Saí do prédio da Reitoria flutuando. O mármore frio sob os meus saltos parecia uma passarela. O ar-condicionado gelado tinha arrepiado meus mamilos, e eles continuavam duros, roçando no tecido do vestido tubinho. Eu não era mais uma aluna. Eu era uma conquista. Eu segurava o cartão preto na mão. Era pesado, o papel grosso, texturizado. Só um número de telefone. Aquele cartão valia mais que o meu diploma. Eu, a Beatriz, a gorda safada de Letras, a arrombada da Dona Maria, a puta do time de futebol... eu estava prestes a comer o topo da cadeia alimentar. O Dono. O Chefão. O Reitor. Meu cu, que ainda se recuperava do "Monstro Bege", deu uma pontada de puro tesão. Voltei para o 3B-12. O quarto fedia a Qboa e ao incenso da Cami. Os dois paus, o preto e o bege, estavam jogados no canto, como cachorros adormecidos. Ignorei. O sexo com a Cami e a Maria... de repente, parecia coisa de criança. Brincadeira de parquinho. Eu ia jogar no profissional. Esperei. O jogo era esse. Poder. Ele era o Reitor. Eu não podia ligar cinco minutos depois, desesperada. Eu tinha que ser a mulher fascinante que ele descreveu, não a puta faminta (embora eu fosse as duas coisas). Às 19h30, eu liguei. Eu nem precisei falar meu nome. "Beatriz," a voz dele atendeu no primeiro toque. O mesmo trovão limpo e aveludado. "Eu presumo que você esteja livre para... resolvermos nossas pendências." "Eu odeio deixar coisas inacabadas, Doutor Arnaldo," eu disse, com a voz baixa. "Excelente. Conhece o L'Étoile?" Eu quase engasguei. O L'Étoile. O restaurante mais caro da cidade. O lugar onde os políticos fechavam negócios. Onde uma garrafa de vinho custava meu auxílio-moradia de um ano. "Ouvi falar," eu disse, calma. "Esteja lá às nove. Mesa no meu nome. E, Beatriz..." "Sim, Reitor?" "Venha... fascinante." Desligou. A porra do L'Étoile. Eu olhei para o meu armário. O tubinho preto era bom, mas era "entrevista". Eu precisava de guerra. Peguei o vestido verde-musgo de veludo. O que eu usei com o Guilherme. Mas, no Guilherme, foi um desperdício. Hoje, o veludo ia ver seu dono. O decote em V, fundo. Soltei meu black power, passei um óleo, deixei ele armado, uma coroa. O batom vermelho-sangue. E, claro. Sem sutiã. Sem calcinha. Cheguei lá de Uber. O motorista do aplicativo quase bateu o carro quando eu desci. O lugar era... silencioso. Cheirava a dinheiro. O maître me olhou com desprezo. "Boa noite. Reserva?" "Vasconcelos," eu disse. A cara do homem mudou. "Ah, sim. Senhorita. Por aqui. O Doutor Arnaldo já a espera." Ele me levou para uma área privada. Um booth de couro vermelho, com uma cortina de veludo. E ele estava lá. Ele não estava de terno cinza. Estava de terno azul-marinho, feito sob medida. Sem gravata. A camisa branca, cara, com os dois primeiros botões abertos, mostrando um leve grisalho no peito. O cheiro. Amadeirado, cítrico. Mais forte. Ele se levantou. "Beatriz. Deslumbrante. Você superou o 'fascinante'." "Eu tento, Doutor," eu disse, sentando. O jantar foi um teatro. Ele pediu vinho. Um vinho tinto, pesado. O garçom serviu. Arnaldo me observava por cima da taça. Ele não falou da faculdade. Ele falou de... arte. De poder. "Você sabe, Beatriz," ele disse, cortando um pedaço de filé que parecia manteiga, "o que realmente move o mundo não é o conhecimento. É o desejo. O conhecimento é só a ferramenta que usamos para conseguir o que desejamos." Eu tomei um gole do vinho. O líquido aqueceu meu peito. "E o que... o senhor deseja, Arnaldo?" O olhar dele caiu. Para a minha boca. O batom vermelho. "Eu desejo... ordem," ele disse, baixo. "Eu passo meus dias colocando ordem no caos. Lindo os alunos, os professores, o governo. E então," ele sorriu, "eu vejo você." "Eu?" "Você, Beatriz. Você é o caos. Você é o furacão que eu vi pela janela. Você é a desordem. Você é a caloura de Letras que faz o 3B inteiro tremer." Eu parei de respirar. Ele disse. Ali. No restaurante mais caro da cidade. "E eu," ele se inclinou, "estou absolutamente cansado da ordem." Eu comi minha sobremesa. Um crème brûlée. Quebrei a casquinha de açúcar com a colher. E chupei a colher. Devagar. Olhando nos olhos dele. Ele não piscou. Ele pagou a conta. O motorista dele já estava esperando. Um sedã preto, de luxo. Não era um Mercedes. Era um Jaguar. O motorista não disse nada. O caminho foi em silêncio. Eu olhava as luzes da cidade passando. Ele não me tocou. Ele só... me olhava. O cheiro dele enchendo o carro. O apartamento. Não era um apartamento. Era a porra da cobertura. O elevador abriu direto na sala. A primeira coisa que eu senti: o cheiro. O cheiro dele. Madeira, couro, e ar limpo. O lugar era impecável. Paredes de vidro. A cidade inteira aos nossos pés. Móveis minimalistas, caros. Nem um grão de poeira. A antítese do meu quarto, da república dos atletas, do depósito da Maria. "Whisky?" ele perguntou, já indo para o bar. "Puro," eu disse. Ele me deu o copo. O cristal era pesado. O whisky desceu queimando. Eu andei até a janela. O mundo parecia pequeno. "Então é aqui," eu disse, "que o Doutor Arnaldo... alivia a tensão?" Eu me virei. Ele estava parado no meio da sala. Ele tinha tirado o paletó. "Eu não alivio tensão, Beatriz. Eu a direciono." Ele colocou o copo dele na mesa. O som do cristal no vidro foi a única coisa no silêncio. "O problema," ele disse, andando até mim, "é que você é uma distração muito grande. Seu... barulho. Sua... energia." "Eu sou só uma aluna, Reitor." "Você é uma puta," ele disse, a voz calma, factual. "E eu adoro isso. Você é a sujeira que eu quero no meu tapete limpo." Ele parou na minha frente. A mão dele, quente, cuidada, subiu. Mas não foi para o meu peito. Foi para o meu rosto. Ele passou o polegar no meu lábio inferior, borrando o batom vermelho. "Tira o vestido." Não foi um pedido. Foi uma ordem. A voz do Reitor. Eu obedeci. Mas do meu jeito. Devagar. Olhando nos olhos dele. Eu me virei de costas, dando a ele a visão da minha bunda gorda no veludo verde. E alcancei o zíper. Desci. Devagar. Zzzzzip. O vestido caiu no chão. Uma poça de veludo no mármore italiano. Eu me virei. Nua. Gorda. Meu black power, meus peitões pesados, minha barriga macia, minhas estrias. A "escultura" que o Léo quis pintar. Exposta na sala mais cara da cidade. Ele não se mexeu. Ele só... olhou. O pau dele estava visivelmente duro por baixo da calça social cara. "Espetacular," ele sussurrou. "O caos em pessoa." Ele andou até mim. Eu achei que ele ia me beijar, me jogar no sofá. Não. Ele parou. E apontou para o chão, aos pés dele. "Ajoelha." Eu congelei. Ajoelhar? "Você é uma aluna, Beatriz. E eu sou o Reitor. Eu sou o seu Doutor. Você passou a semana inteira de quatro para uma faxineira e para uma sapatão." Como... como ele sabia? "Eu sei de tudo que acontece no meu campus," ele disse, lendo minha mente. "Eu sei de tudo que se passa no 3B-12." Ele sorriu. "E eu sei que você ama. Você ama ser o buraco. Você ama ser a puta gorda. Mas hoje... você não vai ser a puta da faxineira. Você vai ser a puta do Dono." Ele ajeitou os óculos. "De joelhos, Beatriz. Agora. A aula vai começar." Eu olhei para ele. O poder. O controle. O cheiro. Meu cu latejou. Minha buceta gotejou no mármore frio. Devagar, eu desci. Meus joelhos bateram no chão gelado. Eu, a Beatriz safada, nua, aos pés do Reitor da porra da universidade. Ele levou a mão ao cinto de couro caro. O som da fivela de metal abrindo foi o som mais alto que eu já ouvi. "Isso," ele disse, com a voz grossa de tesão. "Boa menina. Agora... abre a boca. A sua reitoria... começa agora.” O som da fivela de metal se abrindo foi o único som no apartamento de cobertura. Um "clic" seco, caro, que ecoou no mármore. O Reitor Arnaldo Vasconcelos abriu o zíper da calça social azul-marinho. Eu estava ali, ajoelhada. Nua, gorda, minha pele negra brilhando sob a luz cara, meu black power uma coroa selvagem no meio daquela sala impecável. Eu era a "puta gorda", a "desordem", o "caos". E eu estava aos pés do "Dono". Ele não tirou a calça. Ele só abriu. E a rola dele saiu. Puta que pariu. Não era um pau bruto de atleta. Não era um pau de borracha bege. Era um pau de Dono. Grosso, mas perfeitamente simétrico. Circuncidado. Limpo. A cabeça era de um rosa-escuro, as veias saltadas, pulsando de poder. Não era o maior que eu já tinha visto. Mas era o mais... caro. O mais intimidador. "Você olhou o bastante, Beatriz," ele disse, a voz calma. "Sua aula de 'Ciências Orais' começa agora." Ele não me forçou. Ele não agarrou meu cabelo. Ele colocou a mão no meu queixo. Os dedos dele, quentes e macios, me ergueram. "Abra." Eu abri minha boca. O batom vermelho-sangue, agora borrado. E ele me guiou. Eu abocanhei. O gosto. Meu Deus. Não era cerveja, não era Corote, não era Qboa. Tinha gosto de sabonete caro, de whisky 18 anos, e de... macho. Puro, limpo, dominante. Eu comecei a chupar. O meu melhor. O que eu aprendi com os atletas, com o nerd, com a Cami. "Não," ele disse, a voz firme. Ele colocou a mão no meu cabelo, no meu black power, e agarrou. Com força. "Você não está chupando um moleque na festa, Beatriz. Você está adorando o homem que assina o seu diploma. E o salário da sua “Faxineira" Ouvir o nome dela. Ali. Enquanto eu estava assim. Meu cu latejou. Minha buceta gotejou no mármore frio. "Eu dito o ritmo," ele disse. E ele começou. Ele fodeu a minha boca. Lento. Fundo. Ele não era rápido. Ele era metódico. Ele empurrava o pau dele até minha garganta, me fazendo engasgar. Engole, sua puta. E puxava. Devagar. A cabeça da rola roçando na minha língua. Eu estava babando. O whisky, minha saliva, o pré-gozo dele. Eu estava fazendo uma sujeira no chão de mármore impecável dele. E ele estava amando. "Isso... olha pra mim enquanto você chupa. Olha nos olhos do seu Reitor." Eu olhei. Os olhos azuis-gelo dele estavam me fuzilando. Não tinha tesão. Tinha... propriedade. "Você acha que é a safada, né?" ele disse, estocando minha garganta. "Você e a colega de quarto do cabelo azul, Vocês acham que mandam." Ele puxou meu cabelo com força, me fazendo gemer de dor. "Você não é nada," ele disse. "Você é só um buraco barulhento no meu alojamento. E hoje... eu vou te calar." Ele estava quase lá. Eu senti o pau dele inchar na minha boca. Eu acelerei, pronta para engolir. Ele me puxou. Com violência. Eu caí para trás, engasgando. "Eu não disse que podia gozar," ele falou, ofegante, fechando a calça. O pau dele, vermelho, pulsando, guardado. Eu estava no chão, babando, frustrada. "Levanta," ele ordenou. Eu levantei. Trêmula. Nua. Meu corpo gordo exposto. Ele andou até a janela. A parede de vidro que mostrava a cidade inteira. "Vem aqui." Eu fui. Ele me pegou pela cintura. As mãos dele eram quentes. Ele me virou. E me prensou. De costas. Contra o vidro gelado da cobertura. "AAAAHN!" "Olha," ele ordenou, a boca quente no meu ouvido. "Olha a cidade. Todos eles lá embaixo. E você aqui em cima. A puta gorda do Reitor. Com a bunda no vidro, para todo mundo ver." Ninguém podia ver. Estávamos a trinta andares de altura. Mas a ideia. A humilhação. Eu estava empinada contra a janela. Minha bunda gorda, minhas coxas grossas, esmagadas contra o vidro. E eu senti. Ele não estava mais de calça. Ele tinha tirado. Eu senti a ponta da rola dele. Quente. Molhada do meu próprio cuspe. Pressionando minha buceta. "Sem camisinha, Doutor?" eu ofeguei. "O Reitor não usa camisinha, Beatriz. O Reitor... marca o território." Ele se posicionou. Agarrou minha cintura com as duas mãos, os dedos afundando na minha banha. "Aguenta," ele falou. E ele enfiou. "PUTA QUE PARIU!" Eu gritei. O grito ecoou no apartamento silencioso. O pau dele, sem borracha, me preencheu de um jeito que nenhum outro tinha feito. Era duro, era quente, era real. Ele me fodeu contra o vidro. Ele não era rápido como os atletas. Ele não era selvagem como a Maria. Ele era... poderoso. Cada estocada era funda. Lenta. Controlada. Ele me puxava para trás, quase me tirando do pau, e depois me jogava de volta, me esmagando contra o vidro.. O som da minha bunda batendo nele. O som da minha pele molhada contra o vidro. "Grita, Beatriz," ele ordenou. "Grita alto. Aqui, ninguém vai reclamar do barulho. Aqui, você pode gritar o quanto quiser. Grita o meu nome." "ARNALDO! AH... SIM... ME FODE, SEU FILHO DA PUTA! ME FODE, REITOR!" Eu gozei. O primeiro gozo. Um gozo de pura submissão. Minha buceta se contraiu na rola dele. Meu corpo gordo tremia, escorregando no vidro. Ele não parou. Ele me segurou com mais força. "Eu não terminei," ele disse. Ele começou a acelerar. As estocadas, antes controladas, agora eram brutais. Ele estava perdendo o controle. O "Dono" estava virando o "macho". "Toma, sua puta gorda! Toma a porra do seu Reitor! É isso que você queria? É por isso que você faz barulho? Toma!" Ele agarrou meu cabelo com uma mão, puxando minha cabeça para trás, e fodeu minha buceta contra o vidro com um ódio que me deixou louca. Eu estava sendo arrombada. Pelo homem mais poderoso da cidade. "EU VOU GOZAR, BEATRIZ!" ele rugiu. "DENTRO! DENTRO, ARNALDO! ME ENCHE! ME MARCA! GOZA NA PUTA DO REITOR!" Com um rugido que fez a janela tremer, ele explodiu. A porra dele. Quente. Grossa. Ele gozou dentro de mim. Um jato, forte Ele me encheu, me inundou. Ele ficou ali, parado, pulsando dentro de mim, me prensando contra o vidro. Eu tremia, arrombada, cheia de porra, com a cidade inteira aos meus pés. Ele saiu de mim. Devagar. Eu quase caí. Minhas pernas eram moles. Eu me virei. Meu corpo estava marcado. Minha barriga, meus seios, vermelhos, pressionados contra o vidro. E a porra dele começou a escorrer pela minha coxa. Pela minha coxa gorda. E pingou. No mármore italiano. Eu fiz uma sujeira no chão impecável dele. Ele não estava ofegante. Ele já estava se recompondo. Pegou um lenço de seda do bolso do paletó e limpou o pau. Ele me olhou. Nua. Destruída. "O problema do barulho," ele disse, vestindo a calça. "Está resolvido." Eu o olhei, confusa. "Você não vai mais fazer barulho no 3B-12, Beatriz," ele disse, ajeitando a camisa. "Porque, a partir de hoje, você não vai mais transar com... amadores." Ele foi até a mesa. Pegou uma chave. Não era uma chave comum. Era um cartão magnético. Preto. Ele jogou para mim. Eu peguei no ar. "Portaria. Apartamento 1204. No prédio dos professores visitantes. É seu." Eu congelei. "O apartamento é silencioso. E eu sou o único que tem a cópia." Ele sorriu. "Considere isso... uma bolsa de estudos. Pela sua... energia." Ele vestiu o paletó. Era o Reitor de novo. "O motorista está esperando lá embaixo. Vá para casa, Beatriz. Pegue suas coisas. Amanhã, a Cami e a Dona Maria vão ter uma colega de quarto bem menos... barulhenta." Eu fiquei ali, nua, segurando a chave do meu apartamento novo, com a porra dele secando na minha perna. Eu tinha fodido o Reitor. Ou melhor, ele tinha me fodido. E ele tinha acabado de me comprar. Eu saí da cobertura, deixando a poça de gozo no mármo. A puta gorda de Letras tinha acabado de ganhar um upgrade. E a Dona Maria... ah, a Dona Maria tinha acabado de perder a puta dela. Ou talvez... eu pensava, descendo no elevador... talvez o 1204 fosse grande o suficiente para três.
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