A Revolta do 1204 - O Reitor Pegou a Gente no Flagra
A foto do lençol de mil fios, manchado, arruinado, sujo com o meu gozo, o gozo da Cami e a porra do Ivan da Matemática, foi uma declaração de guerra. Eu sabia que ele tinha visto. A resposta dele foi o silêncio. Um silêncio de dias, pesado, que pairava sobre o 1204. O Reitor Arnaldo, o "Dono", não ia responder por mensagem. Um homem como ele, um homem de "ordem", viria pessoalmente ver o "caos" que ele tinha tentado engaiolar. O apartamento 1204 não era mais um santuário de mármore branco e cheiro de dinheiro. Tinha virado o nosso ninho. O cheiro de Nag Champa da Cami agora estava impregnado nas cortinas caras. O cheiro de Qboa e suor da Dona Maria estava na cozinha, onde ela fazia café e ria da nossa "molecagem". E o cheiro de sexo... ah, o cheiro de sexo estava em tudo. No tapete felpudo, no sofá de couro branco (que agora tinha uma mancha suspeita que não saía), e, claro, na cama king-size. O lençol de mil fios tinha sido trocado por um jogo de cetim preto que a Cami comprou. Mais apropriado. Sábado. O dia oficial da faxina. O dia da Dona Maria. "Mas a gente não tá mais no 3B-12, Dona," eu disse, uma semana depois da nossa estreia no apartamento novo. "Não me importa, Beatriz," Maria disse, jogando a sacola de lona preta no chão de madeira clara. "Um ninho de puta, seja de luxo ou de pobre, tem que ser limpo. E vocês duas... tão muito sujas." A cena era o nosso novo normal. Eu estava de joelhos. Nua. O meu corpo gordo, a minha bunda enorme, expostos. Eu estava lustrando o chão de madeira. Mas não com cera. Com óleo de amêndoas. "Pra sua pele de puta não ressecar," Maria tinha dito. Camila estava na cama. De quatro. Nua. A bunda magra e tatuada empinada. Ela estava sendo usada. Dona Maria estava no comando. Ela não estava com o "Monstro Bege". Ela estava com o "Negão" preto, o pau de silicone da Cami. E ela estava fodendo a buceta da Camila. Com força.! O som do pau de borracha batendo na carne magra da Cami ecoava no apartamento luxuoso. "ISSO, DONA! ME FODE! ME FODE MAIS FORTE QUE A BEATRIZ!" Cami gritava, a cara no lençol de cetim preto. "CALA A BOCA, MAGRELA!" Maria falava, o corpo forte e suado dela balançando no ritmo. "A Beatriz é a próxima! E ela... ela vai no cu." Eu parei de lustrar, olhando por cima do ombro. A cena. A minha amiga sendo arrombada pela minha outra amante, no apartamento que o Reitor me deu. Meu cu latejou. Minha buceta gotejou no chão que eu estava limpando. "Beatriz!" Maria gritou, sem parar de estocar a Cami. "Eu não mandei você parar! Limpa essa porra de chão!! Eu quero ver brilhar!" Eu obedeci. Abaixei a cabeça. E voltei a limpar o chão de madeira, o gost cheiro de óleo de amêndoas e poeira. Eu era a puta gorda, a faxineira, o cachorro. CLIC. O som da porta. A chave mestra. O som de metida parou. Eu congelei. A minha cara foi no chão. Cami congelou. O pau de borracha ainda enterrado nela. Maria congelou. A porta abriu. Devagar. Dr. Arnaldo Vasconcelos. O Reitor. Ele estava de terno. O mesmo azul-marinho. Impecável. O cheiro de perfume caro dele cortou o cheiro de sexo, suor e Nag Champa como uma faca. Ele entrou. E parou. Os olhos azuis-gelo dele passaram pela cena. Ele viu o apartamento dele, o "santuário da ordem", transformado num bordel. Ele me viu, nua, de quatro, no chão. Ele viu a Cami, nua, de quatro na cama, com o pau de borracha saindo dela. E ele viu a Dona Maria. Suada, gorda, forte, nua, com a cinta-liga preta na cintura, o pau pingando. O silêncio. Um silêncio que durou uma eternidade. "Beatriz," a voz dele era gelo puro. "Eu lhe dei um privilégio. Um lugar... limpo." Eu levantei a cabeça. Meu batom, que eu tinha passado para a "festa", estava borrado. "E eu sujei, Arnaldo," eu disse. "Eu achei que o branco era muito... sem graça." Cami riu. Uma risada nervosa, histérica. "E aí, Doutor? Quer entrar na fila? A Dona Maria fode gostoso pra caralho." A fúria no rosto do Reitor era a coisa mais linda que eu já vi. O rosto dele ficou vermelho. As veias saltaram no pescoço. Ele não estava com tesão. Ele estava com ódio. Ele tinha sido feito de idiota. A "puta gorda" que ele comprou não era um poodle de madame. Era uma hiena. E ela tinha chamado a matilha. "Eu lhe dei," ele disse, com a voz baixa e trêmula de raiva, "uma bolsa. Eu lhe dei um apartamento. E você... você o profanou. Com... isso." Ele olhou para a Dona Maria com um nojo que era quase palpável. "Uma... faxineira. Você me trocou por uma faxineira, Beatriz?" Dona Maria riu. A risada forte de sempre. Ela puxou o "Negão" de dentro da Cami. E desceu da cama. Ela andou, nua, o corpo pesado balançando, o pau de borracha preto balançando na frente dela. Ela parou. De frente para o Reitor. A faxineira e o Dono. A força bruta e o dinheiro. "Faxineira, sim, Doutor," Maria disse. "Mas sou eu quem limpa a sua sujeira. Sou eu quem limpa a porra dos seus moleques atletas. E sou eu," ela bateu no próprio peito, "quem sabe foder essa gordinha do jeito que ela gosta." Ela se virou para mim. "Levanta, Beatriz." Eu levantei. Nua. Suja de chão. Fiquei do lado da Dona Maria. Nós duas, as putas gordas, contra o terno caro. "Você é uma aluna," Arnaldo sibilou para mim. "Eu posso te expulsar. Eu posso acabar com você. Com vocês três." "Não pode, não," eu disse, calma. Eu fui até a minha mochila, jogada no canto. Cami estava sentada na cama, assistindo, os olhos azuis brilhando. Eu peguei o meu celular. "Você é um homem casado, né, Arnaldo?" Ele ficou pálido. "Eu sou uma aluna de Letras. Eu sei escrever. E eu sei tirar foto. Eu tenho a foto da mancha de gozo no seu lençol de mil fios. Eu tenho o áudio," (eu estava mentindo, mas ele não sabia) "de você me chamando de 'puta gorda' na sua cobertura. E eu tenho o teste de gravidez que eu ainda não fiz, da porra que você gozou dentro de mim." O Reitor. O Dono. O homem de "ordem". Ele desmoronou. "Você... você não ousaria," ele sussurrou. "Ousa," Maria disse, do meu lado. "O caos venceu, Doutor," eu disse, sorrindo. "Esse apartamento é meu. Esse campus é meu. E essas putas," eu apontei para Cami e Maria, "são minhas." Eu andei até ele. O cheiro de perfume caro dele agora estava misturado com o cheiro de medo. "Agora," eu disse, parando na frente dele. Eu peguei o "Monstro Bege" do chão. "Eu quero que você escolha." Ele me olhou, confuso. "Ou você sai pela porta... e nunca mais volta aqui. E me deixa em paz. Ou..." Eu esfreguei a cabeça do pau de borracha no terno caro dele. "Ou você tira essa roupa de merda, fica de quatro no seu sofá de couro branco... e mostra pra Dona Maria como o Reitor da faculdade gosta de ser comido." Ele olhou para mim. Ele olhou para a Maria. Ele olhou para a Cami. Ele estava preso. O Reitor da porra da universidade, encurralado por duas putas gordas e uma sapatão magrela. "Eu vou destruir você," ele sibilou. "Não antes de mim," eu disse. "Agora, sai. A faxina ainda não acabou. E você... tá sujando o meu ninho." Arnaldo Vasconcelos ajeitou a gravata. O terno impecável. Ele me olhou com um ódio que era quase sexual. Deu meia-volta. E saiu. Ele bateu a porta. Eu tranquei. Silêncio. Eu me virei. Cami e Maria estavam me olhando. Com admiração pura. Com devoção. Eu joguei o "Monstro Bege" na cama. "Ok, meninas," eu disse, batendo palmas, a "Dona" assumindo o controle total. "O lixo foi tirado." Eu olhei para a Maria. "Dona... você ia me foder no cu. Eu ainda tô esperando." Eu olhei para a Cami. "E você, magrela... você vai chupar nós duas. Ao mesmo tempo. E se eu sentir um dente... eu juro que eu chamo o Reitor de volta." O 1204 era meu. O mundo era meu. E a festa estava só começando.
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