Eu me senti pequena. Eu, a Beatriz, me senti pequena.
"Você e a magrela do cabelo azul," ela disse, o rosto dela perto do meu. O cheiro de Qboa era forte. "Acham que ninguém ouve, né? 'Me fode, Cami!' 'Quem é a sua dona, Beatriz?'"
Meu sangue gelou. Meu cu, que ainda estava sensível do vibrador, se contraiu sozinho.
"Eu limpo esse corredor toda semana, querida," ela continuou, a voz baixa e perigosa. "O 3B inteiro sabe. A gente escuta os gritos. A gente escuta a cama batendo na parede. A gente escuta o zumbido... bzzzzzzz..."
Ela imitou o som do vibrador roxo. Eu fiquei pálida.
"Eu sei de tudo, Beatriz," ela disse, o sorriso dela mostrando os dentes fortes. "Sei dos caras da dos caras da faculdade. As pessoas dizem por ai. A 'puta gorda' que todo mundo quer comer."
"Eu não... eu não sei do que a senhora tá falando...mas é claro que sabia e me orgulhava disso"
"SABE SIM!" ela disse, e a mão dela, grande, calejada do rodo, agarrou minha bochecha. Apertou. Com força. "Você sabe muito bem. E eu tô de saco cheio de limpar a porra do corredor, ouvindo você e a magrela transar”
Eu estava paralisada. De medo. E de tesão.
"E eu," ela disse, a outra mão dela descendo, pousando pesada na minha barriga gorda, por cima da minha camiseta. "Eu tô aqui, toda semana, ouvindo a festa. Ouvindo você gemer praquela vara de cutucar estrela. E eu fico aqui... só na vontade."
A mão dela apertou minha banha.
"Eu também quero, Beatriz."
"O... o quê?"
"Eu também quero aproveitar," ela disse, o polegar dela roçando o cós da minha calça jeans. "Eu também quero provar a gordinha famosa da faculdade. Ou você acha que só moleque e magrela sapatão pode te comer?"
Eu não conseguia falar.
"Eu tenho 40 anos, menina. Eu sou mais gorda que você. Eu sou mais forte que você. E eu sei fazer coisa que aquela sua dona de plástico nem sonha."
Ela me soltou. E pegou o balde. "Depósito. Agora."
O depósito de limpeza era um quarto minúsculo no fim do corredor, do lado do extintor. Fedia a pano de chão sujo e desinfetante.
Eu não sei por que eu obedeci. Mas eu fui.
Ela entrou atrás de mim e trancou a porta. Ficamos no escuro total. O espaço era tão pequeno que meu corpo gordo estava esmagado contra o dela. Eu sentia o calor que emanava dela, o suor, os peitos enormes e firmes dela pressionando minhas costas.
"Tira a roupa," ela ordenou.
"Aqui? Maria... pelo amor de Deus..."
"Cala a boca e tira. Ou eu tiro pra você. E eu rasgo."
Eu obedeci. Tremendo no escuro, tirei minha camiseta, meu sutiã. Meus peitos caíram, pesados.
"A calça. A calcinha."
Eu tirei. Fiquei nua, no escuro, espremida contra uma mulher de 40 anos, num armário que fedia a Qboa.
"Isso," ela sussurrou. Eu senti a mão calejada dela. No meu peito. Ela não apertou como os caras. Ela pegou meu peito inteiro, como se estivesse pesando um melão. "Gostosa. Muita carne."
A outra mão dela desceu. Direto para a minha buceta. Eu já estava ensopada. O medo tinha me molhado inteira.
"Olha só... já tá pronta pra mim," ela riu.
Os dedos dela eram grossos, fortes. Ela enfiou dois. De uma vez.
"AH!" eu gemi, baixo.
"Shhh! Quer que o corredor todo ouça a gente aqui?" ela falou. "Eu sei que você gosta de gritar."
Ela começou a me dedar. Com força. Sem delicadeza. Os dedos dela pareciam lixas, calejados de trabalho. Ela me fodia com os dedos, me machucando, e era delicioso.
"Vira," ela mandou.
Eu me virei de frente para ela, no escuro total. O corpo dela era uma parede de carne macia e forte. Ela me agarrou pela cintura e me levantou, como se eu fosse uma pluma. E me sentou.
No balde. O balde de plástico gelado, que estava no chão.
"Abre as pernas, puta."
Eu obedeci, sentada naquele balde, parecendo uma idiota.
E ela se ajoelhou. A mulherona de 40 anos, a faxineira, se ajoelhou na minha frente, no chão sujo do depósito.
"Eu ouço você gritando," ela disse, a voz dela abafada entre minhas coxas. "Vamos ver se você grita pra mim."
E ela me chupou.
Meu Deus. Se a Camila era uma devota e o Léo era um artista, a Maria era... fome. Fome pura.
Ela não usou só a língua. Ela usou a boca inteira. Ela abocanhou minha buceta. Ela sugou meus lábios, meu clitóris, tudo de uma vez. Ela mordia. Ela puxava. A língua dela era grossa, forte, e parecia um rodo, limpando cada canto.
"Ah... Maria... porra... Maria!" eu gemi, agarrando os ombros largos dela.
"Gosta, né, gordinha?" ela disse, sem parar de chupar. "Gosta da boca de uma mulher de verdade? Não daquela magrela."
Ela chupou com tanta força que eu senti minha buceta inchar. E, no meio da chupada, ela enfiou os dedos. Os mesmos dedos grossos e calejados. No meu cu.
"NÃO! AÍ NÃO! TÁ FODIDO!" eu tentei gritar.
"EU SEI QUE TÁ! FUI EU QUE OUVI!" ela falou. E enfiou. Sem gel. Sem aviso.
"AAAAAAAH!"
O grito saiu. A dor foi excruciante. Meu cu, que ainda estava sensível, sendo invadido por aqueles dedos grossos.
A dor e o prazer. A boca dela na minha buceta, me sugando. E os dedos dela no meu cu, me arrombando.
Eu não aguentei. Eu explodi.
Foi um gozo animal. Eu gritei, gritei alto. Foda-se o corredor. Eu gozei na boca da Maria, um jato quente, enquanto meu corpo se contorcia no balde.
Ela não parou. Ela engoliu tudo. E continuou me dedando no cu até eu parar de tremer.
Eu caí para o lado, quase derrubando o balde. Eu estava acabada.
Ela levantou. Ouvi o som dela limpando a boca.
"Gostoso," ela disse. "Tem gosto de menina mimada."
Ela acendeu a luz. A luz fraca do depósito me cegou. Eu estava ali, nua, caída num balde, melada de gozo e saliva. Ela estava de pé, o uniforme azul molhado de suor, me olhando com desprezo e satisfação.
"Veste," ela disse, jogando minha roupa em cima de mim.
Eu me vesti, tremendo, sem conseguir olhar para ela.
Ela destrancou a porta. "Esvazia meu balde, Beatriz."
Eu olhei. O balde. O balde em que eu estava sentada. O balde que ela usou para me comer.
"Esvazia. E limpa. É o mínimo que você pode fazer."
Eu peguei o balde. O cheiro de Qboa e do meu gozo.
"E, Beatriz," ela chamou, quando eu estava na porta.
Eu olhei.
"Sábado eu faço faxina geral. Se a magrela sair. Esteja pronta. E, dessa vez, quem vai trazer o pau de borracha sou eu."
Eu saí do depósito, carregando o balde, tremendo. A rainha da faculdade. A safada de Letras. Eu tinha acabado de ser comida e humilhada pela faxineira. E a única coisa que eu conseguia pensar era... sábado

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dona Maria - a Faxineira da faculdade abusou de mim.

Codigo do conto:
246195

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
02/11/2025

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